Mais Notícias : Ciro leva pânico à cena e pode implodir Alckmin
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Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:35:12 |
Ciro leva pânico à cena e pode implodir Alckmin
Postado por Magno Martins
Coluna do Estadão - Andreza Matais
Defensores da candidatura de Geraldo Alckmin ao Planalto estão apavorados com a possibilidade de o presidenciável Ciro Gomes fechar uma aliança que lhe garanta um tempo razoável de propaganda eleitoral na TV. Quadros do PSB, PPS e PTB acompanham com atenção as conversas do DEM e do PP com o pedetista, que vão se intensificar nas próximas semanas. Se o casório sair, lideranças políticas dizem que Ciro ocupará o centro e implodirá a campanha do tucano. Alckmin ainda não conseguiu apoio e sobrará pouca opção com capilaridade.
PPS, PSD e PTB já sinalizaram apoio a Alckmin, mas a decisão mesmo só sairá na convenção, de julho a agosto. Até lá é só promessa. O PSB vai iniciar conversas com a presidenciável Marina Silva (Rede) nesta semana. A tendência, contudo, é ficar neutro.
As conversas de Ciro Gomes com DEM e PP, que podem levá-lo para o centro, ocorrem depois de o PT definir que terá candidato próprio. O ex-governador do Ceará tentou ser o nome de Lula.
Só virar a chave. Quem conhece Ciro Gomes de outras campanhas garante que ele não terá dificuldades para adaptar o discurso de candidato da esquerda para o de centro-esquerda.
Visitas: por que só a Lula e não a Vaccari?
Sindicalistas da CUT (Central Única dos Trabalhadores) pedirão para visitar o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto na cadeia, argumentando que Lula foi autorizado a receber visitas de políticos na prisão, e não só de advogados e familiares.
Os amigos de Vaccari haviam pedido para visitá-lo antes, mas o juiz Sergio Moro encaminhou o caso à direção da penitenciária em que o ex-tesoureiro cumpre pena e até hoje não houve resposta.
O petista está preso desde 2015. |
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Mais Notícias : Temer: cafezinho gelado, crachá e classificados
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Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:33:55 |
Temer: cafezinho gelado, crachá e classificados
Postado por Magno Martins
Josias de Souza
Suprema ironia: a exemplo do que fazia Dilma, Temer e seus operadores começam a esboçar desculpas escoradas em fatores externos. Os Estados Unidos crescem além do esperado. Para conter a inflação, o banco central americano eleva os juros. Com isso, investidores que buscavam lucro fácil em mercados como o brasileiro começam a preferir a segurança dos papéis americanos, num movimento que sobrevaloriza o dólar. Tudo isso existe. Mas o que potencializa a crise no Brasil é a presença no Planalto de um personagem radioativo, com a autoridade estilhaçada e os aliados em fuga. Um presidente assim fabrica crises, não soluções.
Encurtaram-se os horizontes de Temer. O próximo presidente será empossado apenas em 1º de janeiro de 2019. Contudo, terá de governar assim que sair o resultado do segundo tuno das urnas, em 28 de outubro. A nova administração será compelida a antecipar o esforço para a restauração dos signos do Poder. O sucessor de Temer terá de agir já na fase de transição. A crise pode exigir, por exemplo, a antecipação do nome do futuro ministro da Fazenda.
Quanto a Temer, terá de se habituar a uma rotina constrangedora. Um presidente cuja impopularidade roça a margem de erro das pesquisas arrisca-se a ser barrado pelo porteiro do Planalto, que passará a exigir um crachá. De volta ao Jaburu, Temer será mordido pelo cachorro da família. Seus seguranças cairão na gargalhada. Ao acordar, o presidente pedirá um café. E iniciará a leitura dos jornais pela sessão de empregos. O advogado tefonará para avisar que o Supremo quebrou o sigilo do boletim escolar de Michelzinho. No final da manhã, o garçom trará o cafezinho do presidente. Gelado.
De resto, o interesse de Temer pela qualidade do sistema prisional do país tende a aumentar na proporção direta da aproximação do final do seu mandato. |
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Mais Notícias : Exército reprova visão estratégica de Tite
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Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:32:44 |
Exército reprova visão estratégica de Tite
Postado por Magno Martins
Na opinião de um integrante do Alto Comando do Exército, faltou visão estratégica ao técnico Tite no jogo-treino contra a Áustria, ontem.
#ficaadica. - Segundo o oficial, Tite mostrou jogo demais.
Melhor seria seguir o general chinês Sun Tzu, para quem “antes da guerra, deixe que os inimigos conheçam a sua fraqueza, não sua força”. (Andreza Matais-Coluna do Estadão) |
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Mais Notícias : Bolsonaro manda aliados às vaquinhas
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Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:32:02 |
Bolsonaro manda aliados às vaquinhas
Postado por Magno Martins
Com 400 candidatos à Câmara dos Deputados em todo o país e a esperança de eleger até 40, o PSL ainda discute com Jair Bolsonaro a melhor maneira de financiar suas campanhas. A informação é de Daniela Lima, na sua coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.
Diz a colunista que Bolsonaro não quer dividir com eles o fundo eleitoral partidário e sugere que se financiem por meio de vaquinhas virtuais.
Os candidatos do PSL temem fracassar na internet e querem parte das contribuições que o próprio Bolsonaro recolherá por meio de crowdfunding. |
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Mais Notícias : Voz das ruas: o risco de nova denúncia derrubar Temer
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Enviado por alexandre em 11/06/2018 08:31:11 |
Voz das ruas: o risco de nova denúncia derrubar Temer
Postado por Magno Martins
Aliados avaliam risco de nova denúncia com aumento da reprovação a Temer
Partidos governistas se dividem sobre o caminho a seguir se Michel Temer for alvo de uma terceira denúncia criminal, no momento em que sua impopularidade alcança novo patamar. Líderes do centrão dizem que não faria sentido afastá-lo da Presidência a poucos meses da eleição, se nova acusação for encaminhada à Câmara. Integrantes de outras siglas aliadas acham que, com apenas 3% de aprovação, Temer não teria força para resistir a outra ofensiva da Procuradoria-Geral da República.
Quem vê riscos para o presidente em caso de nova denúncia acredita que ela poderia mobilizar a sociedade e parte das elites contra Temer, como ocorreu com a paralisação dos caminhoneiros, que levou industriais e ruralistas a criticar o governo.
O grupo que não enxerga vantagem em votar nova acusação contra o emedebista diz que, a essa altura, uma denúncia poderia tumultuar a eleição e aumentar a fragilidade das instituições.
Em agosto do ano passado, quando a Câmara barrou a primeira denúncia da PGR contra Temer, o governo era aprovado por 7% dos brasileiros. Em outubro, quando os deputados rejeitaram a segunda denúncia, só 5% apoiavam o presidente. (Daniela Lima –Painel – FSP)
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