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Mais Notícias : Polícia Federal perto de dar o xeque-mate em Temer
Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:30:27

Polícia Federal perto de dar o xeque-mate em Temer

Postado por Magno Martins

PF se aproxima do xeque-mate no presidente mais impopular da história

Polícia fecha pontas sobre reforma na casa de filha de Temer e deve concluir inquérito

Leandro Colon – Folha de S.Paulo

A Polícia Federal avança na investigação que envolve o presidente mais impopular da história e uma reforma da casa de sua filha.

A expectativa é que a PF conclua nas próximas semanas o inquérito apontando que propina bancou a obra feita no imóvel de Maristela, filha de Michel Temer.

O dinheiro teria saído dos cofres da JBS e da Engevix para o coronel João Baptista Lima Filho, suspeito de intermediar recursos escusos para o emedebista. Três fornecedores da reforma relataram que receberam os pagamentos em espécie da empresa do coronel, a Argeplan, e de sua mulher, a arquiteta Maria Rita Fratezi.

Os valores em dinheiro vivo somam R$ 1,1 milhão. Mais R$ 100 mil, de acordo com depoimentos, foram repassados por vias bancárias.

Maristela disse à PF que gastou em torno de R$ 700 mil. Afirmou que não guardou comprovantes e contratos. Segundo ela, o coronel e sua mulher deram uma ajuda por causa da relação de amizade com Temer.

Maristela pode não ter contratos, mas um deles apareceu. E foi assinado por ela, conforme mostrou a Folha no sábado (9). Dos R$ 120 mil para comprar portas e janelas, R$ 56.500,00 foram depositados em dinheiro vivo na conta da empresa que vendeu o material. Maristela chancelou por escrito o modo de quitação. Um extrato confirma que esse valor caiu no dia combinado.

Segundo o dono da empresa, Antonio Carlos Pinto Júnior, foi a mulher do coronel quem pediu para que essa parcela fosse paga em espécie.

O empresário afirmou que não é normal essa prática no mercado. Não é normal em nenhum lugar. Em um país tão inseguro como o Brasil, quem carrega R$ 56.500,00 na carteira para comprar portas e janelas?

O xadrez da obra está cada vez mais perto do xeque-mate da PF. Caberá a Raquel Dodge (PGR) decidir por uma terceira denúncia contra Temer. O Datafolha mostrou que 82% dos brasileiros desaprovam seu governo. O povo já o abandonou e o Congresso não dá nenhum sinal de fidelidade para salvar sua pele.

Mais Notícias : 3%: Temer no limite da margem de erro
Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:29:41

3%: Temer no limite da margem de erro



Com 3% de aprovação, Temer virou um presidente no limite da margem de erro

Josias de Souza

Michel Temer terá saudades do tempo em que se autoproclamava um “vice decorativo”. O Brasil ia a pique, mas ele, aliviado, podia botar a culpa em alguém. Hoje, autoconvertido no presidente mais impopular da história, Temer enxerga o culpado no espelho. Numa pesquisa com margem de erro de 2 pontos percentuais, Temer obteve a aprovação de 3%. Oito em cada dez brasileiros abominam seu governo. Um candidato apoiado abertamente pela alma penada do Planalto entra na corrida presidencial rejeitado por 92% do eleitorado.

Um presidente assim, reduzido a uma condição análoga à de lixo hospitalar, já não pode nem mesmo cultivar a ilusão de que preside. Até maio de 2017, Temer degustava a expectativa de que o PIB chegaria ao segundo semestre de 2018 bombando, a caminho de um crescimento anual acima dos 3%. Nada mal para um governo que herdara a ruína de Dilma Rousseff (queda de – 7,2% do PIB no biênio 2016-2016). Mas sobreveio o grampo do Jaburu.

E tudo virou epílogo no enredo do governo Temer, que passou a ser presidido pelas circunstâncias. Após insultar a ética, o pseudo-presidente passou a comprometer a tênue recuperação econômica. O PIB de 2018 já é projetado abaixo de 2%.

Mais Notícias : A grande festa: de onde vem, para onde vai nossa grana
Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:29:02

A grande festa: de onde vem, para onde vai nossa grana

Postado por Magno Martins

Carlos Brickmann

Uma decisão da Justiça Federal, na terça-feira, mostrou, a quem ainda não sabia, onde é que o Governo busca dinheiro para a farra de gastos: foi suspensa a portaria 75 do Ministério do Planejamento que tirava R$ 203 milhões do orçamento do SUS, da segurança alimentar, da assistência técnica à agricultura familiar, de repressão à violência contra a mulher e do setor de transportes, e transferia tudo para a publicidade – aquelas coisas de “Ordem é Progresso”, que tanto contribuem para a popularidade de Temer. A decisão foi do juiz Renato Borelli, da 20ª Vara da Justiça Federal.

A despesa é alta, mas a festa continua – afinal, quem paga somos nós. A Câmara Municipal de São Paulo acaba de aprovar um bom reajuste (77%) numa gratificação aos funcionários. Coisa pouca, para quem legisla: apenas R$ 5,7 milhões por ano. Mas analisemos as despesas da Câmara: nela, há 254 funcionários recebendo mais do que o teto municipal, de R$ 24,1 mil. Há quem ganhe R$ 59 mil, quase o dobro do teto federal, que é o salário dos ministros do Supremo. E isso antes do aumento da tal gratificação.

Detalhe: dos 254 que ganham acima do teto, 133 estão aposentados. Ali não vigora o INSS: é outra lei, mais boazinha. É proibido regular micharia.

Mais Notícias : Bancada feminina preocupada com projeções para 2019
Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:28:23

Bancada feminina preocupada com projeções para 2019



Senado

A bancada feminina no Senado está preocupada com as projeções para 2019.

Marcos Oliveira | Agência Senado

O Globo - Poder em Jogo

Por Amanda Almeida



As parlamentares temem que a representatividade feminina mingue na Casa. Das atuais 13 senadoras (16% da composição do Senado), oito encerram o mandato este ano. Algumas têm tamanha dificuldade para se reeleger que devem tentar uma cadeira na Câmara - é o caso de Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Pode haver baixas também entre as cinco senadoras que têm mandato até 2023, já que Fátima Bezerra (PT-RN) e Kátia Abreu (PDT-TO), por exemplo, disputarão o governo de seus estados.

Mais Notícias : PSDB, PT e Rede repercutem Datafolha
Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:27:46

PSDB, PT e Rede repercutem Datafolha



PSDB minimiza Datafolha, PT diz que voto em Lula é sólido e Marina celebra resultado. Pesquisa mostra que todos os candidatos se mantiveram estáveis desde última pesquisa do instituto.

Folha de S. Paulo – Por Daniel Carvalho

Tucanos querem aproveitar o quadro de estagnação geral dos pré-candidatos à Presidência para minimizar a pressão interna sobre o nome do PSDB para a disputa, Geraldo Alckmin (SP).

A quatro meses da eleição, o ex-governador de São Paulo marcou 7% das intenções de voto no levantamento do Datafolha divulgado neste domingo (10).

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, lidera com 30% no cenário em que está citado. Nos cenários sem ele, Jair Bolsonaro (PSL) aparece em primeiro, com 19%, seguido por Marina Silva (Rede), que varia entre 10% e 15% e Ciro Gomes (PDT), marcando de 10% a 11%.

A intenção do núcleo da campanha tucana é mostrar para aqueles que reclamam internamento do desempenho de Alckmin que o cenário não sofrerá alterações até o início da propaganda na TV, em 31 de agosto.

Um dos principais aliados do pré-candidato ponderou que nem a crise das últimas semanas, provocada pela paralisação dos caminhoneiros, mexeu nos indicadores eleitorais e que não há previsão de nenhum fato novo para alterar o cenário nos próximos meses.

Em abril, data da pesquisa anterior, Alckmin oscilava entre 6% e 8% em todos os cenários levantados pelo instituto. Agora, oscila entre 6% e 7%, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede). Ele empata com Ciro Gomes (PDT) apenas no cenário com Lula. Sem o petista, ele fica trás de Ciro nos demais.

“Não há motivo para as curvas se mexerem. Ninguém tem ferramenta para sensibilizar a massa. O brasileiro, a maioria esmagadora do eleitorado, não está nem aí para a eleição neste momento. Temos uma crise econômica aguda ainda que interfere no cotidiano da população. Há uma mistura de revolta com o que a Lava Jato revelou, desalento e desesperança. Mas o cidadão médio está preocupado em ter auxílio, melhorar no trabalho, achar emprego, jogar pelada no fim de semana. Eleição não está no cardápio de 90% dos brasileiros”, ponderou o deputado Marcus Pestana (MG), secretário-geral do PSDB.

Agora, além de cuidar das alianças nos estados, o partido também tenta costurar apoios para a disputa nacional. Na semana passada, lançaram um manifesto em que pregam a unidade do “polo democrático”.

Em outras palavras, reforçam o discurso de que a pulverização de candidaturas do chamado centro político é prejudicial. A maioria das candidaturas do polo não sai do 1% das intenções de voto, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB).

O PSDB tenta conquistar o apoio do DEM, aliado histórico com quem mantém alianças regionais.

O partido de Rodrigo Maia, no entanto, ainda mantém a candidatura nacional, embora, ciente de que ela não irá até o final, conversa com partidos como PSDB e PDT.

Alckmin diz já ter apoio de cinco partidos, mas não revela quais. Nos últimos dias, o tucano esteve no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Brasília, Bahia e Espírito Santo. Neste domingo, vai a Sergipe participar da Festa do Caminhoneiro.

CANDIDATURA DO PT SEM LULA

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) admitiu que o PT poderá não ter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pela Presidência e o líder petista poderá apoiar um candidato, ao comentar a mais recente pesquisa do Datafolha.

Segundo Lindbergh, “o Datafolha mostra que os votos de Lula continuam sólidos como uma rocha. Depois de dois meses de prisão não houve o tal ‘derretimento’ das intenções de voto como alguns analistas previram. Não tem jeito. O segundo turno vai ser entre Lula ou um candidato apoiado por ele e Bolsonaro.”

Os nomes mais cogitados para a candidatura do PT em um cenário sem Lula não obtiveram bons resultados no Datafolha. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner chegaram a apenas 1% das intenções de voto.

Emídio de Souza, presidente estadual do PT em São Paulo, ressaltou os números obtidos pelo ex-presidente no levantamento. “A pesquisa mostra que o eleitor não aceita a injustiça cometida contra Lula e vê nele a esperança para tirar o país da crise e o povo da miséria”, disse.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), comemorou o resultado da candidata de seu partido, Marina Silva.

“Foi a pesquisa mais favorável até agora para a Marina, que em todos os cenários possíveis de segundo turno vence a eleição. Nos tranquiliza, porque a ameaça do fascismo, a ameaça Bolsonaro, me parece que continua sendo o melhor candidato para ser derrotado no segundo turno. Também mostra que a greve dos caminhoneiros não teve um impacto tão favorável a ele como chegou a ser falado”.

Randolfe afirmou que a pesquisa pode contribuir para que a Rede consiga fechar alianças para o pleito de outubro.

“O cenário é muito favorável à Marina, mas precisamos de alguma aliança. Do centro progressista, ela é quem melhor se apresenta. Do ponto de vista eleitoral, é ela quem tem demonstrado resiliência em se manter em segundo lugar, com percentual de 15% a 16% em todos os cenários. Com uma aliança mínima que seja, chego a ter certa tranquilidade de que ela estará no segundo turno. Acho que esse Datafolha pode ser um fator que nos ajude”, disse o senador.

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