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Regionais : Entenda mais sobre o Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização em Campina Grande - PB
Enviado por alexandre em 07/04/2019 09:57:03

Entenda mais sobre o Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização O presidente Jair Bolsonaro anunciou que o centro está pronto para ser inaugurado.

Conexão Política
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta última quinta-feira, 4, que o Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização de água (CTTD), está pronto para a sua inauguração em Campina Grande, PB.
Este é o primeiro passo para evoluirmos para outros no Nordeste”, informou o presidente em sua conta no Twitter.
O CTTD tem como objetivo testar, analisar e avaliar o desempenho de sistemas comercializáveis de dessalinização e purificação de águas salobras e salinas, aspirando oferecer o suporte tecnológico à expansão do acesso à água potável, dessalinizada e purificada, para combater a seca em regiões semiáridas brasileiras.
O Centro utilizará as infraestruturas laboratoriais do Insa (Instituto Nacional do Semiárido) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) por intermédio do Laboratório de Referência em Dessalinização (LABDES).
O Programa de dessalinização é mais uma das ações governamentais dos primeiros 100 dias do Governo Federal do presidente Jair Bolsorano.
Tecnologia de Israel
Há dois meses, o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o Astronauta Marcos Pontes, esteve em Israel, quando junto com uma comitiva de técnicos e pesquisadores, conheceu as tecnologias utilizadas pelos israelenses para atenderem a demanda de água potável.
Nesta viagem, o ministro pôde se aprofundar nas mais recentes inovações tecnológicas e na aplicação de infraestruturas de alta tecnologia na área de recursos hídricos.
Neste último domingo, os ministros de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes e o israelense Ofir Akunis, assinaram o novo Acordo de Cooperação em Ciência e Tecnologia entre os países, na presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, e do Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Israel.
Este acordo tem como objetivo, fortalecer a cooperação econômica entre os países por meio de aplicações tecnológicas avançadas.
E na prática, já podemos contemplar o seu efeito positivo, ao observarmos que o Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização de água em Campina Grande está pronto para ser inaugurado.
A partir de agora, Israel e o Brasil conduzirão pesquisas científicas e tecnológicas em conjunto, com uma troca e o fornecimento de equipamentos que favorecerão estas pesquisas.
A começar no Nordeste, que será o primeiro a ser beneficiado pelo acordo das nações amigas, buscando soluções tecnológicas para que as populações do Semiárido Brasileiro possam conviver com as severas condições de vida impostas pela seca na região.
O acordo entre Brasil e Israel, era o esforço político necessário para que o Sertão Nordestino possa ser transformado em um Novo Israel, acreditando que o Sertão florescerá.

Regionais : Filme “1964 – O Brasil entre armas e livros” é o quinto mais visto em 2019
Enviado por alexandre em 07/04/2019 09:55:13


Produzido pelo Brasil Paralelo, este é o maior documentário já produzido no país sobre o período do Regime Militar brasileiro.
A equipe viajou até o Leste Europeu para buscar nos documentos, até então, secretos, do serviço de inteligência da extinta Tchecoslováquia os fatos que nos esconderam. Pela primeira vez eles irão ao público em forma de documentário.
Dirigido por Henrique Viana, Filipe Valerim e Lucas Ferrugem, o filme “1964 – O Brasil entre armas e livros” alcançou em em 5 dias a marca de 3.971.323 visualizações. Ficando atrás de “Capitã Marvel” da Disney, “WiFi Ralph – Quebrando a internet” da Disney, “Como Treinar Seu Dragão 3” da Universal e “Creed II” da Warner. O filme que foi duramente criticado pela Mídia Tradicional e pela Esquerda brasileira é um sucesso de exibição.

CONEXÃO POLÍTICA

Regionais : Garota de 13 anos bate na mãe e ainda morde PM
Enviado por alexandre em 07/04/2019 09:53:18


Uma garota, de apenas 13 anos, aprontou horrores em Várzea Grande. Na fase adolescente “aborrescente” ela bateu na própria mãe e ainda não contente lascou uma mordida em um policial militar que tentou apaziguar os ânimos.

A mãe e a menina moram no bairro Jardim das Oliveiras, em Várzea Grande e segundo vizinhos brigam constantemente, principalmente devido as amizades da garota. A mãe contou a Polícia Militar que não vem conseguindo mais controlar a filha que sempre sai de casa à noite e já chegou a ficar três dias desaparecida.

A Polícia Militar encaminhou a menina para o Conselho Tutelar.

Regionais : Apesar de crise em articulação política, apoio à reforma cresce na Câmara
Enviado por alexandre em 07/04/2019 09:47:56

Reforma da Previdência

Mesmo com o “apagão” da articulação política, o governo conseguiu ampliar nas últimas semanas o apoio na Câmara à reforma da Previdência. A dez dias de a proposta passar pelo seu primeiro teste – a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) –, o Placar da Previdência, aponta que 198 deputados votariam a favor do texto no plenário. Desses, 69 afirmaram que dariam sim à reforma com o mesmo teor que foi enviado ao Congresso, e 129 condicionaram a aprovação a ajustes. 

O número representa um aumento em relação ao levantamento publicado no dia 21 de março, quando 180 deputados se mostraram dispostos a aprovar o texto, desde que fossem feitas mudanças, principalmente nas regras propostas para concessão de aposentadoria rural e do benefício assistencial pago a idosos de baixa renda (BPC). Para que as novas regras de concessão de aposentadoria e pensões comecem a valer, é preciso o aval de três quintos da Câmara (308 votos) e do Senado (49 votos), em dois turnos.

Foram contatados 508 dos 513 deputados nas duas últimas semanas por telefone, e-mail ou assessoria de imprensa. Dos 293 que se posicionaram, 95 disseram que votariam contra, mesmo que haja alterações. Outros 215 preferiram não se manifestar.

Negociação

Em meio às dificuldades de negociação por apoio à reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu na semana passada com dirigentes do DEM, PSDB, PSD, PP, PRB e MDB que, juntos, representam 196 deputados. Desses, 79 parlamentares (40% do grupo) se declararam a favor da proposta, segundo o Placar da Previdência. O PSL, partido do presidente, agrega outros 34 votos já certos para aprovar o texto, de uma bancada de 54 deputados.

O relatório da reforma da Previdência será apresentado nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira etapa do caminho que precisa percorrer no Congresso. A previsão é que o texto seja votado no colegiado no dia 17 de abril. 

Bolsonaro também disse que, apesar de defender o texto da maneira como foi enviado, tem certeza de que o Parlamento o modificará. Para o presidente, alguns pontos, como as alterações no BPC (benefício de prestação continuada, o auxílio a idosos carentes) e na aposentadoria rural devem ser retirados pelos deputados. De acordo com ele, se a capitalização (modelo em que as contribuições vão para contas individuais que bancarão os benefícios no futuro) atrasar a tramitação da reforma, o novo regime deve ser suprimido porque não é “essencial no momento”. Com informações do Estadão.



Câmara dos Deputados

Quase metade da Câmara, 241 deputados, vê necessidade de aprovar alguma reforma da Previdência, embora nem todos concordem com o texto apresentado pelo governo Jair Bolsonaro. Por outro lado, 49 (menos de 10% da Câmara) não consideram que é preciso mexer nas regras de aposentadoria e pensão, segundo o Placar da Previdência.

Esses 49 cairiam no diagnóstico de “internação” do ministro da Economia, Paulo Guedes. “Quem acha que (a reforma da Previdência) não é necessária, é um problema sério. É caso de internamento. Tem de internar”, afirmou Guedes em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na semana passada. 

A fala de Guedes gerou reação de parlamentares contrários à proposta e deflagrou um dos momentos de bate-boca na sessão. “Eu não estou dizendo que precisa internar quem não aprovar essa reforma (de Bolsonaro). Tem de internar quem não entender que precisa haver uma reforma”, disse o ministro. 

Congressistas de sete partidos estão entre os que não veem a necessidade de uma reforma: 28 do PT (pouco mais da metade da bancada), nove do PSOL (de uma bancada de dez), quatro do PCdoB, três do PDT, três do PSB, um do PROS e um do Avante. No total, 95 deputados são contra a proposta do presidente Jair Bolsonaro, mesmo que haja alteração. No entanto, desses, 46 consideram que uma reforma da Previdência é necessária.

Estados

Em calamidade financeira por causa do acelerado crescimento das despesas com inativos, os quatro Estados em pior situação ainda não conseguiram engajar suas bancadas para a aprovação da reforma que também vai beneficiá-los, uma vez que as regras aprovadas valerão também para servidores estaduais. Menos da metade dos deputados eleitos por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás se declaram favoráveis à proposta.

Em Minas, sob comando de Romeu Zema, do Novo (partido que apoia a reforma), só 17 dos 53 deputados se dizem a favor. No Rio Grande do Sul, governado por Eduardo Leite (PSDB), 12 de 31 parlamentares apoiam a proposta. Os servidores aposentados gaúchos já estão em maior número do que os funcionários da ativa, o que tem agravado o desequilíbrio nas contas do Estado.

No Rio, governado por Wilson Witzel (PSC), 18 dos 46 deputados se declararam favoráveis. O Estado já aderiu ao programa de recuperação fiscal e precisou contratar empréstimos para conseguir colocar os salários em dia. Dos Estados em pior situação, o maior endosso vem da bancada de Goiás. O governador Ronaldo Caiado (DEM) tem sido um dos maiores apoiadores da reforma, ao mesmo tempo em que negocia um socorro de curto prazo com o governo. Na bancada do Rio Grande do Norte, governado por Fátima Bezerra (PT) e que também enfrenta grave crise, apenas um dos oito parlamentares se diz a favor da reforma.

Entre as bancadas que dão mais votos à mudança nas regras estão Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Em Santa Catarina, governado por Carlos Moisés (PSL), 75% da bancada disseram ser favoráveis à proposta. A mesma parcela é encontrada na bancada de Mato Grosso do Sul, governado por Reinaldo Azambuja (PSDB). No Espírito Santo, de Renato Casagrande (PSB), seis em cada dez apoiam a reforma. Com informações do Jornal O Estado de S.Paulo.

Regionais : Lula faz um ano na cadeia à espera do STJ e empenhado em controlar o PT
Enviado por alexandre em 07/04/2019 09:45:44

Homem segura cartaz pedindo liberdade para o ex-presidente Lula, no dia 31 de março.

A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva completa um ano neste domingo (07) de abril, com o PT tentando reanimar a militância com atos pelo “Lula Livre” e adiando apenas para o segundo semestre a troca de poder na legenda, que ainda disputa espaço para se firmar como protagonista na oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). O consenso no partido é o de que as condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro nos casos envolvendo o triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia — 12 anos e 11 meses em ambos os casos — foram injustas e de que a prisão do ex-presidente é política. Na sigla, os atos pelo ex-presidente são uma forma não só de manter a pressão sobre o Judiciário como também de manter petistas e os movimentos sociais mais próximos unidos sob uma rara bandeira comum.

Da cadeia em Curitiba, Lula acompanha as discussões no partido, cuja eleição interna adiada tem potencial para, pela primeira vez, não corresponder com a vontade do ex-presidente, que já demonstrou seu desejo em manter a deputada federal Gleisi Hoffman na liderança. Com Gleisi na presidência, a influência de Lula nas decisões do partido estaria garantida. A deputada diz que o ex-presidente recebe informes das reuniões do partido. “Ele é o nosso presidente de honra. É natural e importante que ele receba as informações. Quando eu posso, escrevo cartas, porque essas ele pode receber. Trato das reuniões dos diretórios, das reuniões que fazemos, das decisões que tomamos”, contou Gleisi.

No plano legal, as esperanças de uma absolvição e soltura do petista são escassas. O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Antonio Dias Toffoli, decidiu adiar o julgamento sobre a constitucionalidade da prisão após a condenação em segunda instância, que estava marcada para a quarta-feira dia 10 e teria repercussão no caso. Agora, residem no recurso levado pela defesa ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), o primeiro tribunal superior que analisará a sentença em segunda instância do caso Triplex — o caso do sítio Atibaia só foi julgado em primeira instância. Tanto o STJ como o STF só analisaram até o momento pedidos de soltura do ex-presidente, mas não a condenação em si. Ainda não há uma data marcada para que a 5ª turma do STJ se reúna, mas a defesa espera que isso ocorra em breve. Segundo o advogado Cristiano Zanin, a defesa pede e enfatiza no recurso a anulação do processo nas instâncias inferiores ou uma absolvição. Também apresenta argumentos auxiliares que poderiam levar a uma revisão do tamanho da pena — o que pode resultar, por exemplo, em prisão domiciliar — ou a prescrição do caso.

A defesa contesta as acusações e considera que não há provas suficientes de que a OAS presenteou o ex-presidente com um triplex no Guarujá como pagamento de propina por contratos na Petrobras. Apresenta ainda um leque de argumentos, como uma suposta falta de imparcialidade do juiz Sergio Moro — hoje ministro da Justiça de Bolsonaro — ou a negativa de que uma prova pericial no processo fosse produzida. Segundo Zanin, a defesa também contesta a competência da Justiça Federal para tratar do caso com base em suas decisões do Supremo. A primeira, de 2015, resultou no fatiamento da Lava Jato e deixou nas mãos da força tarefa de Curitiba apenas os casos relativos à corrupção na Petrobras. A defesa acredita que o caso não tem relação com o escândalo envolvendo a petroleira, embora a sentença condenatória estabeleça uma relação entre os contratos entre empreitas e a Petrobras com o triplex reformado que a OAS teria repassado para Lula. A segunda e mais recente decisão do STF, por seis votos a cinco, determinou que cabe a Justiça Eleitoral julgar crimes comuns, como os de corrupção e lavagem de dinheiro, conexos com delitos eleitorais de caixa 2.

“A jurisprudência do STJ é incompatível com a condenação do ex-presidente. Então, estamos pedindo que a Corte reafirme sua própria jurisprudência”, explica Zanin. O problema é que, de acordo com uma pesquisa realizada pela Corte com base nos julgamentos de 69.000 recursos entre 2015 e 2017, apenas 0,62% dos casos julgados no STJ reverteram totalmente as decisões das instâncias inferiores e resultaram na absolvição do réu. A mesma pesquisa indicou que em 1,02% dos casos os ministros da 5ª e 6ª turma reverteram a pena de prisão por uma pena “restritiva de direitos”, como a prestação de serviços comunitários. Em 0,76% dos casos foi reconhecida a prescrição. Para Zanin, contudo, o caso do ex-presidente é peculiar. “Estamos vendo ao longo do tempo a ocorrência de diversas ilegalidades e abusos que precisam ser coibidos”, diz ele, no momento que a o entorno de Lula se queixa da falta de recursos para tocar a própria defesa. Há bens e contas bancárias do ex-presidente bloqueadas por ordem de Moro e, por isso, há ações que buscam arrecadar dinheiro para a causa. Nesta semana, um grupo de fotógrafos anunciou ter arrecadado mais de 600.000 reais leiloando fotos históricas do petista. Com informações do Jornal El País.

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