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Regionais : Senador Marcos Rogério visita Sindicato dos Jornalistas e diz que vai intervir contra o alto preço da energia
Enviado por alexandre em 21/02/2019 19:54:30

Senador Marcos Rogério visita Sindicato dos Jornalistas e diz que vai intervir contra o alto preço da energia

Senador Marcos Rogério visita Sindicato dos Jornalistas e diz que vai intervir contra o alto preço da energia 

Presidente do Sinjor, Sara Duque Estrada, acompanhada da diretoria do órgão, recepcionam o Senador Marcos Rogério (DEM)

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Rondônia (Sinjor), na manhã desta quinta-feira (21), recepcionou em sua sede, em Porto Velho, o senador Marcos Rogério (DEM). Na ocasião, assuntos diversos foram tratados, dentre os quais, a “nossa questão energética, que traz alto custo ao preço de tarifa da energia”,  trafegabilidade da Rodovia Federal 319, criação de gabinete para a instalação de escritório de parlamentares federais junto à Assembleia Legislativa do Estado, e,  encontro de jornalistas que deve acontecer durante o mês de julho na região central de Rondônia, em Ji-Paraná. Ao ser recepcionado pela diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Rondônia, o senador Marcos Rogério, primeiramente, recebeu as boas vindas da presidente, Sara Duque Estrada. Os demais diretores endossaram o prestígio da visita com a oferta de um café da manhã.

Durante a visita, o senador Marcos Rogério recebeu das mãos da presidente do Sinjor, Sara Duque Estrada, uma cópia do projeto que trata do encontro de jornalistas em Ji-Paraná. Ao parlamentar, um pedido de atenção especial para que este interceda positivamente para a realização do evento. Em resposta ao convite, o senador Marcos Rogério disse está à disposição da categoria e que, por ser um profissional da área, não poderia se furtar à presença neste acontecimento. Marcos Rogério também ressaltou que tem se posicionado em defesa da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e que postula esse tema como uma de suas bandeiras.

Dentre os assuntos tratados, também está a questão energética do Estado. Segundo do Senador, é preciso reorganizar o atual formato nacional da produção energética, considerando que os estados produtores de energia, atualmente, “acabam sofrendo com tarifas que, muitas vezes, é a mesma de outros estados que não produzem”. Para Marcos Rogério, Rondônia não deveria pagar uma energia tão cara. Segundo ele, uma de suas ações no Senado, de forma urgente, é intervir brevemente para que o modelo de tarifa de energia para a região sofra uma reversão e o preço final caia.

Autor / Fonte: Assessoria Sinjor/Rondônia

Regionais : Há pouquíssimo tempo, mais de 400 PMs estavam de licença; foi só o Comando começar a investigar o ‘festival de atestados’ que dois terços voltaram correndo ao serviço
Enviado por alexandre em 21/02/2019 19:52:04

Há pouquíssimo tempo, mais de 400 PMs estavam de licença; foi só o Comando começar a investigar o ‘festival de atestados’ que dois terços voltaram correndo ao serviço

 

*A imagem de capa sobre o tópico "Mais de 400 doentes ao mesmo tempo" é ilustrativa / Composição: Rondônia Dinâmica

UMA TÊNUE LUZ NO FIM DO TÚNEL: ANEEL VAI ANALISAR DE NOVO O AUMENTO ABUSIVO DA ENERGIA ELÉTRICA EM RONDÔNIA

Ainda é tênue. Fraquinha. Pouco mais que um facho daqueles em que a gente tem que se esforçar para ver bem, a olho nu. Mas ela existe sim! É uma pequena luz no fim do túnel, surgida depois da duríssima batalha das autoridades rondonienses, que jamais estiveram tão unidas como estão agora, na tentativa de reverter o abusivo aumento nas contas de energia elétrica de mais de 600 mil consumidores do nosso Estado, cobradas pela empresa Energisa, que comprou a Ceron. Até o início da semana, antes que uma sucessão de encontros fossem agendados entre representantes da bancada federal, do Governo rondoniense, da Assembleia Legislativa, do Judiciário, do Ministério Público, de entidades de defesa do consumidor e do setor produtivo unissem suas forças para pressionar a Aneel e o Ministério das Minas e Energia, entre outros organismos, tentando mudar os critérios que colocaram o rondoniense como refém de uma conta de energia que pode causar graves danos à estrutura financeira das famílias, das empresas e do Estado, como um todo, praticamente não havia esperança alguma.

Mas agora ela existe.

Em duas frentes. A mais importante delas: num encontro com a direção da Aneel, os representantes rondonienses receberam a promessa de que o reajuste será novamente avaliado. Ou seja, até agora, era considerado assunto morto e sepultado. Sem retorno.  Agora, a pressão começa a dar frutos. O primeiro passo é reestudar os índices exagerados do reajuste. Pode até haver alguma mudança para baixo. Quem sabe? Mas a simples decisão da Aneel de indicar outro relator e aceitar rediscutir os percentuais do aumento, é sim uma vitória, embora ainda pequena. Outro bom augúrio foi o aceno dado ao grupo rondoniense, numa reunião que teve também a presença do governador Marcos Rocha, quando o ministro das Minas e Energia, Bento Costa Lima Leite ouviu as reivindicações e garantiu que o Governo dará atenção especial ao assunto. Ainda nessa quinta, garantiu, avisará ao líder da bancada, o deputado Lúcio Mosquini, qual a data em que o assunto estará na pauta da Aneel novamente e quando será anunciada uma decisão final.

Oito deputados federais, dois dos três senadores, oito deputados estaduais, liderados pelo presidente da ALE, Laerte Gomes; o Tribunal de Justiça, representado pela dra. Helma Tourinho;  o Ministério Público Federal, pela  dra. Gisele Bleggi; o MP estadual, pelo ex prefeito de Ji-Paraná e ex deputado federal Ilmar Kussler, além da presença do governador Marcos Rocha, numa das reuniões desta quarta, com o ministro das Minas e Energia, foram algumas das autoridades mobilizadas na batalha por um preço justo para a energia. O presidente do Conselho de Defesa do Consumidor, advogado Gabriel Tomaseti, também esteve nos encontros e teve participação destacada, assim como Francisco Holanda, representando a Fecomércio. A batalha recém começou. A guerra ainda vai longe. Será que, no final, a verdadeira Justiça prevalecerá para o consumidor rondoniense

SEDUC NÃO CHAMA 1.700 EMERGENCIAIS

A coluna recebeu recado do governador Marcos Rocha, resumindo a posição sobre a contratação emergencial de 1.700 professores. Segundo ele, “não serão chamados os 1700. Na verdade, isso acontece sempre. É margem de segurança, para impedir que possam haver problemas nas aulas. O Estado tem cerca de 15 mil professores, porém  apenas a metade está disponível. Muitos têm problemas de saúde. Assim, o secretário de Educação solicitou essa quantia, lembrando que não necessariamente esses professores serão chamados”. O governador lembrou ainda que essa decisão foi definida na gestão anterior e esta sendo cumprido o que foi acertado no ano passado. A coluna tentou  contato com o secretário da Seduc ou com sua assessoria, para ter mais informações sobre o assunto, mas não conseguiu. Com relação a professores doentes, é sim verdade. Dezenas estão mesmo doentes. Mas há alguns, com atestado médico, que postam fotos em férias pelo país e outros que aparecem nas redes sociais praticando alpinismo ou outros esportes. Aliás, histórias reais como essas dos “alpinistas”, foram descobertas durante os levantamentos sobre “professores doentes”, no Projeto Gênesis, que tentava detectar os motivos pelos quais metade dos mestres estava fora da  sala de aula.

MAIS DE 400 DOENTES AO MESMO TEMPO

Mas tem mais. Num estado da região norte, localizado entre o Acre e o Mato Grosso, a Policia Militar sofre muito com a falta de efetivo. O número de policiais é muito menor do que havia na instituição nos anos 80, quando a população era pouco mais que um terço do que o é hoje. Além disso, dezenas estão prestes a se aposentar e outras dezenas estão cedidos a vários órgãos, como Judiciário, Ministério Público, Assembleia Legislativa e por aí vai. Ou seja, cada policial nas ruas é de suma importância para que o sistema de segurança pública funcione, ainda mais nesse momento, em que a greve dos agentes penitenciários continua e a PM também está cuidando dos presídios. Dizem as más línguas que o grupo de comando da instituição começou a ficar impressionado com o número de doentes na corporação. Num determinado momento – recente, aliás – mais de 400 PMs estavam de licença para tratamento de saúde. Todos ao mesmo tempo. A história prossegue com a intervenção direta do comando, que exigiu um levantamento caso a caso, desse festival de atestados para tratamento de saúde. Não deu outra: em poucos dias, dois terços dos doentes” tinham voltado correndo ao trabalho, porque estavam sendo considerados faltosos.  Claro que haverá quem vá tentar desmentir a história. A coluna, contudo, mantém tudo o que informou.

CINTOS TOTALMENTE APERTADOS

Não há ainda uma data definida. Talvez em um mês, talvez um pouco mais. Mas o certo é que o governo Marcos Rocha vai lançar, em breve, um enorme pacote, que poderia ser apelidado de Cintos Totalmente Apertados, com uma série de medidas que vão cortar na carne – em alguns casos profundamente – e resultar numa economia de milhões de reais aos cofres públicos. O assunto, por enquanto, é tratado como sigiloso, mas sabe-se que os cortes vão atingir contratos, custos do governo, todas as secretarias, cargos comissionados, compras e até definir economias com consumo de energia, celular e outros gastos. Pelo que se ouviu nos bastidores, praticamente nada vai escapar da tesoura oficial, talvez mais que tesoura, a foice do corte, que vai ser algo nunca visto na administração pública de Rondônia, segundo informações que andam circulando aqui e ali, em setores internos do poder. Todo o planejamento das mudanças profundas, para enxugamento da máquina, estão sendo feitas sob coordenação de uma secretaria e, entre final de março ou início de abril, o processo todo será apresentado publicamente, pelo governador Marcos Rocha. Dizem que a coisa será bruta!

ESPECIALISTAS EM TIRO NO PÉ

Quem fala o que quer, ouve o que não quer: esse é daqueles ditados que não perdem a validade, ainda mais em tempos de internet. Que o diga o empresário Daniel Jodan, irmão do vice-governador Zé Jodan, que fez um comentário em que criticou não só o governo do qual seu irmão é um dos líderes, como ainda envolveu o nome do ex senador e candidato derrotado ao governo, Expedito  Júnior, que nada tinha a ver com a coisa e que, claro, respondeu na hora, no mesmo grupo de internet. Daniel começou criticando o governo Marcos Rocha, dizendo que “todo o mundo sabe que o governo começou mal!”, numa declaração surpreendente. Depois a coisa foi piorando. Ele afirmou, num áudio, que como Expedito Júnior não sabe administrar (“é o irmão do Expedito quem administra a fazenda dele, porque ele não sabe!”), então o eleitor não teve uma boa opção para votar no segundo turno. Expedito ouviu a gravação e respondeu, desmentindo que não seja ele quem administra seus bens e desafiou Daniel para uma conversa, pública, sobre como a família Jodan administra suas empresas. Daniel silenciou. Será que saiu do grupo? É daquelas bobagens desnecessárias, que são chamadas popularmente de tiro no pé. Aliás, a família do guru deles, a de Jair Bolsonaro, é especialista nisso. Cria factoides contra si mesmo. Incrível!

BOMBA NO BOLSO DO CONSUMIDOR

Um dia, 3, 81 o litro. No outro, 4,30. Um salto gigantesco no preço dos combustíveis em Porto Velho, de uma hora para outra. Motoristas que estavam se acostumando com a baixa, não entenderam o que aconteceu, em poucas horas de diferença. O dólar subiu um pouco, mas muito longe dos reajustes que apareceram nas bombas. Um pequeno reajuste anunciado pela Petrobras, que deveria vigorar a partir da quarta-feira, desde terça a noite saltou para o bolso dos consumidores. Houve locais em que a gasolina chegou a até 4 reais e 60 centavos, sem qualquer explicação plausível. A oscilação dos combustíveis já vem de longo tempo e, desde meados de dezembro passado, os preços começaram a cair nos postos. Desde o início do governo Bolsonaro, com a melhoria dos índices econômicos e com a diminuição do dólar, a tendência foi de queda. Claro que há muitos outros quesitos que influenciam o custo valor nas bombas de abastecimento dos postos de combustíveis, mas um reajuste tão grande, em tão pouco tempo. As queixas foram tantas que o Procon, órgão de defesa do consumidor, saiu às ruas para fiscalizar. Vai ter gente pagando multa pesada!

BOLSONARO FOI BOLSONARO

Na noite desta quarta, o presidente Jair Bolsonaro fez seu primeiro pronunciamento à Nação. Anunciou, com destaque, o esforço do governo para implementar o que chamou de “uma nova Previdência no Brasil”. Bolsonaro resumiu a preocupação para que o projeto deixe claro que todas as regras serão iguais para todos, embora tenham sublinhado que quem ganhar mais vai pagar mais e quem ganha menos vai pagar menos. Haverá uma espécie de ataque à privilégios e os maiores salários pagarão alíquotas de até 16,75 por cento. “Estamos determinados a mudar os rumos do nosso país”, abriu o seu rápido discurso, inaugurando seu contato com o povo brasileiro em rede nacional de rádio e TV. “A nova Previdência será justa para todos”, prometeu. “Todos seguirão as mesmas regras de idade e tempo de contribuição Respeitaremos as diferenças, mas  não excluiremos ninguém”, sublinhou o Presidente. Conversa direta, franca, objetiva. Bem diferente do que o País estava acostumado a ouvir, nos últimos pronunciamentos presidenciais. Bolsonaro foi Bolsonaro. Objetivo. Curto e Grosso. Mandou seu recado com competência e objetividade..

PERGUNTINHA

O que você acha da ideia de revogar as licenças das usinas geradoras de energia do rio Madeira, que abastecem grande parte do Brasil, caso a Aneel não aceite baixar o preço da conta de energia em Rondônia?

Autor / Fonte: Sérgio Pires

Regionais : Vereador recebe R$ 29.220,00 com diárias e afirma que viagens foram para buscar benefícios para o município
Enviado por alexandre em 21/02/2019 09:52:35

Vereador recebe R$ 29.220,00 com diárias e afirma que viagens foram para buscar benefícios para o município

Vereador recebe R$ 29.220,00 com diárias e afirma que viagens foram para buscar benefícios para o município

Antônio Carlos Argiona Oliveira (MDB), presidente da Câmara de Vereadores do município de Parecis, rebateu as críticas e falou sobre o valor de R$ 97.560,00 gastos pelos nove parlamentares no ano de 2018 – em diárias. Carlinhos da 90 como é conhecido, consumiu R$ 29.220,00 em diárias, sendo o primeiro colocado na gastança do dinheiro público.

O gestor justifica o valor consumido e afirma que as viagens renderam bons frutos para seu município. “Temos que ir até aos deputados estaduais, federais e senadores, para cobrá-los da responsabilidade quanto a locação de recursos para nossa região, ” disse o parlamentar.

Entretanto, questionado sobre o real papel do vereador em fazer indicações e fiscalizar as ações do executivo, o vereador disse que se não forem atrás, os recursos não chegam. Carlinhos apenas se ateve em ressaltar que as viagens não foram em vão e que são necessárias.

O presidente se comprometeu em enviar documentos para que fossem divulgados quais os benefícios, valores e locais onde foram aplicados os recursos conseguidos por eles. Porém, até o fechamento desta matéria a redação não recebeu o material prometido pelo gestor. Com isso, foi tentado contado via telefone com a responsável designada pelo presidente, mas nossas ligações não foram atendidas.

Regionais : Depois de nomear 4.050 CDS, Marcos Rocha vai criar mais cargos comissionados com salários entre R$ 4.500,00 e R$ 8.500,00
Enviado por alexandre em 21/02/2019 09:51:19

Depois de nomear 4.050 CDS, Marcos Rocha vai criar mais cargos comissionados  com salários entre  R$ 4.500,00 e R$ 8.500,00

Porto Velho, RO - Depois de nomear 4.050 pessoas para cargos comissionados no Estado, o governador Marcos Rocha (PSL) enviou mensagem para a Assembleia Legislativa criando mais cargos de assessoramento em um órgão do Estado, desta vez na falida Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd).

A proposta de criação dos cargos surpreendeu alguns  deputados, que aguardavam justamente o contrário: a diminuição do número de CDS no âmbito estadual, como foi prometido pelo governador durante a campanha eleitoral.

Inviável economicamente, a Caerd enfrenta, há décadas, uma crise financeira insuperável. No ano passado, os funcionários de carreira amargaram atrasos salariais.

Agora, Marcos Rocha vai criar mais cargos de assessoria com salários de R$ 4.500,00; R$ 6.500,00 e R% 8.500,00, tudo sem concurso público e de livre nomeação.

Durante o Governo Confúcio, ex-chefe de Marcos Rocha, a Caerd foi usada como cabide de emprego de pessoas indicadas por políticos, situação que ameaça se repetir agora na administração do coronel. 

Regionais : Professores que estão doentes para lecionar, mas sadios para viajar estão na mira do governador Marcos Rocha
Enviado por alexandre em 21/02/2019 09:44:48


OPINIÃO DE PRIMEIRA – Há necessidade de se contratar mais de 1.700 professores emergenciais pelo Governo de Rondônia, como os que estão sendo chamados, quando se sabe que metade dos mestres das escolas estaduais está fora das salas de aula? Não seria o caso de mandar para seu local de origem, lecionando como deveriam estar fazendo, milhares de professores que se distanciaram das escolas, por inúmeros motivos? O Projeto Gênesis, criado na administração passada, detectou tantas excrescências, tantas questões tortuosas, tantas formas de engodo, que ficou provado que enquanto não for feito um trabalho sério, de limpeza geral, de proteção a grupos em detrimento da verdadeira missão de lecionar, o Estado só vai inchar na Educação, aumentar a fila e continuar com a qualidade do ensino sem evoluir. Por que o Gênesis não foi em frente? Porque mexe com interesses. Porque prioriza a valorização do aluno e não vive no entorno de interesses de professores e de interesses políticos.

Sem uma total reestruturação no sistema de ensino, como o Gênesis apregoava, todo ano terá que serem chamados outros tantos 1.700 emergenciais, enquanto, na real, tem professor de sobra no quadro do Estado.

TEM QUE MEXER NO ABELHEIRO

Para acomodar professores e deixá-los perto de suas casas, há escolas que tem turmas de 15 alunos, enquanto elas podiam ter até 30, caso eles fossem lecionar também em outras escolas. Outro caso: o concursado, por exemplo, para dar aula de Matemática, acaba cumprindo seu contrato, para sua comodidade e para não sair daquela escola que lhe é mais conveniente, dando aulas de Educação Artística, Ensino Religioso, Geografia, enquanto várias escolas, onde deveria dar aulas de Matemática ficam sem professor. O governador Marcos Rocha, com sua promessa de acabar com privilégios e priorizar os interesses maiores da coletividade, poderia usar a Gênesis, que cairia como uma luva na Educação. Pena que até agora isso não aconteceu. É importante buscar alternativas contra os privilégios, o jeitinho e os apaniguados. Muitas crianças não têm professores como deveriam ter; metade deles está fora das salas de aula e o Governo precisa meter a mão nesta cumbuca e destruir o abelheiro. Não é possível mais viver chamando emergenciais, quando o Gênesis provou ser isso completamente desnecessário. Certamente quando o Governador colocar a sua mão nessa historia, as coisas vão entrar nos eixos.




Ainda é tênue. Fraquinha. Pouco mais que um facho daqueles em que a gente tem que se esforçar para ver bem, a olho nu. Mas ela existe sim! É uma pequena luz no fim do túnel, surgida depois da duríssima batalha das autoridades rondonienses, que jamais estiveram tão unidas como estão agora, na tentativa de reverter o abusivo aumento nas contas de energia elétrica de mais de 600 mil consumidores do nosso Estado, cobradas pela empresa Energisa, que comprou a Ceron. Até o início da semana, antes que uma sucessão de encontros fossem agendados entre representantes da bancada federal, do Governo rondoniense, da Assembleia Legislativa, do Judiciário, do Ministério Público, de entidades de defesa do consumidor e do setor produtivo unissem suas forças para pressionar a Aneel e o Ministério das Minas e Energia, entre outros organismos, tentando mudar os critérios que colocaram o rondoniense como refém de uma conta de energia que pode causar graves danos à estrutura financeira das famílias, das empresas e do Estado, como um todo, praticamente não havia esperança alguma. Mas agora ela existe. Em duas frentes. A mais importante delas: num encontro com a direção da Aneel, os representantes rondonienses receberam a promessa de que o reajuste será novamente avaliado. Ou seja, até agora, era considerado assunto morto e sepultado. Sem retorno. Agora, a pressão começa a dar frutos. O primeiro passo é reestudar os índices exagerados do reajuste. Pode até haver alguma mudança para baixo. Quem sabe? Mas a simples decisão da Aneel de indicar outro relator e aceitar rediscutir os percentuais do aumento, é sim uma vitória, embora ainda pequena. Outro bom augúrio foi o aceno dado ao grupo rondoniense, numa reunião que teve também a presença do governador Marcos Rocha, quando o ministro das Minas e Energia, Bento Costa Lima Leite ouviu as reivindicações e garantiu que o Governo dará atenção especial ao assunto. Ainda nessa quinta, garantiu, avisará ao líder da bancada, o deputado Lúcio Mosquini, qual a data em que o assunto estará na pauta da Aneel novamente e quando será anunciada uma decisão final.

Oito deputados federais, dois dos três senadores, oito deputados estaduais, liderados pelo presidente da ALE, Laerte Gomes; o Tribunal de Justiça, representado pela dra. Helma Tourinho; o Ministério Público Federal, pela dra. Gisele Bleggi; o MP estadual, pelo ex prefeito de Ji-Paraná e ex deputado federal Ilmar Kussler, além da presença do governador Marcos Rocha, numa das reuniões desta quarta, com o ministro das Minas e Energia, foram algumas das autoridades mobilizadas na batalha por um preço justo para a energia. O presidente do Conselho de Defesa do Consumidor, advogado Gabriel Tomaseti, também esteve nos encontros e teve participação destacada, assim como Francisco Holanda, representando a Fecomércio. A batalha recém começou. A guerra ainda vai longe. Será que, no final, a verdadeira Justiça prevalecerá para o consumidor rondoniense?
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SEDUC NÃO CHAMA 1.700 EMERGENCIAIS

A coluna recebeu recado do governador Marcos Rocha, resumindo a posição sobre a contratação emergencial de 1.700 professores. Segundo ele, “não serão chamados os 1700. Na verdade, isso acontece sempre. É margem de segurança, para impedir que possam haver problemas nas aulas. O Estado tem cerca de 15 mil professores, porém apenas a metade está disponível. Muitos têm problemas de saúde. Assim, o secretário de Educação solicitou essa quantia, lembrando que não necessariamente esses professores serão chamados”. O governador lembrou ainda que essa decisão foi definida na gestão anterior e esta sendo cumprido o que foi acertado no ano passado. A coluna tentou contato com o secretário da Seduc ou com sua assessoria, para ter mais informações sobre o assunto, mas não conseguiu. Com relação a professores doentes, é sim verdade. Dezenas estão mesmo doentes. Mas há alguns, com atestado médico, que postam fotos em férias pelo país e outros que aparecem nas redes sociais praticando alpinismo ou outros esportes. Aliás, histórias reais como essas dos “alpinistas”, foram descobertas durante os levantamentos sobre “professores doentes”, no Projeto Gênesis, que tentava detectar os motivos pelos quais metade dos mestres estava fora da sala de aula.

MAIS DE 400 DOENTES AO MESMO TEMPO

Mas tem mais. Num estado da região norte, localizado entre o Acre e o Mato Grosso, a Policia Militar sofre muito com a falta de efetivo. O número de policiais é muito menor do que havia na instituição nos anos 80, quando a população era pouco mais que um terço do que o é hoje. Além disso, dezenas estão prestes a se aposentar e outras dezenas estão cedidos a vários órgãos, como Judiciário, Ministério Público, Assembleia Legislativa e por aí vai. Ou seja, cada policial nas ruas é de suma importância para que o sistema de segurança pública funcione, ainda mais nesse momento, em que a greve dos agentes penitenciários continua e a PM também está cuidando dos presídios. Dizem as más línguas que o grupo de comando da instituição começou a ficar impressionado com o número de doentes na corporação. Num determinado momento – recente, aliás – mais de 400 PMs estavam de licença para tratamento de saúde. Todos ao mesmo tempo. A história prossegue com a intervenção direta do comando, que exigiu um levantamento caso a caso, desse festival de atestados para tratamento de saúde. Não deu outra: em poucos dias, dois terços dos doentes” tinham voltado correndo ao trabalho, porque estavam sendo considerados faltosos. Claro que haverá quem vá tentar desmentir a história. A coluna, contudo, mantém tudo o que informou.

CINTOS TOTALMENTE APERTADOS

Não há ainda uma data definida. Talvez em um mês, talvez um pouco mais. Mas o certo é que o governo Marcos Rocha vai lançar, em breve, um enorme pacote, que poderia ser apelidado de Cintos Totalmente Apertados, com uma série de medidas que vão cortar na carne – em alguns casos profundamente – e resultar numa economia de milhões de reais aos cofres públicos. O assunto, por enquanto, é tratado como sigiloso, mas sabe-se que os cortes vão atingir contratos, custos do governo, todas as secretarias, cargos comissionados, compras e até definir economias com consumo de energia, celular e outros gastos. Pelo que se ouviu nos bastidores, praticamente nada vai escapar da tesoura oficial, talvez mais que tesoura, a foice do corte, que vai ser algo nunca visto na administração pública de Rondônia, segundo informações que andam circulando aqui e ali, em setores internos do poder. Todo o planejamento das mudanças profundas, para enxugamento da máquina, estão sendo feitas sob coordenação de uma secretaria e, entre final de março ou início de abril, o processo todo será apresentado publicamente, pelo governador Marcos Rocha. Dizem que a coisa será bruta!

ESPECIALISTAS EM TIRO NO PÉ

Quem fala o que quer, ouve o que não quer: esse é daqueles ditados que não perdem a validade, ainda mais em tempos de internet. Que o diga o empresário Daniel Jodan, irmão do vice-governador Zé Jodan, que fez um comentário em que criticou não só o governo do qual seu irmão é um dos líderes, como ainda envolveu o nome do ex senador e candidato derrotado ao governo, Expedito Júnior, que nada tinha a ver com a coisa e que, claro, respondeu na hora, no mesmo grupo de internet. Daniel começou criticando o governo Marcos Rocha, dizendo que “todo o mundo sabe que o governo começou mal!”, numa declaração surpreendente. Depois a coisa foi piorando. Ele afirmou, num áudio, que como Expedito Júnior não sabe administrar (“é o irmão do Expedito quem administra a fazenda dele, porque ele não sabe!”), então o eleitor não teve uma boa opção para votar no segundo turno. Expedito ouviu a gravação e respondeu, desmentindo que não seja ele quem administra seus bens e desafiou Daniel para uma conversa, pública, sobre como a família Jodan administra suas empresas. Daniel silenciou. Será que saiu do grupo? É daquelas bobagens desnecessárias, que são chamadas popularmente de tiro no pé. Aliás, a família do guru deles, a de Jair Bolsonaro, é especialista nisso. Cria factoides contra si mesmo. Incrível!

BOMBA NO BOLSO DO CONSUMIDOR

Um dia, 3, 81 o litro. No outro, 4,30. Um salto gigantesco no preço dos combustíveis em Porto Velho, de uma hora para outra. Motoristas que estavam se acostumando com a baixa, não entenderam o que aconteceu, em poucas horas de diferença. O dólar subiu um pouco, mas muito longe dos reajustes que apareceram nas bombas. Um pequeno reajuste anunciado pela Petrobras, que deveria vigorar a partir da quarta-feira, desde terça a noite saltou para o bolso dos consumidores. Houve locais em que a gasolina chegou a até 4 reais e 60 centavos, sem qualquer explicação plausível. A oscilação dos combustíveis já vem de longo tempo e, desde meados de dezembro passado, os preços começaram a cair nos postos. Desde o início do governo Bolsonaro, com a melhoria dos índices econômicos e com a diminuição do dólar, a tendência foi de queda. Claro que há muitos outros quesitos que influenciam o custo valor nas bombas de abastecimento dos postos de combustíveis, mas um reajuste tão grande, em tão pouco tempo. As queixas foram tantas que o Procon, órgão de defesa do consumidor, saiu às ruas para fiscalizar. Vai ter gente pagando multa pesada!

BOLSONARO FOI BOLSONARO

Na noite desta quarta, o presidente Jair Bolsonaro fez seu primeiro pronunciamento á Nação. Anunciou, com destaque, o esforço do governo para implementar o que chamou de “uma nova Previdência no Brasil”. Bolsonaro resumiu a preocupação para que o projeto deixe claro que todas as regras serão iguais para todos, embora tenham sublinhado que quem ganhar mais vai pagar mais e quem ganha menos vai pagar menos. Haverá uma espécie de ataque à privilégios e os maiores salários pagarão alíquotas de até 16,75 por cento. “Estamos determinados a mudar os rumos do nosso país”, abriu o seu rápido discurso, inaugurando seu contato com o povo brasileiro em rede nacional de rádio e TV. “A nova Previdência será justa para todos”, prometeu. “Todos seguirão as mesmas regras de idade e tempo de contribuição Respeitaremos as diferenças, mas não excluiremos ninguém”, sublinhou o Presidente. Conversa direta, franca, objetiva. Bem diferente do que o País estava acostumado a ouvir, nos últimos pronunciamentos presidenciais. Bolsonaro foi Bolsonaro. Objetivo. Curto e Grosso. Mandou seu recado com competência e objetividade..

PERGUNTINHA

O que você acha da ideia de revogar as licenças das usinas geradoras de energia do rio Madeira, que abastecem grande parte do Brasil, caso a Aneel não aceite baixar o preço da conta de energia em Rondônia?


Fonte:Sérgio Pires

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