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Mais Notícias : A Paraíba quer saber
Enviado por alexandre em 01/03/2018 08:00:41

Escolha de Galloro: ponto em comum de Dilma e Temer

Postado por Magno Martins

A escolha de Rogério Galloro para o comando da PF fez os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer terem ao menos uma coisa em comum. Na administração da petista, o delegado agora nomeado pelo emedebista era visto como o sucessor natural de Leandro Daiello.

Galloro convocou todos os superintendentes do órgão a irem a Brasília para uma reunião logo após sua posse, prevista para sexta (2).

Após perder a chefia da PF, Fernando Segovia suspendeu as posses de dois superintendentes nomeados por ele: os de Goiás e Piauí. Ambos assumiriam os cargos nos próximos dias. (Folha Painel)



A Paraíba quer saber


O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) pediu que os ministros da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, e da Segurança, Raul Jungmann, recebam a bancada paraibana.

Quer saber se só o Rio receberá socorro federal.

Os parlamentares da Paraíba vão indagar o governo sobre projetos para o restante do país.

Eles pretendem lembrar que, na época da implantação das UPPs, houve migração de criminosos para o Nordeste. (Folha Painel)

Mais Notícias : Temer promete que Meirelles fará sucessor
Enviado por alexandre em 01/03/2018 07:59:46

Temer promete que Meirelles fará sucessor

Postado por Magno Martins

Presidente também deu aval para que ministro se filie ao MDB

Marina Dias – Folha de S.Paulo

O presidente Michel Temer prometeu que Henrique Meirelles poderá influenciar na escolha de seu sucessor no Ministério da Fazenda caso decida disputar o Planalto.

Em conversa com o ministro no sábado (24), Temer disse que ambos articularão juntos sua eventual substituição em abril e deu aval para que Meirelles se filie ao MDB, fazendo-o avançar algumas casas no tabuleiro que pode levá-lo a ser o candidato do partido nas eleições de outubro.

A promessa deixou mais claro o futuro do Ministério da Fazenda caso Meirelles seja candidato, mas Temer fez ponderações que mostraram um caminho difícil até que os planos do chefe de sua equipe econômica se concretizem.

Os favoritos de Meirelles para sucedê-lo na Fazenda são os seus secretários Eduardo Guardia (Executivo) e Mansueto Almeida (Acompanhamento Fiscal). As expectativas, porém, esbarram no projeto do presidente do MDB, Romero Jucá (RR), que tem estimulado a filiação de Meirelles à sigla, mas quer emplacar Dyogo Oliveira (Planejamento) na Fazenda.

Apesar de ter de arbitrar essa disputa, Temer acredita que ganhará tempo ao dar sinal verde para a filiação de Meirelles, colocando condicionantes para que seu nome seja chancelado pelo MDB como candidato da sigla.

O presidente joga com o fato de seu calendário eleitoral ser mais flexível —ao contrário do ministro, ele não precisa deixar o cargo em abril caso dispute as eleições.

No sábado, Temer ponderou que Meirelles precisa crescer nas pesquisas, visto que hoje ele tem apenas 2% das intenções de voto. O presidente disse ainda que o ministro tem de convencer o MDB de sua candidatura, descrevendo a sigla como "bastante complicada".

Mais Notícias : Fux de olho em gastos e arrecadação de campanhas
Enviado por alexandre em 01/03/2018 07:58:58

Fux de olho em gastos e arrecadação de campanhas

Postado por Magno Martins

O novo presidente do TSE, Luiz Fux, vai mudar a análise dos dados de arrecadação e gastos das campanhas deste ano. O ministro quer requisitar explicações e auditar documentos mesmo fora dos prazos para entrega das prestações de contas parcial e final dos candidatos. Ele vem chamando a nova metodologia de “ação preventiva”. Para isso, pediu aos integrantes do TCU que indiquem uma comissão de auditores para auxiliar os quadros do Tribunal Superior Eleitoral na tarefa.

Fux falou sobre a parceria em um café com os ministros do TCU. No encontro, disse também que quer a ajuda da corte de contas para fazer um pente-fino em editais de licitação do TSE antes de eles ganharem as ruas.

Fux cruzou com integrantes da Ajufe, a entidade que representa juízes federais e que ameaça entrar em greve contra o fim do auxílio-moradia, nesta quarta (28). Deixou claro que reprova a paralisação.

Mais Notícias : Mau negócio
Enviado por alexandre em 01/03/2018 07:58:20

Mau negócio

Postado por Magno Martins

De Marisa Gibson, hoje, na sua coluna DIARIO POLÍTICO

Até a próxima semana muitos destinos partidários estarão sendo definidos. Porém, vale lembrar que o retorno do deputado estadual Álvaro Porto ao PTB, depois de uma temporada no PSD, é mais um exemplo de que trocar de partido quase sempre é um mau negócio. O deputado federal Cadoca, sem partido, é outro: depois que deixou o MD, filiou-se ao PSC, depois foi para o PCdoB e PDT. Agora, procura de outra sigla.

O ex-governador Joaquim Francisco, hoje no PSDB, passou a maior parte de sua vida pública entre o PFL e o DEM. Teve uma temporada no PTB, depois retornou ao DEM, até que Eduardo o convenceu em 2010, a se filiar ao PSB e não deu certo.

Às vezes é melhor ser dissidente. A maior parte da trajetória de Jarbas Vasconcelos no MDB é como dissidente. Mesmo antes da disputa com o senador Fernando Bezerra Coelho pelo comando da sigla em Pernambuco, Jarbas já vivia em estado de guerra com a cúpula nacional do partido, mas nunca saiu de lá, com a justificativa que prevalece até hoje - foi um dos fundadores da legenda.



Temer: ministro da Defesa não será militar. E Luna?



Lauro Jardim – O Globo

Michel Temer garantiu a um interlocutor com quem conversava no Palácio do Planalto que o próximo ministro da Defesa será um civil.

A decisão vem um dia após uma forte crítica de Fernando Henrique, que declarou que "governos, sobretudo quando não são fortes, apelam para os militares".

Temer afirmou que o nome para ocupar a pasta será decidido em até 15 dias.

Assim, o general Silva e Luna, tido por muitos como o nome definitivo para a Defesa, será substituído.

Mais Notícias : Brasil aos pedaços na eleição
Enviado por alexandre em 01/03/2018 07:56:58

Brasil aos pedaços na eleição

Postado por Magno Martins
Economia não deve melhorar para metade dos eleitores; conversa política é fragmentada e pobre

Vinicius Torres Freire – Folha de S.Paulo

FALA-SE muito da multiplicação de presidenciáveis e da decorrente fragmentação do voto. Nessa situação, que nem sabemos se vai perdurar até maio, a eleição em tese se torna mais imprevisível. Torna-se também mais provável a vitória de um programa ou candidato com menos respaldo nas urnas ou de maioria menos enfática, ao menos.

Discute-se menos um problema que, por tentativa e talvez erro, vai se chamar aqui de fragmentação pobre da conversa ou dos chamarizes eleitorais que partidos e candidatos vão oferecer na campanha.

A economia vai melhorar, sim, mas talvez apenas a metade mais rica da população sinta o refresco na pele e no ânimo até o fim do ano (leia-se mais sobre isso mais abaixo). O programa econômico de quase toda elite social e política, um plano liberal, até agora causa repulsa a uns dois terços do eleitorado, ao menos nos termos e nos limites em que foi proposto.

Um sucesso temporário ou publicitário do remendão da violência no Rio e a "agenda da segurança" podem encantar parte dos eleitores. É o programa direitista do governismo e da extrema direita. Talvez um sexto do eleitorado tenha sido hipnotizado de vez pela propaganda do ódio, da violência e do autoritarismo de capitães do mato.

Por volta de um quinto parece órfão e perdido quando Lula sai da urna, quase todos na metade mais pobre do país, para os quais quase todos os demais candidatos não parecem ter planos ou conversas convincentes.

Por enquanto, é uma eleição de conversa muito fragmentada, pobre de ideias políticas. Uma eleição de tentativas de truques, outsiders, e golpes de propaganda, como a "agenda da segurança", que será disputada por Michel Temer e Rodrigo Maia, no governismo, e pela extrema direita e seus colaboracionistas.

Não há partidos com alguma identidade relevante ou consequente, como o foram PT e PSDB, com chance clara de chegar às finais. Não há programas abrangentes ou que toquem em problemas centrais do país e das preocupações essenciais do eleitorado.

ECONOMIA MELHOR?

O desemprego mal se moveu de janeiro de 2017 (12,6%) para o janeiro deste 2018 (12,2%). Deve cair mais rapidamente neste ano do que no passado, talvez para 11% em final do ano, ante 11,8% de dezembro passado. Mas são extensos os danos colaterais no universo do trabalho e, também, as possíveis consequências para a política.

Pesquisa do IBGE mostra que pessoas desempregadas, em trabalho precário ou insuficiente e de algum modo desalentadas, são quase 24% da força de trabalho, cerca de 26 milhões de pessoas.

Dados o histórico do tamanho da precariedade desde 2012 e o nível provável de desemprego no final do ano, desempregados, precários e desanimados devem ainda ser 20 milhões até a eleição. Na pior das hipóteses, esse mundo de gente sofrida pode estar distribuído por domicílios de modo a afetar diretamente outros 50 milhões: uns 70 milhões de prejudicados.

Nesse caso, trata-se de metade da população maior de 18 anos. Pode ser menos ou até mais, pois há parentes, vizinhos e amigos a ver as dificuldades e temer pelo próprio futuro. Para essas pessoas, o que significa "a economia melhora"?

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