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Coluna Internacional : Rei Charles III completa 76 anos com poucas cerimônias
Enviado por alexandre em 14/11/2024 10:30:59

Aniversário será marcado por salvas de tiros cerimoniais — uma tradição no aniversário do monarca — mas não haverá folga

O chefe de Estado britânico, o rei Charles III, completa 76 anos nesta quinta-feira, ainda sob tratamento contra o câncer, mas com sua dedicação pelo trabalho intacta, pelo que seu filho e herdeiro, o príncipe William, chamou de um ano "brutal". Charles interrompeu os deveres reais em fevereiro após ser diagnosticado com um câncer não revelado. Dois meses e meio depois, no final de abril, ele estava de volta ao trabalho.

 

"O problema é tentar detê-lo", disse sua mulher, a Rainha Camilla, diversas vezes desde então. No mês passado, o casal até retomou suas viagens ao exterior, com o rei interrompendo seu tratamento enquanto visitava a Austrália e depois Samoa para uma reunião de chefes de governo da Comunidade Britânica.

 

De acordo com pessoas próximas a ele, Charles retornou "revigorado" da viagem de 11 dias, enquanto um funcionário do palácio disse que o rei pretendia retornar a uma programação "normal" de viagens ao exterior no ano que vem. Seu desejo de cumprir seus deveres públicos pode ser influenciado pelo fato de que, quando sucedeu sua mãe, a Rainha Elizabeth II, ele foi o herdeiro aparente com mais tempo de serviço na história britânica, com 70 anos.

 

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Ao ascender ao trono em 8 de setembro de 2022, quando Elizabeth morreu, Charles prometeu desempenhar seu papel constitucional "durante o tempo restante que Deus me conceder". No último domingo, ele liderou a nação em um silêncio de dois minutos para homenagear os britânicos mortos em batalha desde 1914 no memorial Cenotáfio em Londres, uma das datas mais importantes do calendário real.

 

Na noite anterior, ele se juntou ao filho William e à nora Catherine, Princesa de Gales — que recentemente concluiu a quimioterapia para seu próprio diagnóstico de câncer neste ano — no Royal Albert Hall para um concerto comemorativo.

 

Depois de receber o rei do Barein na terça-feira, Charles ofereceu uma recepção no Palácio de Buckingham nesta quarta-feira para a indústria cinematográfica e televisiva britânica e depois compareceu à estreia mundial de "Gladiador II". Seu aniversário será marcado por salvas de tiros cerimoniais — uma tradição no aniversário do monarca — mas não haverá folga.

 

Charles deve ir ao sul de Londres para inaugurar um centro de redistribuição de excedentes de alimentos, onde inspecionará um freezer industrial recém-instalado. O centro faz parte do seu "Coronation Food Project", que foi lançado em seu 75º aniversário e tem como objetivo combater o desperdício de alimentos e apoiar pessoas necessitadas.

 

Os 12 meses desde o último aniversário de Charles foram difíceis para a família real. Charles continua bastante afastado de seu filho mais novo, o príncipe Harry, e de sua mulher Meghan, enquanto as finanças de Charles e William foram alvo de alegações prejudiciais em um documentário recente.

 

Os pedidos de reparações pela escravidão decorrentes do domínio colonial britânico também cresceram na cúpula da Commonwealth. No entanto, nada foi mais preocupante do que o diagnóstico de câncer. O Palácio de Buckingham anunciou o problema de Charles algumas semanas após uma operação de próstata, mas especificou que não era câncer de próstata. O tipo ainda não foi divulgado.

 

Então, em março, dois meses após uma séria operação abdominal, Catherine — sem dúvida o membro mais popular da família real — anunciou que estava sofrendo de câncer, novamente sem especificar o tipo. Catherine encantou seus muitos fãs ao anunciar o fim de sua quimioterapia em 9 de setembro, em um vídeo amplamente elogiado postado nas redes sociais. Desde então, ela gradualmente retornou aos deveres reais.

 

"Sinceramente, tem sido terrível. Provavelmente foi o ano mais difícil da minha vida", disse William no início deste mês durante uma visita à África do Sul. "Estou muito orgulhoso da minha esposa e do meu pai por lidar com as coisas que eles fizeram", acrescentou William. "Mas, do ponto de vista pessoal e familiar, tem sido, sim, tem sido brutal", disse ele.

 

Mas a saúde dos membros mais antigos da realeza continua sendo acompanhada de perto. Um médico acompanhou o rei e a rainha a Austrália e Samoa no mês passado. Eles passaram três dias em um retiro de bem-estar em Bangalore, na Índia, no caminho de volta para "ajudar a quebrar" a longa jornada, disse um porta-voz do palácio.

 

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Poucos dias depois, Camilla, de 77 anos, suspendeu uma semana de compromissos por causa de uma infecção pulmonar. E o rei, um ambientalista devoto de longa data, não viajou para Baku, no Azerbaijão, para a cúpula climática COP29.

 

Fonte: O Globo
 

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Coluna Internacional : Diálogo segue normal e Brasil não vai romper com Venezuela, diz Vieira
Enviado por alexandre em 13/11/2024 16:46:02

Chanceler Mauro Vieira afirmou que contato entre Brasil e Venezuela segue normal apesar da ofensiva do regime Maduro contra governo Lula

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil não pretende romper relações com a Venezuela e disse que o diálogo entre os dois países segue “normal” apesar da ofensiva do regime Nicolás Maduro contra o governo Lula. A declaração aconteceu nesta quarta-feira (13/11), na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

 

Questionado sobre o recente aumento da tensão envolvendo os dois países, o chanceler brasileiro afirmou que a comunicação diplomática entre as duas nações segue “fluente, normal e constante”.

 

No fim de outubro, o regime Maduro convocou o embaixador do país em Brasília, Manuel Vadell, para consultas em Caracas após o Brasil vetar a Venezuela nos Brics.

 

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Apesar do ato, visto na diplomacia internacional como uma séria retaliação de um país a outro, o ministro das Relações Exteriores disse que “não há nenhuma indicação de que o embaixador venezuelano tenha partido definitivamente”.

 

Vieira voltou a afirmar que, apesar dos problemas na relação entre os dois países, o Brasil segue buscando o contato diplomático com o regime chavista.

 

“Isso não significa, de forma alguma, que o Brasil deva romper relações com a Venezuela”, declarou o chanceler brasileiro.

 

As rusgas diplomáticas entre Brasil e Venezuela, que começaram após a contestada eleição presidencial no país liderado por Maduro, voltaram a aumentar no fim do último mês após a cúpula dos Brics, na Rússia.

 

Durante a reunião, a entrada dos venezuelanos no bloco foi vetada pelo Brasil, um dos membros plenos do grupo.

 

A atitude não foi vista com bons olhos pelo regime Maduro, que aumentou as críticas contra o governo Lula e chegou a comparar o presidente brasileiro com seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).

 

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Além disso, a Polícia Nacional Bolivariana também entrou na crise entre os dois países e chegou a ameaçar Lula por meio de uma publicação nas redes sociais.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Diplomacia climática vai perdurar apesar da vitória de Trump, afirma diretor da ONU
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:33:47

A diplomacia climática "é sólida e vai perdurar", apesar da eleição nos Estados Unidos de Donald Trump, que prometeu retirar o país do Acordo de Paris, afirmou nesta terça-feira (12) o chefe do organismo de clima da ONU.

 

"Nosso processo é forte. É sólido e vai perdurar", disse Simon Stiell em entrevista coletiva durante a COP29, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas que começou nesta segunda (11) em Baku, no Azerbaijão.

 

A vitória esmagadora de Trump projetou uma longa sombra durante as negociações em Baku, onde persiste a preocupação com a iminente saída dos Estados Unidos do histórico Acordo de Paris, de 2015. Trump já retirou seu país do acordo, base para as negociações climáticas, no final de seu primeiro mandato presidencial.

 

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Stiell reiterou os apelos para que a COP29 demonstre que a solidariedade global sobre o clima não está morta. "A cooperação global é a única forma de a humanidade sobreviver ao aquecimento", afirmou o secretário-executivo da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).

 

As negociações em Baku estão concentradas no aumento do financiamento para ajudar os países em desenvolvimento em sua adaptação às mudanças climáticas e para deixarem de depender dos combustíveis fósseis.

 

Mas o pequeno grupo de países ricos que atualmente financiam estes recursos deseja a ampliação do grupo de doadores e resiste aos apelos para aumentar em 10 vezes o compromisso atual de US$ 100 bilhões anuais.

 

A opinião pública em vários países está mais voltada à inflação e às condições econômicas do que com a ação climática.Stiell insistiu que os dois temas estão vinculados. "A crise climática está rapidamente se tornando uma assassina de economias", alertou.

 

Sem uma ação climática, "cada país e cada residência sofrerão impactos ainda mais duro do que já sofreram". "A ação climática é um seguro contra a inflação mundial", concluiu.

 

PLANETA EM TRANSE 

 

COP29: Baku recebe a conferência do clima

Foto:Reprodução

 

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Fonte: Folha Uol

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Coluna Internacional : Trump conversa com Putin e alerta para escalada na Ucrânia
Enviado por alexandre em 11/11/2024 10:10:03

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, e pediu que ele evite uma escalada na Ucrânia

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, e pediu que ele evite uma escalada na Ucrânia, reportou o jornal Washington Post neste domingo.

 

Trump conversou com Putin na última quinta-feira, dias após vencer as eleições. Representantes do republicano não responderam ao contato feito pela AFP.

 

Segundo fontes do jornal, Trump lembrou a Putin a grande presença militar dos Estados Unidos na Europa. O presidente eleito também manifestou interesse em futuras conversas para discutir uma “solução próxima para a guerra na Ucrânia".

 

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Trump questionou durante sua campanha o apoio milionário de Washington a Kiev. Na semana passada, Putin afirmou que está “pronto” para conversar.

 

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O Exército russo lançou neste fim de semana 145 drones contra a Ucrânia, reportou o presidente Volodymyr Zelensky, enquanto a Rússia informou hoje ter derrubado 34 drones ucranianos que tinham Moscou como alvo.

 

Fonte: iG

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Coluna Internacional : Biden vai se reunir com indígenas e lideranças na Floresta Amazônica
Enviado por alexandre em 08/11/2024 10:09:51

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, terá uma agenda em Manaus, no dia 17 deste mês, onde visitará a Floresta Amazônica e se reunirá com líderes locais, indígenas e outros que trabalham na preservação e proteção do ecossistema.

 

A informação foi divulgada pela secretária de Imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, na noite desta quinta-feira (7). Segundo o governo norte-americano, esta será a primeira visita oficial de um presidente dos EUA à região.

 

Mais cedo, Biden telefonou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para confirmar a viagem, que também incluirá a participação dele na Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro, que ocorrerá nos dias 18 e 19.

 

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"No Rio de Janeiro, o presidente Biden se reunirá com o presidente Lula, à margem do G20, para reforçar a liderança dos EUA em direitos dos trabalhadores e crescimento econômico sustentável. Durante o evento, o presidente Biden destacará a proposta dos EUA para os países em desenvolvimento e liderará o G20 para trabalhar em conjunto no enfrentamento de desafios globais compartilhados, como a fome e a pobreza, mudanças climáticas, ameaças à saúde e a dívida dos países em desenvolvimento", informou Jean-Pierre, em declaração aos meios de comunicação.

 

Antes de desembarcar no Brasil, Joe Biden cumprirá agenda em Lima, no Peru, de 14 a 16 de novembro, para se encontrar com a presidente do país andino Dina Boluarte, e participar da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (APEC).

 

Durante a conversa com Lula, o presidente dos EUA confirmou a decisão de seu governo em aderir à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, iniciativa do Brasil na presidência rotativa do G20.

 

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Lançada oficialmente em julho, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza visa canalizar recursos para programas e projetos que visam ao enfrentamento a esses dois problemas persistentes no planeta. 

 

Fonte:Agência Brasil

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