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Mais Notícias : Governador exonera primo: queda de viaduto no DF
Enviado por alexandre em 08/02/2018 09:52:17

Governador exonera primo: queda de viaduto no DF

Postado por Magno Martins
Henrique Luduvice era diretor do DER

Blog Poder 360 – Renan Melo Xavier

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), anunciou nesta 4ª feira (7.fev.2018) a exoneração de Henrique Luduvice (à esquerda na foto) do cargo de diretor do DER-DF (Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal). Primo de Rollemberg, Luduvice deixa o cargo após a queda de 1 viaduto que cobria uma área comercial no centro de Brasília.

A manutenção do Eixo Rodoviário Sul, o Eixão, é de competência do DER-DF. Ludovice estava no cargo desde o início do governo Rollemberg. O governador não deu detalhes sobre a exoneração.

Além de ser primo de Rollemberg, Henrique Luduvice é irmão do atual presidente da Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal), Maurício Luduvice.

Assume o posto o atual diretor de edificações da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), Márcio Augusto Buzar.

O ACIDENTE

Na última 3ª feira (6.fev), o trecho do viaduto que cobria a Galeria dos Estados cedeu. No acidente, 2 carros foram esmagados. No entanto, ninguém ficou ferido, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

Mais Notícias : Outro não: Temer insiste nos R$ 600 mil de Joesley
Enviado por alexandre em 08/02/2018 09:51:10

Outro não: Temer insiste nos R$ 600 mil de Joesley

Postado por Magno Martins

Quer indenização: juiz de Brasília manteve sentença que negou o pedido do presidente

Advogados do presidente Michel Temer entraram com embargos de declaração, um tipo de recurso, contra a decisão da Justiça de Brasília que negou o pedido do emedebista para ser indenizado em R$ 600 mil pelo empresário Joesley Batista, do grupo J&F.

Temer se sentiu ofendido com as declarações de Joesley em entrevista concedida à revista ÉPOCA, a primeira após o acordo de delação premiada.

O juiz Jayder Ramos de Araújo, da 10ª Vara Cível de Brasília, manteve a sentença e afirmou que “se a parte [Temer] não se conforma com a solução jurídica”, que recorra. (ÉPOCA – Marcelo Rocha)

Mais Notícias : Rio ameaça plano de privatização da Eletrobras
Enviado por alexandre em 08/02/2018 09:50:09

Rio ameaça plano de privatização da Eletrobras

Postado por Magno Martins


Rio São Francisco: PL exige que a Eletrobras invista R$ 9 bi em 30 anos na recuperação do rio. Parlamentares dizem que valor é insuficiente. (Ministério da Integração Nacional/Divulgação)

Cortado por oito plantas hidrelétricas operadas pela estatal brasileira Eletrobras, agora o rio São Francico está secando, impactado por anos de estiagem.

Vanessa Dezem, da Bloomberg

ÉPOCA - A batalha pela privatização da maior empresa de eletricidade da América Latina depende de um grande e degradado rio que serpenteia pelo empoeirado planalto Nordestino brasileiro.

O rio São Francisco, de 2.900 quilômetros, há séculos é vital para criadores de gado, agricultores e para o suprimento da população local. Cortado por oito plantas hidrelétricas operadas pela estatal brasileira Eletrobras, agora o rio está secando, impactado por anos de estiagem.

Os parlamentares que representam a região alertam que o problema pode piorar se investidores privados assumirem o controle da Eletrobras. Eles ameaçam bloquear o projeto de lei de privatização da estatal elétrica, a menos que a medida exija que mais dinheiro seja direcionado para a recuperação do rio. Do contrário, dizem, os proprietários privados podem tentar espremer cada gota de água para ampliar a geração de energia, deixando pouco para as lavouras, navegação, e para o consumo em uma das regiões mais pobres do Brasil.

“O São Francisco está sendo dizimado pelo setor elétrico”, disse em entrevista o deputado federal José Carlos Aleluia, cujo estado natal, a Bahia, é atravessado pelo rio. “Uma parte significativa dos recursos levantados com a privatização deve ser direcionada para sua recuperação e para o nordeste”

A venda da participação majoritária do governo brasileiro na Eletrobras é parte central do plano do presidente Michel Temer para resolver a crise orçamentária por meio da privatização de 57 ativos estatais. No ano passado, as autoridades afirmaram que o esforço poderia injetar até R$ 40 bilhões (US$ 12,3 bilhões) no orçamento federal até o fim de 2018, dando impulso financeiro para reduzir o déficit após a recessão mais profunda da história do país.

As ações da Eletrobras são negociadas em bolsa e o governo detém uma participação controladora. Temer, que pressiona pelo fechamento do acordo de privatização antes da eleição presidencial de outubro, assinou um projeto de lei no mês passado que traça um plano para a emissão de novas ações em volume suficiente para diluir a participação de 67 por cento do governo para menos de 50 por cento.

O plano enfrenta forte oposição. Cinco frentes parlamentares, que representam mais de 400 dos 513 assentos da Câmara, questionam a iniciativa do governo. Eles afirmam que a privatização da Eletrobras pode provocar o aumento do preço da energia e representaria uma ameaça à soberania nacional. Mas talvez a maior preocupação, segundo eles, seja o rio São Francisco.

O nível de água do rio, que nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, está perigosamente baixo, com seus reservatórios em menos de 30 por cento da capacidade total. Os parlamentares da região dizem que o problema não se limita ao clima árido. O rio, afirmam, sofreu durante anos com a má administração da Eletrobras e de outras empresas de energia elétrica.

A Eletrobras preferiu não comentar o assunto.

Mais Notícias : Huck vai conversar com FHC sobre candidatura
Enviado por alexandre em 08/02/2018 09:48:42

Huck vai conversar com FHC sobre candidatura

Postado por Magno Martins

José Roberto de Toledo – Piauí Herald

Luciano Huck voltou. Chegou de Paris, viu o noticiário eleitoral e decidiu conversar com Fernando Henrique Cardoso. O apresentador mal chegou da França, aonde havia ido com Angélica para a festa de aniversário de Neymar, e nesta quinta-feira já embarca para São Paulo, para se encontrar com o ex-presidente. Enquanto ele estava na Europa, FHC deu uma entrevista na qual disse que uma candidatura de Huck à Presidência seria “boa para o Brasil”. O líder tucano justificou-se dizendo que Huck como candidato a presidente arejaria e colocaria “em perigo a política tradicional”.

Por “política tradicional” entenda-se Geraldo Alckmin, também do PSDB, e quase todos os demais candidatos a presidente já anunciados, com exceção de Jair Bolsonaro. FHC tem dito e repetido que o cenário político precisa de renovação. Na sexta-feira da semana passada, um vídeo com uma fala sua foi apresentado durante o lançamento do movimento RenovaBR, que apoia candidatos a deputado que nunca se elegeram antes. Outro orador no mesmo lançamento foi Huck, também gravado em vídeo.

Por pressão da família e dos empregadores, o apresentador da Rede Globo continua dizendo que não é candidato. O melhor verbo para definir a situação dele não é “ser”, mas “estar”. Tudo é transitório e sujeito a mudanças de temperatura e pressão. O artigo publicado por Huck na Folha no fim de 2017afirmando que não era candidato a presidente teve a função de aplacar as pressões que ameaçavam matar a candidatura antes da decolagem. Funcionou.

Huck ainda se comporta como candidato a candidato: prospecta os efeitos de eventual prisão de Lula sobre o eleitorado pobre do Nordeste (o mesmo no qual ele tem maior penetração), negocia com o PPS uma possível filiação, conversa com conselheiros políticos como FHC. Tudo isso enquanto ouve apelos de operadores do mercado financeiro, empresários e de movimentos que ele apoia. Agora! e RenovaBR adorariam ter um puxador de votos.

Do lado oposto estão mãe, padrasto, irmão e mulher. E o patrão. Ter literalmente um “candidato da Globo” disputando a eleição presidencial colocaria a emissora no centro da campanha mais acirrada desde o fim da ditadura. E não mais como estilingue, mas como vidraça. Um dos objetivos das conversas de Huck com conselheiros como FHC é avaliar o tamanho do risco de retaliação por parte da “política tradicional” contra a emissora.

Eleitoralmente, Huck está na turma do dígito solitário.



Na pesquisa Datafolha de janeiro, ele apareceu em três cenários de primeiro turno. Marcou 5% e 6% nos dois cartões em que Lula estava entre os candidatos e foi a 8% quando o petista não aparecia na lista. Em dois dos três casos, empatou com Alckmin e com Ciro, mas ficou sempre atrás de Lula, Bolsonaro e Marina. Isso foi depois de o apresentador ter dito que não seria candidato.

A janela de oportunidade está fechando para Huck. Para ter chance de ser candidato, ele precisa estar filiado a um partido até 7 de abril. O DEM, com quem chegou a flertar, está tentando viabilizar a candidatura do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Deve lançá-lo durante a convenção do partido, em março. A conversa com a Rede, de Marina Silva, não prosperou. Sobrou o PPS, que também deve abrigar candidatos do Agora! à Câmara.

A volta do Huck candidato depende do que dizem seu conselheiro FHC, a família, o empregador e, principalmente, o eleitor. Sua candidatura só tem viabilidade se o nome de Lula não estiver na urna. Um novo revés judicial ou mesmo a prisão do ex-presidente antes de 7 de abril podem servir de trampolim para o salto acrobático do apresentador rumo à eleição. Será um salto no escuro. Se mortal ou não, ele só saberá seis meses depois.

Mais Notícias : Assunto deveria estar acabado há muito tempo
Enviado por alexandre em 08/02/2018 09:48:03

Assunto deveria estar acabado há muito tempo

Postado por Magno Martins

Carlos Brickmann

A discussão sobre auxílio-moradia já devia ter acabado faz tempo, desde o primeiro governo de Lula. Em 2005, Lula enviou ao Congresso o plano de reestruturação de carreira dos magistrados.

Acabava com a gambiarra do auxílio-moradia (na época, R$ 12 mil), a não ser em caso de transferência para lugares distantes. Em troca, havia um belo aumento de salários, mais a reestruturação da carreira.

A ótima jornalista Helena Chagas acompanhou o processo e lembra que a questão só ressurgiu em 2014, quando o ministro Luiz Fux estendeu o auxílio a todos os magistrados, dele precisassem ou não. A despesa do Tesouro com esse item é de R$ 9 bilhões por ano.

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