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Mais Notícias : Lula quis desgastar Lava Jato, interpreta o Planalto
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:25:01

Lula quis desgastar Lava Jato, interpreta o Planalto

Postado por Magno Martins

Para Planalto, mais do que agradar a Temer, Lula quis desgastar Lava Jato

Os principais apoiadores de Michel Temer avaliam que Lula viu na polêmica colaboração dos Batista a falha mais evidente já cometida pela Lava Jato e quis, mais do que aliviar para o presidente, desgastar a operação ao afirmar que Temer foi vítima de “um golpe”.

Em entrevista à Folha, o petista afirmou que o presidente teve uma vitória quando derrubou tentativa de golpe da “TV Globo, do ex-procurador Rodrigo Janot e do empresário Joesley Batista”.

Segundo ele, Temer “se prestou a fazer o serviço do golpe” contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), “mas não era uma figura palatável”. (Painel – Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : Justiça do Trabalho: adesão à greve de juízes dia 15
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:22:31

Justiça do Trabalho: adesão à greve de juízes dia 15

Postado por Magno Martins

Os juízes federais devem ter a companhia dos da Justiça do Trabalho na paralisação do dia 15. Com o apoio do conselho de representantes, a Anamatra vai consultar seus associados sobre a adesão ao ato,informa Daniela Lim, no Painel, da Folha de S.Paulo desta sexta-feira.

O presidente da associação, Guilherme Feliciano, diz que a suspensão das atividades não é movida só pela defesa do auxílio-moradia. “Há a desvalorização dos subsídios, a inexistência de um modelo remuneratório único e os projetos que ameaçam a independência do juiz”, diz.

A Associação Nacional dos Procuradores da República vai dar corpo à rebelião com atos pelo país. As entidades devem preparar um texto conjunto em nome do que chamam de garantias da magistratura e do Ministério Público.

Mais Notícias : Sílvio, Jungmann e a bancada da bala
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:21:33

Sílvio, Jungmann e a bancada da bala

Postado por Magno Martins

Para entrar na história - Na terça (27), o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), integrante da chamada bancada da bala, elogiou o novo ministro da Segurança, Raul Jungmann (PPS-PE). O gesto causou estranheza. No passado, os dois protagonizaram diversos embates por divergências a respeito do Estatuto do Desarmamento.

Ao ver a cena, Silvio Costa (Avante-PE) não se conteve:

— Já vi muita coisa nesta Casa, mas jamais iria imaginar ver o Fraga elogiando Jungmann! Não estou entendendo nada! Há muita gente aqui precisando de psiquiatra. Espero, Fraga, que não seja o seu caso… Mas, sinceramente, quero o elogio registrado nos anais da Câmara! (Painel -FSP)

Mais Notícias : Fachin inclui Temer em inquérito da Lava Jato
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:20:00

Fachin inclui Temer em inquérito da Lava Jato

Postado por Magno Martins

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, hoje, a inclusão do presidente Michel Temer em um inquérito que investiga os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) dentro da Operação Lava Jato.

Na mesma decisão, o ministro deu 60 dias para a Polícia Federal concluir as investigações. O prazo poderá ser estendido se houver novo pedido de prorrogação.

O inquérito, aberto em março do ano passado com base na delação de executivos da Odebrecht, busca indícios de pagamento de propina pela empreiteira na Secretaria de Aviação Civil, que já foi comandada por Padilha e Moreira Franco entre 2013 e 2015.

Nesta semana, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a inclusão de Temer na investigação a partir do relato do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho.

Em depoimento, ele disse que Temer participou de jantar, ocorrido em maio de 2014, no qual teria sido discutida a divisão de valores destinados ao PMDB.

Ao narrar a suposta destinação da propina, Dodge citou a afirmação do ex-diretor da Odebrecht que afirmou que "Eliseu Padilha seria encarregado de entabular tratativas com agentes privados e decentralizar as arrecadações financeiras da Odebrecht; que ele teria deixado claro que falava em nome do vice-presidente [à época, Michel Temer] e que utilizaria o peso político dele para obter êxito em suas solicitações".

Mais Notícias : FHC nega falta de empenho por Alckmin
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:20:00

FHC nega falta de empenho por Alckmin

Postado por Magno Martins

Estadão Conteúdo

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) rejeitou, em entrevista à rádio CBN, as críticas de que não vem apoiando devidamente o pré-candidato de seu partido ao Palácio do Planalto, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O ex-presidente disse que ajudou a fazer Alckmin presidente nacional do PSDB e acredita que ele tem chances de vitória nessas eleições presidenciais.

Segundo Fernando Henrique, São Paulo é um estado em ordem e as finanças estão em dia. “Ele é um homem simples, fala de forma direta com o povo, esses são valores que podem ser transformados em voto. Por isso ele tem muita chance. E como esta é uma eleição casada, um partido como o PSDB terá peso nessa eleição”.

Fernando Henrique reiterou que um candidato do mercado não vence as eleições de 2018, mas isso não quer dizer que ele não respeita o mercado. “Não tem de ser o candidato do mercado, tem de ser o candidato do país para ganhar as eleições”. Para ele, as eleições no Brasil não devem trazer nenhum nome novo. “Mas quem simbolizar a retomada de crescimento, decência e muita tranquilidade ao país, tem todas as chances de ganhar”.

Intervenção

Na entrevista, FHC disse que a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro é um processo que demanda tempo. “Os militares têm conduta correta, só vão quando são chamados”, comentou. “Há no Rio medida para garantir a lei e a ordem (GLO). O que há agora é intervenção, com as forças subordinadas ao interventor para uma transformação”, disse, emendando que é necessário esperar para ver os resultados da ação. “Isso leva tempo, não se resolve da noite pro dia. A ação tem de ser continuada, a longo prazo e feita com inteligência, se não fica só o espetáculo dos tanques nas ruas”.

“Eu disse – e fui mal interpretado – que os militares são chamados quando os governos se enfraquecem. Não posso dizer isso no caso do Rio, mas é preciso evitar o uso abusivo das Forças Armadas”. FHC ressalvou que hoje não há a preocupação que se tinha antes do governo militar, de tomada de poder. Para o ex-presidente, o tema segurança vai permear o debate eleitoral deste ano, até mesmo porque o cidadão pobre está desprotegido. “Mas o debate não pode ser feito com demagogia. E precisamos ficar atentos para que isso não ocorra”, destacou.

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