Gláucia foi atacada pela adolescente acometida de crise de ciúme de seu namorado
A adolescente K.G., de 14 anos, agrediu e cortou o rosto de uma jovem identificada como Glaucia Gurgel, 18, na noite de domingo,29, no município de Envira, distante 1.207 quilômetros de Manaus em linha reta.
De acordo com relato de Glaucia, por volta das 22h de domingo, ela estava na frente da sua casa quando seu amigo Otoniel da Silva Pereira apareceu e a chamou para passear de moto.
Otoniel é namorado da menor acusada pela agressão.
A mãe da adolescente K.G. estava com a filha na frente de sua casa e ambas viram quando Otniel passou com Gláucia na garupa de sua motocicleta, e quando fizeram o retorno foram abordados.
Depois de se colocar no meio da rua e fazer sinal pra Otoniel parar, a mãe de K.G. quis saber porque o rapaz estava fazendo isso com sua filha ao passar na frente de sua casa com outra jovem na garupa da motocicleta.
Gláucia sofreu a agressão por ter
ido passear de motocicleta com Otoniel
Otoniel se defendeu dizendo que tinham terminado o namoro há 4 dias, por isso não devia mais qualquer satisfação à menor, acrescentando inclusive que K.G. havia concordado com o fim do namoro.
Foi nesse momento que a adolescente saiu de dentro de sua casa armada com uma gilete na mão, cortou a mão de Otoniel e em seguida agrediu Gláucia cortando seu rosto com a mesma lâmina.
Gláucia ficou com um profundo golpe no lado direito do rosto e teve que ser levada para a unidade hospitalar do município, onde passou por uma intervenção cirúrgica e ficou com vários pontos no ferimento.
Um inquérito foi instaurado na Delegacia interativa de Polícia de Envira. A mãe da adolescente agressora já prestou depoimento e nos próximos dias K.G. também será ouvida e irá responder por crime de lesão corporal.
Confesso que as primeiras páginas do livro NADA MENOS QUE TUDO, escrito por Rodrigo Janot (ex-procurador Geral da República), e que circula na internet, não trouxeram nada de novo e, do ponto de vista literário, é frustrante. Comecei a ler ontem (segunda-feira), a partir das 14 horas, depois que recebi de um amigo pelo WhatsApp uma cópia em PDF. Há de início um erro histórico imenso que poderia ter sido evitado numa simples consulta ao Google, na página 25, ao relatar as razões de ter feito Direito para ajudar ao pai, disse: ‘Meu velho adorava bichos, mas não pudera concluir o curso de veterinária na juventude. Primogênito de uma família humilde, ele virara telegrafista da Estrada de Ferro Central do Brasil para ajudar o pai e sustentar a família e os demais irmãos e tivera que abandonar o curso no quarto ano, porque, se não o fizesse, seria transferido para o ACRE para trabalhar na Estrada de Ferro Madeira Mamoré” (sic). Perceba, caríssimo leitor, que Janot assassinou a história rondoniense ao apontar a EFMM como acreana.
Página 24 do arquivo .PDF vazado do livro do ex-PGR Rodrigo Janot
PERPLEXIDADE
No capítulo ELE NÃO, página 14, Janot faz uma confidência que causa perplexidade ao revelar que fora convocado a comparecer ao Jaburu, residência de Michael Temer, vice-presidente, para uma reunião de emergência sobre algo grave. Ao chegar na residência oficial da vice-presidência, estavam presente Michel Temer e o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, que, em ato contínuo, foi logo avisando que fariam um pedido ao patriota, não ao PGR, em nome da governabilidade. O pedido era para que o procurador não investigasse Eduardo Cunha, então presidente da Câmara. Segundo Janot, coube ao Henrique Alves, sem meia palavras, pedir a aberração. Embora não ter revelado na época nem adotado uma providência que o caso exigia, Janot narra que virou ao então vice-presidente e disse, com clareza: “O senhor é do Direito, a minha área, ele (Henrique Alves) não é. O senhor está entendendo a gravidade do que ele está propondo ao procurador-geral da República? ”. Tais fatos, por si só, causam perplexidade, ainda mais ditos por quem exigia dos semelhantes retidão e cumprimento inexoravel da lei.
AMEAÇAS
Ainda não cheguei no episódio que trata da suposta decisão em pôr fim à vida do ministro Gilmar Mendes, do STF. Mas os fatos narrados nas primeiras páginas têm potencial para fazer barulho em razão de atos aparentemente omissivos e atos comissivos passíveis de questionamentos. Os relatos sobre os personagens políticos e empresariais envolvidos na operação Lava Jato são conhecidos, no livro, repetidos. O que intriga inicialmente são as conversas entre autoridades nada republicanas. O livro pode não alcançar a lista de best seller, no entanto, já rendeu ao autor até busca e apreensão.
MUDANÇAS
As eleições para prefeitos vão mexer com os partidos e, ao que parece, haverá muitas mudanças. Os prefeitos de Ariquemes, Porto Velho, Cacoal e Espigão podem migrar para outras legendas. A coluna não confirmou, mas nos bastidores as movimentações indicam para tais mudanças.
INSATISFAÇÃO
Há muita insatisfação com a forma pela qual a família Carvalho tem ditado os destinos do PSDB em Rondônia. A coluna apurou que nem o deputado estadual Laerte Gomes, liderança estadual emergente, escapou dos caprichos dos donatários do partido e foi defenestrado da executiva estadual sem ao menos ser consultado. Exatamente um possível forte candidato ao segundo colégio eleitoral de Rondônia.
ESGARÇAMENTO
Autoridades ligadas à área de segurança pública estão preocupadas com o contingente de policiais civis que podem requerer no próximo ano a aposentadoria. Um estudo técnico feito pelo Tribunal de Contas aponta para um esgarçamento da área. Apesar das ações que a polícia civil tem feito no estado, com a utilização de instrumentos científicos e o uso competente da investigação, há uma preocupação com a debandada para o pijama de um número grande de policiais.
LOROTA
Nesse período que antecede as acomodações políticas visando às eleições municipais especula-se muitos nomes como candidato a candidato a prefeito, em especial na capital. Este cabeça chata tem observado que alguns desses nomes não passam de lorota e quem de fato está disposto a enfrentar a disputa pelo paço da capital nega a postulação. Bem diferente daqueles que plantam seus nomes na falta de boas notícias com o intuito de criar factóides. Tudo lorota!
RAONI
Somente um insano é capaz de pronunciar a aleivosia de que o mais conhecido cacique brasileiro em todo o mundo, o velho combativo Raoni, não representa os índios brasileiros. O cacique deu uma lição de dignidade e sinceridade ao responder às críticas de que foi alvo em plena ONU. Existe apenas um nome de brasileiro mundialmente tão respeitado quanto Raoni, é Pelé. Como é mesmo o nome da índia que fez parte da caravana presidencial na ONU? Desconfio que nem os insanos lembram.
José Ribeiro da Silva Filho, o Zé Ribeiro (MDB), o ex-secretário municipal de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP) Adalto Ferreira da Silva e a Construtora Ouro Verde terão de restituir mais de R$ 440 mil aos cofres públicos
Por Rondoniadinamica
Ilustrativa / Reprodução
Porto Velho, RO – Nas conexões da vida onde a pavimentação propicia idas e vindas, as pontes são, de fato, um grande problema para a empresa denominada Construtora Ouro Verde.
A empreiteira que ficou conhecida no estado por ser pivô no famigerado “Escândalo da Ponte de Ji-Paraná”, episódio que rendeu o segundo Prêmio de Jornalismo MP-RO ao Rondônia Dinâmica na categoria On-line em 2018, foi sancionada no começo do mês de setembro deste ano pelo Tribunal de Contas (TCE/RO).
Embora a situação seja outra e em município diverso, lá está a ponte atravancando o caminho de gestores públicos quando o elo entre eles é justamente a pessoa jurídica comandada por Luiz Carlos Gonçalves da Silva.
Diferentemente da questão do ‘Escândalo da Ponte’, em que responde como um dos réus por improbidade administrativa no processo sob trâmite da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, Luiz Carlos foi excluído do polo passivo da demanda analisada pela Corte de Contas, portanto restou à Ouro Verde, como empreendimento, responder de maneira solidária aos danos constatados no Município de Presidente Médici.
A ponte de Médici
Os conselheiros julgaram irregulares atos sindicados nas contas do ex-prefeito José Ribeiro da Silva Filho, o Zé Ribeiro (MDB); do ex-secretário municipal de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP) Adalto Ferreira da Silva; e também da Construtora Ouro Verde.
O trio foi condenado a devolver de forma solidária a quantia R$ 441 mil aos cofres públicos municipais de Presidente Médici.
Cada um deles também foi multado de maneira individual no valor de R$ 23,7 mil.
Foi fixado prazo de 15 dias, a contar da notificação dos responsáveis, “para o recolhimento do débito aos cofres da Prefeitura Municipal de Presidente Médici-RO, e das respectivas multas ao Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas”.
O TCE/RO entendeu pela omissão dos gestores no dever de adotar providências imediatas para a apuração dos fatos e identificação dos possíveis responsáveis pela ruína da ponte sobre o igarapé Leitão, na Linha 128, detectada no dia 27 de março de 2012.
Para os conselheiros da Corte, “Ocorrendo a ruína de obra de engenharia, é dever dos agentes públicos responsáveis determinar a imediata”.
Eles compreendem também que o agente público que permanece inerte e não determina a imediata instauração de procedimento para apurar as causas do sinistro, impossibilitando a identificação dos possíveis culpados, “é responsável por ressarcir o erário pelos danos suportados, em razão dos atos ilegítimos e antieconômicos”.
Por fim, sobre a Ouro Verde, anotaram:
“A empreiteira contratada, para execução de obras públicas, responde solidariamente pelo dano causado ao erário se o defeito decorrer da execução deficiente, ou equívoco técnico na aplicação de materiais que dariam higidez à obra em construção. Agente público não pode ter responsabilidade isoladamente, por obra de engenharia sem que a empresa responsável pela execução do contrato seja chamada aos autos e responda por cada ato por ela praticado, para aferir se houve ou não compatibilidade com o projeto básico, objeto do contrato”.
Fez frio no fim de semana no Rio? Não na varanda de um hotel na Barra, na Zona Oeste carioca. Foi lá que o ator Marcello Melo Jr. fez a temperatura sumir protagonizando cenas quentes com uma morena. Ela enrolada por um lençol e ele de roupão, os dois pareciam não se importar com os “vizinhos” e curtiram momentos explícitos da paixão na fria manhã de domingo.
Marcello Melo Jr. estava mesmo incansável nos últimos dias. Na sexta, aproveitou a primeira noite de Rock in Rio e depois emendou a madrugada numa boate, também na Barra, onde trocou beijos com um loira. No domingo à noite, depois das cenas na varanda do hotel, ele voltou ao festival e comentou sobre o fôlego de atleta: “Trabalhamos para isso, né? Temos direito de nos divertir (risos)”.
O flagra aconteceu no mesmo hotel onde ficou hospedado Neymar em sua última passagem pelo Rio. Só que o jogador ficou com na cobertura com piscina e vista para o mar.
SEXO NA VARANDA: Morena flagrada com ator se pronuncia nas redes sociais – CONFIRA INSTAGRAM DA MUSA
Gabrieli Garcia, moça que foi flagrada na varanda de um hotel enrolada num lençol em momento íntimo com Marcello Melo Jr., veio a público para falar sobre a exposição do caso no Instagram. Ela contou que está recebendo apoio dos amigos, mas que também vem sofrendo ataques nas redes sociais.
“Nunca recebi tanta mensagem de mulher que nem conheço no meu Instagram com mensagens que eu juro que não esperava, mensagens de carinho e de apoio. E aos meus amigos nem se fale, só tenho que agradecer. Mas o resto das pessoas querem o que ? Que eu me mate? Que eu me tranque em casa e não queira olhar para ninguém na rua? Podendo até entrar em depressão?! Estão super enganados (as)”, disse.
“Com isso vão atacar pessoas nas suas redes sociais e agora com isso tenho que aturar gente ligando pra minha mãe fazendo fofoca. Me poupe né e se poupe também desse papel. Então vou aproveitar esse reboliço no meu Instagram e dizer que eu estava no meu quarto na minha varanda, no meu espaço! E não vou ficar me explicando pra quem eu não devo explicações!”, afirmou.
Com o uso de tecnologia, materiais enxertados e clones superiores a produtividade pode chegar a dois mil quilos de cacau por hectare
Com uma área estimada de 40 hectares com o cultivo de cacau e uma produtividade em torno de mil quilos por hectare, o município de Colniza (1.065 km a Nordeste de Cuiabá), há dois anos (2017 a 2019) investe no uso de tecnologia com materiais enxertados e clones superiores, podendo chegar a uma produtividade de dois mil quilos por hectare. O engenheiro agrônomo da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Ronaldo Benevides de Oliveira Filho, fala que será montado um viveiro comunitário para a produção de 7.500 mudas enxertadas, com o plantio em uma área piloto de 10 hectares em 2020.
No Assentamento Rural Primeiro de Maio, na Comunidade Sol Um, Ronaldo proferiu uma palestra para 15 produtores rurais sobre a melhoria genética das plantas, reforçando a produção de mudas. As atividades para viabilizar a construção do viveiro serão iniciadas este ano, e cada produtor vai produzir 500 mudas que estarão prontas para plantio em 2020. A muda de cacau demora em média sete meses para plantio no campo.
Cada produtor vai produzir 500 mudas que estarão prontas para plantio em 2020.
De acordo com Filho, o uso mais intensivo da tecnologia com materiais enxertados e clones superiores tem como objetivo tornar a cultura mais atrativa. Serão realizados acompanhamentos durante as adubações, controle de pragas e doenças, plantios mais adensados no espaçamento 3 x 3 metros e podas. Ele explica que a produção de mudas enxertadas vai ter início em maio com o plantio de porta-enxertos, que são mudas produzidas a partir das sementes, e que serão plantadas no período chuvoso do ano.
Os enxertos são oriundos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que está elaborando um plano de revitalização e expansão da lavoura cacaueira no Mato Grosso. No Estado o cultivo do cacau ocupa uma área de 880 hectares, com uma produtividade média de 660 quilos/ha. Esses dados são referentes ao ano de 2017, quando atingiu uma produção de 647 toneladas.
“O cultivo do cacau começou com a criação do município. Alguns agricultores trouxeram a experiência sobre o cultivo feito em outras localidades e implantaram as primeiras plantas. Hoje estima-se que o cultivo ocupa uma área de 40 hectares, com produtividade em torno de 1000 kg/ha, plantadas no espaçamento de 4 x 4 metros”, explica Ronaldo.
Produção de chocolate
No Assentamento Primeiro de Maio, foi realizado também o curso de derivados de cacau. A extensionista social da Empaer, Conceição Santana Ribeiro, abordou Boas Práticas na Manipulação de Alimentos, higiene pessoal e orientou sobre a limpeza dos vasilhames, processo de fermentação das sementes, secagem dos grãos do cacau, processo de torragem, extração da nibs, chocolate amargo, chocolate em pó, chocolate em pedaços, cocada ao leite, doce de leite com chocolate, brigadeiro de mandioca e chocolate.
Fabricação de chocolate com a fruta do cacau
A extensionista explica que nibs de cacau é a matéria-prima usada para fazer chocolate, ou seja, são amêndoas fermentadas, secas, torradas e trituradas. Possuem um sabor intenso de chocolate amargo, e são tenras devido a manteiga de cacau presente dentro das amêndoas. O curso foi realizado no barracão da Igreja São João Batista e contou com a participação de 16 pessoas, entre mulheres, produtores e jovens rurais.