Regionais : Musa peruana abandonou o vôlei para ser eleita Miss Bumbum. Veja fotos da beldade!
Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:38:50


Jogadora de vôlei profissional durante anos, Rócio Miranda é hoje uma das modelos mais requisitadas no Peru. Depois de abandonar as quadras ela foi eleita Miss Bumbum em seu país. Além disso, a morena também participa de diversos concursos fitness em seu País. Seja como atleta, seja como jurada.


Como jogadora de vôlei, Rócio Miranda atuou pela principalliga peruana em alguns clubes, entre eles UCV-Lima, Universitário de Deportes e Divino Maestro.


Atualmente sua carreira como modelo está em ascensão. Nas redes sociais ela faz a alegria dos seus seguidores postando selfiel e belfies. S fotos de Rócio na praia também são bastante elogiadas por seus seguidores.


Beldade tem sido capa de diversas revistas em terras peruanas, entre elas Cosas Hombre y Soho Peru. Mas como a carreira de modelo tem prazo de validade, ela já se prepara para novos desafios e estuda administração de empresas.


Rócio já abriu o seu primeiro negócio em Lima. Uma empresa de lavagem de carros.


Ex-jogadora de vôlei, modelo, Miss Bumbum e empresária. Esta é Rócio Miranda, uma das musas do esporte peruano.



Veja fotos!










Uma vida dedicada ao esporte tem suas recompensas. Que o diga a

bela Rócio Miranda(Foto: Reprodução / Instagram)

Regionais : Bandidos tentam assaltar comércio, enfrentam a polícia e acabam mortos
Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:28:40


Nessa manhã de sexta feira (26), na cidade de Rio Maria, no extremo sul do estado do Pará, dois bandidos foram mortos durante troca de tiros com policiais militares.



A dupla, ainda não identificada, teria roubado um comércio da cidade.



Informações preliminares dão conta de que os dois são oriundos da cidade de Redenção, também no Pará.

Fonte: Grupo Elias Júnior

Regionais : Por trás do marqueteiro, o pulso firme da mulher e sócia
Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:20:44


SÃO PAULO — Um “trator”, um “cavalo”. As definições, dadas pelos colegas de profissão, destoam da figura tranquila que mascava chiclete com displicência e ostentava um sorriso largo de batom rosado à porta do IML em Curitiba, horas depois de ser presa no âmbito da Operação Lava-Jato. Mônica Moura, casada com o marqueteiro do PT João Santana, é a junção da sorridente mulher cujos traços não traem seus 54 anos e uma profissional incansável, que ajudou a viabilizar a milionária carreira do marido no marketing político.

— A Mônica sempre foi uma peça-chave em campanhas eleitorais, ambientes tensos por definição já que confinam egos gigantes. Ela contemporiza, acalma os ânimos, trabalha muito sem reclamar e sempre consegue produzir até o impossível. No caso das campanhas da Dilma, que é uma pessoa difícil de lidar, ela era muito necessária para intermediar a relação com o João, que é bem esquentadinho. Conseguia falar com a Dilma sobre moda, tranquilizá-la e assim a mulher acabava topando todas as ideias do João — relata um publicitário baiano que trabalhou com ela por anos.

Mônica nasceu em Feira de Santana, na Bahia — o que explica o apelido de “Feira” que lhe foi dado por operadores do esquema de corrupção da Petrobras segundo a Polícia Federal —, e foi em Salvador, na faculdade de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia, aos 17 anos, que conheceu Santana. Naquele momento, Mônica era caloura, João já era um jornalista bem-sucedido, e o caminho dos dois não se cruzou definitivamente. O marqueteiro, que se diz adepto a “monogamias sucessivas”, como explicou ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho, na biografia “João Santana, um marqueteiro no poder”, reencontrou Mônica apenas seis matrimônios mais tarde. O casal tem dois filhos cada um, frutos de relacionamentos anteriores.



Além de sétima mulher de Santana, Mônica se tornou uma espécie de superassessora do marido. O casamento coincide com a expansão do trabalho no exterior do marqueteiro, para o qual o senso prático de Mônica foi fundamental. Nas palavras de um amigo do casal, ela “passou a cuidar dos detalhes tão pequenos de nós dois” depois que eles se casaram, em 1999. Coube a Mônica lidar com questões administrativas, burocracias, relação com cliente e imprensa e organização da empresa Pólis Propaganda, que ela e o marido criaram em sociedade em 2002 — tarefas que Santana sempre abominou. Do recebimento de valores milionários à organização de um prosaico encontro entre João Santana e os antigos parceiros da banda de juventude Bendegó, da coordenação de campanhas estrangeiras a problemas das ex-mulheres do marqueteiro, Mônica tomava a frente em todas as situações. Acordava de madrugada para ouvir os estalos criativos do marido e foi a maior entusiasta para que ele lançasse sua frustrada carreira como escritor, com o romance erótico “Aquele sol negro azulado”, dedicado a ela: “Para Mônica, que ressuscitou esse livro. Amor”. O contrato tácito do casal era de que Mônica cuidaria de tudo para que João ficasse livre para usar sua criatividade, que geraria lucro formidável aos dois.

— É real que só ela cuidava da contabilidade e da administração, assuntos pelos quais o João nunca se interessou. Duvido mesmo que ele soubesse o nome dos pagadores — afirma um político baiano que já foi cliente do casal.

Em depoimento à Polícia Federal, Mônica assumiu sozinha a responsabilidade pelos problemas contábeis do casal, admitiu sonegação fiscal por não ter declarado conta no exterior e reconheceu que pagamentos feitos em dólares pela Odebrecht eram recurso não contabilizado de campanhas do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e do mandatário de Angola, José Eduardo dos Santos. Mônica disse que o casal recebia recursos de caixa 2 apenas quando os clientes exigiam tal condição. Já o marqueteiro negou aos investigadores saber até mesmo quanto dinheiro tinha nas contas. Os procuradores da Lava-Jato, no entanto, desconfiam que Santana tenha sido remunerado pelo trabalho nas campanhas de Dilma e Lula com dinheiro de propina desviado de contratos da Petrobras por políticos e empreiteiras. Mônica e Santana negam.

Quando não estavam à frente de campanhas, Mônica e Santana evitavam frequentar a alta sociedade baiana e gostavam de passar períodos em sua casa num condomínio na praia de Interlagos, na Bahia, ou longas temporadas em Nova York, onde têm um apartamento. Antes da prisão, diante do clima no país, estudavam sair um pouco de cena da política nacional e, quem sabe, retirarem-se para um período sabático. Assim como muitos marqueteiros profissionais, o casal avaliava que a atividade tem sido criminalizada e deixaria de ser tão lucrativa com a mudança da legislação eleitoral que veda doações de empresas. Agora, presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, terão de rever os planos.

O GLOBO

Regionais : Prefeitura abre processo seletivo com salários de até R$ 11 mil
Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:14:18


Amaturá/AM - Na próxima segunda-feira (29) a Prefeitura de Amaturá, distante 909 km de Manaus, abre inscrições para um processo seletivo nas área de saúde e educação. Os salários variam de R$ 880 até R$ 11 mil.

As inscrições serão até o dia 4 de março e são para o preenchimento de vagas de merendeiro, auxiliar de serviços gerais, motorista, professor, técnico em enfermagem, bioquímico, enfermeiro e médico clínico.

Veja o Edital do Processo Seletivo




O candidato interessado deve se inscrever somente na prefeitura de 8h às 14h, no endereço Avenida 21 de Junho, 1.746, no Centro do município.

No total são 101 vagas para todo o município, tanto na área urbana como rural.

Dúvidas devem ser tiradas no telefone (97) 3463-1150.

Regionais : Agência estatal emprega ex-funcionários de campanha de Dilma com salários de até R$ 39 mil
Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:11:57


BRASÍLIA — Um órgão quase oculto no sistema de transparência do governo federal virou reduto de um grupo que atuou na campanha à reeleição de Dilma Rousseff e conquistou emprego com salários turbinados e pagamento de altas diárias em viagens internacionais — uma realidade paralela ao cenário de crise, cortes e ajuste fiscal empreendido pelo Executivo a partir de 2015. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), passou a abrigar esses militantes que trocaram cargos no governo por funções na agência com remunerações equivalentes ao dobro do que recebiam. Salários, vantagens, diárias e resoluções internas da ABDI são mantidos sob sigilo, diferentemente da transparência a que estão obrigados os ministérios e demais órgãos do Executivo.

O presidente da ABDI, Alessandro Golombiewski Teixeira, foi nomeado por Dilma para o cargo em fevereiro de 2015. Militante do PT do Rio Grande do Sul, Teixeira coordenou o programa de governo na campanha à reeleição. Ao assumir o comando da ABDI, com salário de R$ 39,3 mil, o petista abrigou no órgão mais três militantes da campanha, ocupantes de cargos de assessoramento especial da diretoria cujas remunerações variam de R$ 19,4 mil a R$ 25,9 mil. É mais do que o dobro do valor pago a esses assessores quando eles ocupavam cargos comissionados no Palácio do Planalto ou no Ministério do Planejamento.

Teixeira já exerceu a função de assessor especial do gabinete de Dilma, secretário-executivo do MDIC e presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Em junho do ano passado, o presidente da ABDI e demais diretores decidiram editar uma resolução — mantida sob sigilo e sem publicidade no site da agência — reajustando o valor das diárias para viagens internacionais da diretoria executiva. No continente americano, o valor saltou de US$ 400 para US$ 700. Fora da América, as diárias saltaram de € 320 para € 700. Ministros de Estado, por exemplo, recebem entre 220 e 460 de diária, podendo optar por dólar ou euro e com variação de valor conforme o destino da viagem.

Na ABDI, presidente e diretores podem viajar em classe executiva — assessores que os acompanham também têm direito ao benefício. Teixeira tem ainda duas secretárias, que ocupam cargos de assessoramento especial e recebem cada uma salário de R$ 19,4 mil.

Em meio a uma crise econômica e a um ajuste fiscal em curso, Dilma anunciou no ano passado o fim da primeira classe para ministros, cortes de diárias e passagens, reduções de salários da própria presidente, do vice e dos ministros — de R$ 30,9 mil para R$ 27,8 mil — e redução de ministérios. O pacote de medidas incluiu a própria ABDI. A proposta da presidente prevê a fusão da agência com a Apex, o que ainda não ocorreu. Fontes da ABDI relatam que, até agora, não houve movimentação do governo nesse sentido.

O chefe de gabinete de Teixeira, Charles Capella de Abreu, atuou tanto na campanha de Dilma de 2010 quanto em 2014. Na disputa pela reeleição, Capella cuidou do escritório da candidata em Brasília. Já a partir de 1º de janeiro de 2015, ele foi exonerado do cargo de chefe de gabinete do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência, cargo pelo qual recebia R$ 11,2 mil. A secretaria hoje está extinta. Na ABDI, o chefe de gabinete tem salário de R$ 24,9 mil.

No mês passado, Capella participou de acareação com dois personagens centrais da Operação Lava-Jato, promovida pela Polícia Federal (PF). Um inquérito em Curitiba investiga suposto repasse irregular de R$ 2 milhões à campanha de Dilma em 2010 — o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci é um dos investigados. Capella, que foi assessor de Palocci, participou de acareação com o doleiro Alberto Youssef e com o lobista Fernando Baiano. Youssef, em sua delação, negou ter recebido qualquer pedido de doação à campanha, mas afirmou ter entregue uma quantia de dinheiro similar. No encontro com Capella, não o reconheceu como destinatário do dinheiro. Baiano sustenta ter ocorrido reunião em Brasília para discutir o repasse.

— Não exerci nenhuma atividade de arrecadação na campanha e não conversava com Palocci sobre o tema. Nunca estive, troquei mensagem nem conversei com Paulo Roberto Costa, Youssef e Baiano. Sempre estive tranquilo com o processo e saí de lá ainda mais tranquilo. Não tenho nada a ver com essa história — diz Charles Capella.

O movimento feito do Palácio do Planalto para a ABDI envolve mais duas servidoras. Em março, Leonita de Carvalho deixou cargo de assessora da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência, onde ganhava R$ 8,5 mil, para ser assessora parlamentar da ABDI, com salário de R$ 19,4 mil. Isabelle Agner Brito deixou a função de assessora especial da Subchefia de Assuntos Parlamentares da extinta Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (salário de R$ 11,2 mil) para ser gerente de Gestão da ABDI (R$ 25,9 mil de remuneração). Isabelle não aparece na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como tendo atuado na campanha em 2014. Nelson Martins Júnior deixou um cargo de assessor no Ministério do Planejamento para ser assessor da gerência de Gestão da agência. O salário aumentou de R$ 8,5 mil para R$ 19,4 mil. Ele atuou na campanha à reeleição de Dilma.

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, apesar de ser fiscalizada por órgãos de controle, contar com recursos públicos e ser controlada pelo Executivo, não informa salários, pagamentos de diárias e atos adotados pela diretoria executiva. Criada para executar políticas de desenvolvimento industrial, a agência surgiu na forma de Serviço Social Autônomo — uma entidade privada sem fins lucrativos.

O GLOBO

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