Mais Notícias : Cerco a Lula repercute no estrangeiro
Enviado por alexandre em 28/07/2015 09:35:06

Cerco a Lula repercute no estrangeiro

O jornal argentino "Página 12" afirma, em artigo, publicado no domingo (26), que renasce no Brasil uma "campanha suja" contra o ex-presidente Lula. O texto assinado por Dário Pignotti diz que "um procurador-adjunto sem um grande currículo e com 245 acusações de negligência processual, em tempo recorde, elaborou uma acusação contra Lula", baseado em matérias do jornal O Globo, sobre viagens feitas pelo ex-presidente entre 2011 e 2014. Pignotti cita ainda reportagem da revista Época que acusa Lula de ser um operador da Odebrecht, "sem qualquer prova documental ou testemunhal". 

A matéria do jornal argentino ressalta que as viagens feitas pelo ex-presidente foram públicas e não foram realizadas a pedido da Odebrecht. "Para completar a desinformação, escapa nota devidamente explicando que várias dessas viagens foram para o exterior para receber prêmios e títulos honoris causa em Espanha, Estados Unidos e México, ou realizar reuniões com ex-presidentes, como fez duas vezes com Bill Clinton", ressalta.

O Página 12 cita ainda depoimento da jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247, que diz que a Globo possui um "plano editorial para acabar com o capital simbólico e político de Lula". "Esta novela começou a ser delineado desde 2003 e agora começa a tomar forma. No epílogo desejado pelos seus autores, Lula sai da história, lugar que tem o direito por sua história, e termina vergonhosamente como um processado, inelegível, para assim o povo não poder repetir a ousadia de eleger novamente alguém que saiu da pobreza e da classe trabalhadora ", afirma Cruvinel.

O texto na íntegra, em espanhol, aqui.


Governo de SP negociou com PCC, diz jornal

Portal G1

O depoimento de um delegado obtido pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostrou que o governo paulista fez um acordo com uma facção criminosa para encerrar ataques contra policias em 2006, informou o Jornal Hoje nesta segunda-feira (27). Já o atual secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, nega qualquer negociação do governo com criminosos.

Segundo a reportagem do jornal "O Estado", a declaração sobre o acordo foi dada pelo delegado Luiz Ramos Cavalcanti em um processo judicial que investiga advogados supostamente ligados ao crime organizado. Os 293 ataques contra bases e postos da Polícia Militar, além de delegacias mataram 152 pessoas, entre elas 45 civis, policiais civis, militares, agentes carcerários e guardas.

Na época, então secretário estadual da Administração Penitenciária Nagashi Furukawa determinou o isolamento de 765 presos, incluindo um dos líderes da facção Marcos Camacho, o Marcola, que estava preso em Presidente Venceslau e foi transferido para o presídio de Presidente Bernardes.

De acordo com a reportagem de "O Estado", o delegado participou do encontro.

A proposta da facção, feita pela advogada Iracema Vasciaveo, era que os ataques parariam depois que houvesse a confirmação de que Marcola não havia sido torturado por policiais e que os presos amotinados não seriam agredidos.

No depoimento, o delegado também afirmou que o então governador Cláudio Lembo autorizou o encontro, que ocorreu dentro do presídio de segurança máxima Presidente Bernardes. Ao Jornal Hoje, a assessoria do governo de São Paulo divulgou uma nota afirmando que o fato do estado concordar que não haveria represálias contra os presos não significa acordo.

O comunicado informou ainda que é obrigação do estado não fazer represálias. Segundo a assessoria de imprensa do governo, a nota também responde pelo ex-secretário da Segurança Pública Saulo de Castro Abreu Filho, que atualmente é secretário de governo.


Lava Jato derrubou 1 ponto do PIB, diz Dilma

Fernando Rodrigues - UOL

A presidente Dilma Rousseff reuniu-se com cerca de 10 ministros na tarde de hoje para pedir que ajudem a garantir apoio político no Congresso. A petista quis reforçar a avaliação sobre as dificuldades na economia. Num trecho do encontro no Palácio do Planalto, afirmou os efeitos da Operação Lava Jato provocaram uma queda de 1 ponto percentual no PIB brasileiro.

A presidente não quis elaborar sobre como calculou a queda de 1 ponto no PIB por causa do escândalo de corrupção na Petrobras. Hoje (27.jul.2015), o boletim Focus do Banco Central trouxe estimativa de queda de 1,76% do PIB neste ano. Há uma semana, o percentual era 1,7%.

Apesar da recessão, "o pior é a instabilidade" política e econômica que o escândalo da Lava Jato provocou, disse a presidente a seus ministros. Esse clima de incerteza se replica por toda a sociedade, influenciando nas decisões dos principais agentes econômicos –o que potencializa o atual momento de paralisia nas atividades.

Essa instabilidade, afirmou a presidente, acabou levando também a várias derrotas do governo no Congresso. "Não fomos derrotados nas votações das medidas provisórias", disse a petista. Para ela, o problema foram os enxertos que deputados e senadores fizeram –como se diz em Brasília, os "jabutis" colocados em várias Medidas Provisórias votadas recentemente pelo Congresso.

A presidente citou especificamente o aumento dos salários para funcionários do Poder Judiciário, de até 78,5%. Dilma vetou esse dispositivo e falou aos ministros sobre a necessidade de todos conversarem com deputados e senadores para que a decisão seja mantida.

A reunião começou por volta de 15h e terminou às 17h30. O ministro Nelson Barbosa (Planejamento) desenhou um quadro sombrio sobre a economia. Falou sobre a queda da arrecadação e como empresários em épocas de crise usam todos os artifícios disponíveis para pagar ainda menos impostos.

A reunião dos ministros hoje com Dilma foi para alinhar o discurso. A fala de Nelson Barbosa deixou a impressão, para vários ministros, que os indícios de melhora só vão aparecer em 2016. Mas que a economia voltará a crescer, de fato, apenas em 2017.


Janot recorre ao STF contra prioridade em CPIs

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular uma lei que obriga o Ministério Público (MP) a priorizar investigações iniciadas por comissões parlamentares de inquérito (CPIs). Na ação, Janot alega que a Lei 10.001/2000 é uma forma de controlar as atividades do MP. A norma definiu os procedimentos a serem adotados pelo órgão para dar andamento às conclusões das CPIs.

A ação direta de inconstitucionalidade (Adin) foi encaminhada para a ministra Cármen Lúcia, que deve analisar o caso a partir da semana que vem, quando o Supremo retorna do período de recesso. Caso a ministra concorde com os argumentos apresentados pelo procurador, a decisão favorável terá aplicação imediata e poderá afetar a CPI da Petrobras, aberta na Câmara dos Deputados para investigar desvios na estatal.

De acordo com Janot, as atividades do Ministério Público não podem ficar subordinadas às CPIs. “As conclusões de CPIs devem ser encaminhadas ao Ministério Público, para que promova responsabilidade civil ou criminal dos infratores. Os poderes de CPIs não se sobrepõem às competências do Ministério Público e do Judiciário, cujas funções são delimitadas constitucionalmente, e não se admite que possam sofrer ingerências de outros Poderes”, argumenta o procurador-geral.

A lei determina que relatórios encaminhados pelas CPIs tenham preferência na tramitação em relação a outros processos e que os membros do MP informem as medidas adotadas em 30 dias, além de prever a aplicação de sanções penais e administrativas em casos de descumprimento.

Mais Notícias : O que falta explicar
Enviado por alexandre em 28/07/2015 09:30:00

O que falta explicar

Dora Cavalcanti, advogada de Marcelo Odebrecht, ao tentar rechaçar em sua entrevista coletiva de anteontem as interpretações que a PF fez das anotações do seu cliente nos oito celulares que possuía (repita-se: Marcelo usava oito celulares), afirmou que “Vaca 2,2 milhões?” referia-se a uma nota publicada no Radar, diz Lauro Jardim, na Veja Online. Argumenta o colunita: 

"Beleza. Em 1º de junho de 2013 foi publicada aqui uma informação sobre a compra feita por Maurício Odebrecht, irmão de Marcelo, de uma vaca nelore por um valor inusitado de 2,2 milhões de reais (leia a nota aqui). Marcelo poderia estar, de fato, interessado em detalhes sobre o leilão, como disse Dora.

O problema é que agora cabe à advogada da Odebrecht explicar as outras referências a um certo Vaca que constam das anotações de Marcelo – e que nada têm a ver com um animal (citações, aliás, próximas de outras em que ele fala de “Vaccari” e “Vaccarezza”). Por exemplo:

*40 para Vaca (parte para Feira)

*Liberar p/Feira pois meu pessoal não fica sabendo. Deixar prédios com Vaca.

Chama a atenção que entre mais de 500 anotações de Marcelo Odebrecht, a defesa consiga apontar apenas um erro de interpretação dos agentes da PF (leia mais aqui). "  


Cheiro de calote: suecos insatisfeitos

Uma missão sueca desembarcou hoje em Brasília para reuniões no Ministério da Fazenda e no Itamaraty.

É a última tentativa de fazer o governo brasileiro honrar o que foi acordado sobre as taxas de juros da compra de 36 caças Gripen NG.

Joaquim Levy vem tentando renegociar a compra alegando dificuldades econômicas por parte do governo brasileiro.

Os suecos estão à beira de desistir do negócio de 5,4 bilhões de dólares.

Mais Notícias : PT vai partir pra cima da oposição no Congresso
Enviado por alexandre em 28/07/2015 09:29:07

PT vai partir pra cima da oposição no Congresso

O PT promete "guerra" à oposição no Congresso, na volta do recesso, em reação ao que considera ofensiva orquestrada para atingir Lula. Senadores e deputados vão responder a ataques nas tribunas e "partir para cima" de caciques tucanos como Aécio Neves (MG) e Cássio Cunha Lima (PB), ambos ex-governadores. A estratégia será cobrar que a Lava Jato aprofunde investigações sobre a relação das empreiteiras com governos do PSDB em Estados como São Paulo e Minas Gerais.

De um senador petista que esteve com o ex-presidente na semana passada, ao explicar a reação da sigla: "Mexer com a Dilma tudo bem, mas com o Lula não!".

Dirigentes de partidos da oposição já apontavam na semana passada que o agravamento da situação de Lula é um dos poucos fatores que podem reagrupar forças de esquerda, hoje dispersas e críticas ao governo Dilma.  (Da Folha de S.Paulo - Vera Magalhães)


Delação coletiva? "Nada disso", diz a defesa

A informação de que Renato Duque, ex-diretor da Petrobras e suspeito de operar com o PT, Fernando Baiano, suspeito de operar para o PMDB, e até João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, estariam fazendo acordo de delação premiada com o Ministério Público inquietou bancas que representam empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, segundo Mônica Bergamo, em sua coluna da Folha de S.Paulo desta terça-feira. Detalha a colunista:

"Não tem nada disso. Vaccari está sereno. Não há qualquer prova contra ele", diz o advogado Luiz Flávio D'Urso, que defende o ex-tesoureiro do PT. A coluna não localizou os advogados dos outros dois investigados.

E D'Urso diz que pedirá ao deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) que abrace a ideia e apresente projeto proibindo que investigados possam fazer acordo de delação premiada quando estão presos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apoia.

Mais Notícias : Dilma critica ideia da reunião com FHC
Enviado por alexandre em 28/07/2015 09:28:07

Dilma critica ideia da reunião com FHC

Menos de uma semana após ministros do PT apoiarem uma aproximação entre governo e oposição, a presidente Dilma Rousseff criticou a ideia em reunião fechada, nesta segunda-feira (27). Em encontro com sua coordenação política, Dilma classificou a defesa pública do diálogo com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de "absurda".

Ninguém citou nominalmente Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social) e Jaques Wagner (Defesa), mas o recado foi dirigido à dupla, que apoiou publicamente na semana passada a ideia de uma conversa entre o ex-presidente Lula e Dilma com FHC. Lula autorizou amigos em comum a procurar Fernando Henrique e propor uma conversa entre os dois sobre a crise política.

O objetivo imediato da aproximação seria buscar conciliadores que pudessem frear os líderes oposicionistas que defendem o impeachment de Dilma. Além de FHC, Lula também procurou o senador tucano José Serra (SP).

As declarações irritaram dirigentes petistas, principalmente após o ex-presidente tucano vir a público dizer que não é hora de conversar com o governo e que nenhuma agenda que não fosse pública pareceria "conchavo". (Da Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : PF deflagra a 16ª fase da Operação Lava Jato
Enviado por alexandre em 28/07/2015 09:27:14

PF deflagra a 16ª fase da Operação Lava Jato

Do G1

A 16ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na madrugada de hoje, em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo e Barueri (SP). São cumpridos dois mandados de prisão temporária, além de 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. A operação foi batizada de "Radioatividade".

Um dos presos é o diretor-presidente licenciado da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, Othon Luiz Pinheiro da Silva, que foi detido no Rio de Janeiro. Ele foi afastado em abril deste ano.

A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado. Os presos serão levados para a Superintendência da PF em Curitiba.

O foco das investigações desta fase, segundo a PF, são contratos firmados por empresas já mencionadas na Operação Lava Jato com a Eletronuclear, cujo controle acionário é da União. A empresa foi criada em 1997 para operar e construir usinas termonucleares e responde hoje pela geração de cerca de 3% da energia elétrica consumida no país.

Ainda de acordo com a PF, a formação de cartel, o prévio ajustamento de licitações nas obras de Angra 3 e o pagamento indevido de vantagens financeiras a empregados da estatal são os objetos de apuração da atual fase.

Angra 3 será a terceira usina nuclear do país e está em construção na praia de Itaorna, em Angra dos Reis (RJ). Ela terá potência de 1.405 megawatts (MW) e gerará energia suficiente para abastecer Brasília e Belo Horizonte por um ano.


   Dilma vai à luta

Após reunião da presidente Dilma Rousseff com os ministros que integram a coordenação política, o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) afirmou que o governo irá para o "embate político" nas votações no Congresso Nacional. Padilha foi questionado sobre as chamadas pauta-bomba que o governo pode ter de enfrentar no segundo semestre, que são temas delicados para o Planalto, como projeto que muda a correção dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), passando de 3% para cerca de 6%.

O governo alega que o projeto afetará programas habitacionais, como o Minha Casa Minha Vida, e obras de saneamento básico, financiadas com recursos do fundo. O Governo também vai enfrentar a votação do projeto que reduz desonerações na folha de pagamento, que é defendido pelo Planalto, mas já teve a análise adiada no plenário da Câmara por falta de acordo.

Além disso, há debates polêmicos na pauta do Congresso, como redução da maioridade penal e o financiamento privado de campanha. "Temos que agir agora para que tenhamos condições, politicamente, de fazer com que a base, que é numericamente muito vantajosa, se posicione de forma majoritária nessas votações. Vamos para o embate político", afirmou.

Padilha argumenta que algumas pautas-bomba podem ter efeitos a serem "consumados por muito tempo", e não só no mandato da presidente Dilma Rousseff. "Queremos mostrar que a pauta-bomba não destrói o Governo. Ela destrói é a expectativa positiva de todos os brasileiros", disse.

Em reunião com o seu conselho político, Dilma analisou “o que virá” no início do segundo semestre no Congresso Nacional e assistiu a uma apresentação do ministro Nelson Barbosa sobre a revisão da programação fiscal do governo. Na semana passada, o governo anunciou a redução da meta fiscal para 2015, além de anunciar um novo corte no Orçamento.

MAIS UM– O ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande, Rennan Farias, revelou que, em 2010, entregou dinheiro em espécie ao então candidato ao Senado Vital do Rêgo (PMDB-PB), hoje ministro do TCU (Tribunal de Contas da União). Segundo declaração feita para o TV Folha, da Folha de São Paulo, ele diz que a verba foi desviada de um contrato de R$ 10,3 milhões da Prefeitura com uma empreiteira que não executou os serviços.

Pressão pela reprovaçãoMinistro do Tribunal de Contas da União e relator das contas do Governo Dilma deste ano, o pernambucano José Múcio Monteiro não teve um só momento de sossego no seu final de semana. Por onde passou, seja na rua ou ambientes fechados, ouviu um verdadeiro clamor para que vote favorável pela rejeição das contas de Dilma deste ano. “Não consegui relaxar um só instante”, revelou.

 

 

 

 

Estados endividados– Dilma Rousseff deve se reunir com governadores nesta semana, mas não há data definida. O assunto foi tratado ontem durante a mesma reunião, quando se constatou também que houve uma queda da receita prevista no âmbito federal e que isso pode ter implicação imediata nas receitas dos estados e dos municípios. “Os governadores fizeram reuniões regionais, com posições de trazer ao governo central a preocupação com a governabilidade. Essa é uma preocupação central do poder executivo federal, então há coincidência de interesses e ainda na medida do possível essa primeira reunião deve ser nesta semana”, afirmou o ministro Padilha.

Cachê atrasado– A Empetur, como sempre, vem pagando atrasado os artistas que se apresentam em eventos de grande porte. O músico Aberman A. Queiroz informa que tocou em Limoeiro no Carnaval deste ano e não recebeu ainda o seu cachê. “Vivo de música e preciso fazer a minha feira. O secretário de Turismo falou no seu programa que antes do São João pagava o carnaval e até agora nada”, afirmou, em carta enviada ao blog.

Reconhecimento oficial– O governador Paulo Câmara (PSB) recebeu, ontem, em seu gabinete, no Palácio do Campo das Princesas, ao lado do secretário de Turismo, Felipe Carreras, a penta atleta Yane Marques, medalha de ouro no pentatlo moderno do Canadá. “Você é um orgulho de Pernambuco e do Brasil”, disse Câmara, que prometeu encontrar uma forma de ajudá-la nos preparativos do ano que vem para as Olimpíadas, no Rio de Janeiro. Na próxima quinta-feira, Yane ganha homenagem em Afogados da Ingazeira, sua terra natal.

CURTAS 

ESVAZIAMENTO– Até ontem, o Ministério da Integração Nacional só havia confirmado a presença de dois governadores na solenidade de posse do ex-prefeito do Recife, João Paulo, na Sudene. O ato está marcado para hoje, às 11 horas, com a participação do cearense Camilo Santana, que é do PT, e do pernambucano Paulo Câmara (PSB).

EM SERRA– O secretário estadual de Transportes, Sebastião Oliveira, negou, ontem, que esteja negociando uma composição política com o prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque, para as eleições do ano que vem, com seu irmão, o advogado Waldemar Oliveira, na vice. Garante que o PR terá candidato próprio, mas as conversas existem e só dependem da saída de Duque do PT.

Perguntar não ofende: Dos nove ministros que compõem o TCU, quantos votarão pela indicação da rejeição das contas de Dilma? 

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