Brasil : ELEIÇÕES 2016
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Enviado por alexandre em 07/01/2016 01:50:00 |
.jpg) Cleide Almeida destaca balanço positivo do mandato de vereadora
A vereadora Cleide Almeida (PDT) fez seu balanço das atividades parlamentares na cadeira da Câmara municipal de Ouro Preto do Oeste. de 2015 nesta segunda-feira (4), primeiro dia útil em que recebemos o ano novo. Chegando ao fim do seu terceiro ano de mandato como legisladora, Cleide Almeida fez um balanço e comemorou os resultados positivos de sua gestão parlamentar em 2015. Segundo Ela, sua atuação foi focada no desenvolvimento de Ouro Preto do Oeste. “Votamos projetos importantes para o município e o desafio foi inteirar-me dos assuntos propostos ouvindo as partes interessadas para então tomar a melhor decisão”, explicou.
O parlamentar apresentou proposições, entre projetos de leis, emendas, requerimentos, indicações e moções. Neste período da atual Legislatura, Cleide Almeida classificou sua atuação parlamentar gestão como um grande desafio e para este ano de 2016 pretende ir mais para as ruas ouvir a reivindicação da população e voltar o trabalho para as bases.
Para a vereadora, a comunidade, acima de tudo, quer um mandato transparente e voltado para as pessoas. E essa é a plataforma do meu trabalho. Além de defender os interesses da comunidade, e divulgar cada ação de legislativo. “Isso é respeito ao cargo público que ocupo”, ressaltou.
.jpg) Cleide Almeida destacou a boa convivência do Poder legislativo com o executivo tendo a frente o prefeito Alex Testoni (sem partido) a quem a vereadora tem sido uma fiel aliada no parlamento mirim. Essa interação proporcionou segundo a vereadora a vinda de recursos oriundos de emenda parlamentares do senador Acir Gurgacz e do deputados Marcos Rogério (federal) e Airton Gurgacz (todos do PDT) que tem sidos parceiros da administração municipal.
Sobre as eleições de outubro próximo Cleide Almeida limitou-se a afirmar que toda decisão será tomada ouvindo as bases o que deixa em aberto uma candidatura à prefeita ou até mesmo vice em uma chapa de consenso com o seu grupo político.
Fonte: www.ouropretoonline.com
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Brasil : RONDÔNIA
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Enviado por alexandre em 05/01/2016 02:01:59 |
.jpg) Rondônia completa 34 anos desde a instalação do território como um Estado brasileiro
Até então, esta parte da Amazônia era considerada um território federal, chamado de Guaporé. Passou a ser Estado em 1981 e isso abriu as portas para o desenvolvimento da região, conforme explica o historiador Marco Teixeira. Porém, apenas seis anos após a elevação de categoria, Rondônia já passou por uma desavença: com o Acre.
Em 1987, o Estado, que homenageia o pioneiro Marechal Rondon no nome, teve um litígio de terras com o Estado vizinho, na Ponta do Abunã, região de terras férteis, rica em pedras e madeira. O advogado e ex-deputado federal Jerônimo Garcia de Santana governava Rondônia e ameaçou acionar tropas da Polícia Militar para desalojar 70 soldados do Acre instalados naquela região.
No início do ano seguinte, o Exército Brasileiro enviou tropas a Abunã e, assim, o governo do Acre acatava um parecer do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dando ganho de causa a Rondônia. Os desentendimentos prosseguiram até 1990.
Só que a desavença não impediu o desenvolvimento de Rondônia. As agroindústrias familiares passaram de quinhentas. A soja obteve safra superior a 470,4 mil toneladas, das quais, 16% destinados a óleo vegetal. O plantel bovino e bubalino alcançou 12,2 milhões de cabeças. Maior produtor de tambaqui em cativeiro do País, o Estado constatou crescimento superior a 300% nesse setor, com perspectiva de produzir até 80 mil toneladas por ano.
No entanto, não é um Estado extremamente populoso. São cerca de 1,7 milhão de pessoas vivendo em todo o território – a mesma quantidade de pessoas que vivem apenas na cidade de Manaus, capital do Amazonas. Do total, cerca de 500 mil habitantes moram na capital, Porto Velho.
Progresso provoca grande devastação
É comum que o progresso cause certas mudanças nos cenários de todos os lugares, mas em Rondônia a devastação florestal foi tão intensa que modificou os mapas ambientais do Estado. O historiador Marco Teixeira lamenta o fato de que nunca se destruiu tanta floresta em tão pouco tempo. “Hoje, nosso mapa florestal é exatamente o mapa de nossas reservas”, disse. Ele cita como um lamento o financiamento de US$ 300 milhões pelo Banco Mundial nos anos de 1980, via Programa de Desenvolvimento Integrado do Noroeste Brasileiro (Polonoroeste), que possibilitou a abertura de núcleos urbanos de apoio rural. Dos 32 núcleos, quase a metade, inevitavelmente, se transformou em cidades ao redor das quais o próprio Incra garantia lotes a quem desmatasse 50% da floresta.
Hoje, se Rondônia é vista pelo Google Maps, é possível ver o quanto da floresta foi devastada para dar lugar a várias cidades. Além de Porto Velho, que tem a maior população do Estado, Ji-Paraná conta com 130 mil habitantes e Ariquemes também conta com mais de 100 mil pessoas vivendo por lá.
O historiador é incisivo com relação à reforma agrária apoiada em políticas públicas para evitar a degradação do meio ambiente. “É preciso conter o desmatamento e a ganância por tanta terra; há terras disponíveis para a reforma agrária, só precisamos de políticas públicas efetivas que possam viabilizá-la”, aconselha.
Hidrelétricas
Diversos grupos migraram para Rondônia desde o século XIX, sendo europeus, americanos, nordestinos, africanos, que se juntaram a índios e povos que já habitavam a região. Entretanto, depois que o Território Federal do Guaporé se tornou o Estado de Rondônia, aconteceu um dos maiores fluxos migratórios para a região devido a construção de duas hidrelétricas no rio Madeira, que estão entre as maiores do mundo. São elas Santo Antônio e Jirau, ambas no município de Porto Velho. O portal do governo de Rondônia informa que há a estimativa de que 80 mil pessoas migraram para o Estado depois que as construções das usinas começaram.
Chamariz para novos imigrantes
E por ser conhecida como uma terra de oportunidades, Rondônia está sempre atraindo profissionais de vários lugares do País. É possível encontrar representantes do Brasil inteiro dentro do Estado, sendo que pessoas continuam chegando. Hoje em dia, a maior linha contínua de energia elétrica leva luz ao restante do País, que ficaria às escuras sem a energia produzida em Rondônia.
Pode ser que atualmente as usinas sejam (ou foram) o chamariz para novos imigrantes virem, mas no futuro, certamente, haverá outras oportunidades e as pessoas continuarão vindo, como prevê Sebastião Nunes. “Aqui tem água à vontade, podemos plantar muita coisa. Mas espero que as florestas não acabem com o futuro chegando, porque sem as árvores, Rondônia pode virar um deserto”, finalizou. Em resumo, os próximos 34 anos são os rondonienses de hoje que irão construí-los.
Fases migratórias desde a colonização portuguesa
Segundo o historiador Marco Teixeira, a imigração criou a identidade do povo rondoniense. “O tempo todo vivemos fases migratórias desde a colonização portuguesa, dos primeiros núcleos de povoamento até o início da construção das hidrelétricas do rio Madeira na primeira década de 2000”, disse ao portal do Governo do Estado de Rondônia.
Ele explica ainda que, primeiramente, os imigrantes viviam nos eixos dos rios, mas que eventualmente partiram para desbravar as florestas e se instalar em outras regiões do Estado. “A população saiu do eixo dos rios para conhecer áreas de floresta e terras firmes, predispondo o espaço a um projeto de colonização agropastoril”, analisou. Esta mudança nos hábitos de vivência dos imigrantes deu a Rondônia a primeira posição no ranking de Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região Norte e a 12ª posição no ranking nacional.
No entanto, antes disso, o Exército Brasileiro inseriu-se na história regional desde os tempos em que os 237,5 mil quilômetros quadrados da Rondônia de hoje faziam parte do Estado de Mato Grosso. Pelotões e destacamentos de fronteira em Porto Velho, Guajará-Mirim e Forte Príncipe da Beira guarneciam a região na década de 1930, no auge do ciclo da borracha.
Porém, a borracha passou a fazer menos parte da economia do território e entrou em crise. “Com a crise da borracha houve um esmaecimento do ímpeto migratório, que foi retomado nos anos 1950, com os achados da mineração de cassiterita [minério de estanho], diamantes e ouro”, lembra Marco Teixeira. Ele explica ainda que a mineração exerceu o domínio territorial e também trouxe migrantes, mas causou convulsão social em 1970, quando o Governo Federal proibiu a lavra manual de cassiterita, permitindo a grupos multinacionais a mecanização das lavras.
FONTE: Diário AM
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Brasil : NOVO MERCADO
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Enviado por alexandre em 04/01/2016 21:47:15 |
 Bahia pode exportar bois vivos para o Oriente Médio
A Bahia começará a exportar carne bovina para o Oriente Médio a partir deste ano. De acordo com a Secretaria da Agricultura (Seagri), a exportação será feita por meio de “boi em pé” (vivo), pelo porto de Ilhéus. A primeira exportação seria de cinco mil animais para o Egito, através da empresa australiana Wellard Brasil do Agronegócio, que já manifestou essa intenção, mas há interesse também do Iraque e Jordânia, dentre outros países do Oriente Médio. O volume de produtos comercializados poderá chegar a 200 mil bois/ano.
A Bahia atualmente possui o maior rebanho bovino do Nordeste brasileiro, com cerca 10,5 milhões de cabeças. De acordo com a Superintendência de Desenvolvimento da Agropecuária da Seagri (SDA), já foram realizadas reuniões com a Faeb, associação de criadores, com técnicos do Mapa/Superintendência Federal de Agricultura da Bahia, e da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab/Seagri), para debater o assunto.
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Brasil : TRÂNSITO
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Enviado por alexandre em 03/01/2016 17:46:14 |
 Aula em simulador de direção nas autoescolas passa a ser obrigatória
A partir deste ano é obrigatório o uso do simulador de direção veicular nas autoescolas para quem vai tirar carteira de motorista e dirigir carros de passeio, na Categoria B. Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada em julho do ano passado, deu prazo até o dia 31 de dezembro de 2015 para que a exigência fosse implantada. Os motoristas que vão adicionar à habilitação a Categoria B também devem ter aulas no simulador. O candidato que for tirar a primeira habilitação terá que fazer, no mínimo, 25 horas de aula prática. Do total, 20 horas em veículo de aprendizagem, sendo quatro horas no período noturno.
As demais cinco horas serão feitas no simulador de direção, sendo uma hora com conteúdo noturno. Quem já tem carteira de motorista e vai adicionar a Categoria B faz 20 horas de aula, sendo cinco horas no simulador. No simulador, os alunos têm reproduzidas situações como ultrapassagem, mudança de faixa, direção com chuva e manobra em marcha à ré. De acordo com o Contran, numa segunda etapa será obrigatório o uso do simulador para quem dirigir veículos comerciais, caminhão, ônibus e motos. A obrigatoriedade de aulas no simulador de direção veicular foi prevista, inicialmente, pelo Contran, e depois suspensa. Em fevereiro de 2014, donos de autoescolas protestaram nas proximidades do Congresso Nacional contra o uso de simuladores. Eles alegavam que o equipamento custava caro, entre R$ 30 mil e R$ 40 mil, e não traria grandes benefícios aos alunos. Por meio da Resolução 543, de 15 de julho de 2015, a obrigatoriedade foi retomada. À época, o Contran informou que o pedido para a volta da obrigatoriedade partiu dos Detrans de todo o país.
Agência Brasil
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Brasil : A PADRONIZAÇÃO
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Enviado por alexandre em 02/01/2016 18:38:35 |
 Agora obrigatório, vocabulário do Acordo Ortográfico está disponível para smartphones Portal do Holanda
Agora obrigatório, vocabulário do Acordo Ortográfico está disponível para smartphones
A partir deste 1º de janeiro, entram em vigor no Brasil, de forma obrigatória, as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. As regras estão em uso desde 2009, quando foram adiantadas em três anos pelo governo brasileiro, mas só agora se tornaram obrigatórias no país. As mudanças já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste também assinaram o contrato, mas ainda não aplicaram as regras oficialmente.
A padronização da língua pretende facilitar o intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa. O acordo foi assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, e ratificado pelo Brasil em 2008. Inicialmente, a previsão para a obrigatoriedade era em 2013, mas por conta da forte reação contrária em implementar tão cedo as novas regras, o governo adiou a entrada em vigor para este ano.
Mudanças
Segundo o Ministério da Educação, o acordo mudou 0,8% dos vocábulos no Brasil e 1,3% em Portugal. Entre as alterações, está a ampliação do alfabeto oficial para 26 letras, com o acréscimo do k, w e y.
O trema (dois pontos sobre a vogal u) foi eliminado, sendo utilizado apenas em nomes próprios. A mudança logicamente ocorre apenas na forma escrita. A pronúncia de palavras como linguiça, cinquenta e tranquilo, continua a mesma.
Acento circunflexo de palavras terminadas em “êem" e “ôo" foram retirados: leem, creem, veem, enjoo e voo.
O acento agudo foi eliminado de ditongos abertos “ei" e “oi”, como por exemplo colméia e jibóia (antiga grafia), que agora se escreve: jiboia, colmeia.
Acentos diferenciais deixaram de existir, como por exemplo “pára" e "para". Há excessões e em casos como “pôr" (verbo) e por (preposição), além de pode e pôde, por exemplo, o acento permanece.
Hífen: em dois casos, o hífen deixou de ser usado. Quando a segunda parte da palavra começar com S ou R (contra-regra passou a ser contrarregra), com exceção de quando o prefixo terminar em R (supeR-resistente) e quando a primeira parte da palavra termina com vogal e a segunda parte começa com vogal (antes: auto-estrada, agora: autoestrada).
Para quem deseja se informar ainda mais, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) está disponível no site da Academia Brasileira de Letras (ABL) e também em aplicativos para smartphones e tablets, através da Google Play Store (para Android) e Apple Store (para dispositivos Apple).
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