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Coluna Internacional : Chile enfrenta mega apagão nesta terça-feira (25/2)
Enviado por alexandre em 26/02/2025 09:20:22

Por conta do apagão, serviços básicos como o metrô de Santiago, capital do Chile, ficaram comprometidos

Um mega apagão atingiu o Chile nesta terça-feira (25/2) e deixou várias partes do país sem energia elétrica. De acordo com autoridades, cerca de 19 milhões de pessoas foram afetadas.

 

Em um comunicado, o Coordenador Elétrico – órgão responsável pela operação de instalações elétricas no Chile – informou que o caso aconteceu por volta das 15h16 (horário local).

 

“Às 15h16 houve uma queda de energia de Arica para a região de Los Lagos, causadas pela desconexão do sistema de transmissão de 500 kV no Norte Chico”, disse o órgão em um comunicado.

 

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Por conta do apagão, serviços básicos como o metrô de Santiago, capital do Chile, ficaram comprometidos.

 

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Em uma nota, a Subsecretaria do Interior do Chile afirmou que o caso segue sendo investigado, e que empresas de transmissão de energia já estão reiniciando o serviço.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Aprovado por Kate, visual de William já foi motivo de briga com Harry
Enviado por alexandre em 24/02/2025 13:48:36

Desde 2024, William tem adotado um visual despojado. Contudo, o estilo já despertou uma discussão acalorada entre os irmãos

Desde as Olimpíadas de Paris de 2024, o príncipe William tem chamado atenção por adotar um visual mais despojado, com a famosa “barba por fazer”. A mudança de estilo do primogênito do rei Charles III caiu nas graças dos súditos e gerou burburinho nas redes sociais. No entanto, a dúvida que fica é: será que Kate Middleton, esposa do futuro rei da Inglaterra, também aprovou o novo visual?

 

Segundo o ex-assessor real Jason Knauf, em declaração ao portal Express, essa conversa já aconteceu dentro dos portões do Palácio. E foi justamente a opinião da mãe de George, de 11 anos, Charlotte, de 9, e Louis, de 6, que teve mais peso na decisão de William por manter ou não a barba.

 

“Eu já tentei conversar com ele sobre isso. Ele disse – se ela não gostasse, não estaria lá. Eu poderia te dizer isso”, reproduziu o ex-assessor Jason Knauf ao jornal britânico.

 

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Embora o visual atual pareça ter sido bem aceito, nem sempre os membros da realeza tiveram liberdade para fazer mudanças no estilo. Em seu livro de memórias Spare, o príncipe Harry revelou que, no passado, William enfrentou resistência ao tentar adotar a barba. Na época, ele teria sido forçado a raspar os pelos faciais devido às rígidas normas reais.

 

Um dos capítulos da autobiografia do duque de Sussex revelou que a barba causou uma discussão acalorada entre os irmãos. O episódio aconteceu pouco antes do casamento de Harry e Meghan Markle, em 2018. William, que foi padrinho da cerimônia, precisou abrir mão do estilo por conta do protocolo, mas a proibição não se estendeu ao noivo.

 

De acordo com os relatos descritos na autobiografia, o desentendimento durou mais de uma semana. “Alguns achavam que uma barba era uma clara violação do protocolo e de normas de longa data, especialmente porque eu [Harry] estava me casando com meu uniforme do Exército. Barbas eram proibidas no Exército Britânico”, escreveu o caçula de Charles.

 

Apesar das regras reais, a responsável por quebrar o protocolo foi a saudosa rainha Elizabeth. “Ela disse – você pode ficar com sua barba. Então, expliquei isso ao meu irmão, e ele se irritou – não é algo que se faça – ele disse. Regras militares, e assim por diante”, detalhou Harry no livro.

 

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Embora os detalhes descritos na publicação revelem que William ficou verdadeiramente incomodado com o fato de a vantagem ter sido negada a ele e dada apenas ao irmão, o príncipe de Gales nunca comentou as alegações de Harry.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Opinião: O conflito entre Trump e o Tribunal Penal Internacional que põe em xeque a punição para crimes contra a humanidade
Enviado por alexandre em 21/02/2025 00:47:33

Dra. Celeste Leite dos Santos (MP-SP) e Dra. Luciana Sabbatine Neves (OAB - Guarulhos-SP)

As recentes sanções impostas pelos Estados Unidos da América (EUA) ao Tribunal Penal Internacional (TPI), que tem a prerrogativa de processar acusados de crimes contra a humanidade, ampliaram as tensões entre a potência mundial e a Corte criminal.

 

Importante voltar ao tempo e lembrar que os Estados Unidos se retiraram do TPI na gestão do então presidente George W. Bush (2001/2009). Na época, o republicano promulgou uma lei que proíbe a cooperação daquele país com o Tribunal Penal e concede poder ao chefe do Executivo Nacional - inclusive, para utilizar todos os meios necessários que impeçam que seus cidadãos sejam julgados pela Corte criminal.

 

Desde então, a relação com o Tribunal em tela oscila. A gestão do democrata Barack Obama (2009/2017) retomou a cooperação. Porém, a hostilidade retornou no primeiro mandato de Donald Trump (2017/2021), do Partido Republicano, que, de volta ao poder, em 2025, para uma nova gestão, mira suas baterias e a bandeira dos Estados Unidos contra a Corte mundial.

 

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Estabelecido em 1998, na Conferência de Roma, e em vigor desde 2002, o TPI é o primeiro Tribunal permanente com jurisdição para processar pessoas por crimes contra a humanidade, delitos de guerra, e genocídios - só para citar algumas possibilidades. Trata-se de uma instituição independente, de substancial importância na luta contra a impunidade e na busca por Justiça por parte de vítimas que tiveram de forma grave violados os seus direitos.

 

Desde sua criação, o órgão se vê diante de desafios, como a falta de cooperação de algumas nações, a dificuldade em garantir a execução de suas decisões e a necessidade de ampliar sua representatividade. Enfrenta, ainda, a resistência de algumas nações, como é o caso dos Estados Unidos, que, agora, adotam medidas coercitivas contra a instituição.

 

A comunidade internacional expressou sua inquietação diante da escalada de Trump contra a Corte. Uma declaração conjunta, chancelada por 79 países, incluindo Alemanha, Canadá, Reino Unido e França, alertou que “as sanções aumentam o risco de impunidade para os crimes mais graves e ameaçam minar o Estado de Direito internacional”. Líderes da União Europeia (UE) também criticaram as ações dos Estados Unidos e defenderam o TPI.

 

Foto: Divulgação

 

As sanções à esta Corte são um alerta sobre os riscos do abandono do multilateralismo e as limitações do campo de ação e da influência do Direito Internacional num momento em que a cooperação global é essencial. E, mais: ameaçam a independência e a eficácia das ações do Tribunal e podem desencorajar futuras investigações, criar um ambiente de impunidade para perpetradores de crimes, além de comprometer a segurança de vítimas e de testemunhas.

 

A solução para este cenário complexo - de um lado, o Tribunal Penal e seus desafios, e, de outro, as investidas contrárias e extremistas por parte do governo Trump — não passa por sanções e intimidação, mas, sim, por diálogo e por reformas institucionais, mas, sobretudo, por entendimento entre as nações. A luta por Justiça, afinal, não pode ser travada de forma isolada - ela exige solidariedade, engajamento e um compromisso inabalável e genuíno com os princípios do Direito Internacional e da dignidade humana.

 

*Dra. Celeste Leite dos Santos é presidente do Instituto Brasileiro de Atenção Integral à Vítima (Pró-Vítima); promotora de Justiça em Último Grau do Colégio Recursal do Ministério Público (MP) de São Paulo; doutora em Direito Civil; mestre em Direito Penal; e idealizadora do Estatuto da Vítima.

 

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*Dra. Luciana Sabbatine Neves é advogada; doutoranda em Direito Público; mestre em Direitos Humanos; coordenadora-geral do Projeto Humanitas - Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Guarulhos-SP; e embaixadora e conselheira do Instituto Pró-Vítima.

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Coluna Internacional : OMS: campanha de vacinação em massa contra pólio será retomada em Gaza
Enviado por alexandre em 19/02/2025 11:06:50

Meta é vacinar mais de meio milhão de crianças

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, nesta quarta-feira (19), que uma campanha em massa para vacinar crianças contra a poliomielite em Gaza será retomada no sábado (22), com mais de meio milhão de crianças como alvo.

 

"O ambiente atual em Gaza, incluindo a superlotação em abrigos e a infraestrutura de água, saneamento e higiene gravemente danificada, que facilita a transmissão de doenças, cria condições ideais para a disseminação do poliovírus", informou comunicado da OMS.

 

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"O extenso movimento populacional resultante do atual cessar-fogo provavelmente exacerbará a disseminação da infecção pelo poliovírus", acrescentou. 

 

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Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Venezuela: regime Maduro faz nova ameaça contra a Guiana
Enviado por alexandre em 17/02/2025 15:21:41

Governo de Nicolás Maduro voltou a ameaçar a Guiana para anexar Essequibo à Venezuela

Meses após promulgar uma lei para anexar Essequibo, o regime de Nicolás Maduro voltou a ameaçar a Guiana, onde está localizado o território em disputa.

 

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (17/2), o governo venezuelano afirmou que a luta para retomar a região segue sendo uma causa “indeclinável”.

 

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ANEXAÇÃO DE ESSEQUIBO

 

Desde 2023, Maduro tem alimentado tensão com o governo da Guiana.

 

No país está localizado a região de Essequibo, que ocupa dois terços do território do país e é reivindicada pelo regime de Maduro.

 

Em abril de 2024, Maduro assinou uma lei que anexa Essequibo, rica em recursos naturais, à Venezuela. Na prática, nada mudou até o momento.
Contudo, uma possível incursão militar venezuelana contra a Guiana poderia envolver diretamente o Brasil. Isso porque o único caminho por terra entre os dois países passa pelo território brasileiro.

 

Na declaração, o governo chavista lembrou o aniversário de assinatura do Acordo de Genebra de 1966, entre Venezuela e Reino Unido, onde ficou estabelecido que ambas as partes negociariam a disputa por vias diplomáticas. Meses depois, a Guiana se tornou independente, mas aderiu ao pacto, que até agora não teve avanços significativos.

 

“Há 59 anos da assinatura e vigência do Acordo de Genebra, Guiana está obrigada a sentar-se e negociar imediatamente, sem mais demoras”, disse o regime Maduro. “Os direitos históricos da Venezuela e sua propriedade sobre a Guiana Essequiba são irrefutáveis e irrenunciáveis. O Acordo de Genebra é a única via estabelecida e acordada entre as partes para resolver essa controvérsia territorial”.

 

O governo da Venezuela voltou a acusar o governo da Guiana de permitir que empresas estrangeiras, como a gigante do gás ExxonMobil, explorem os recursos do país. Além disso, o regime Maduro afirma que a administração guianense de ameaçar a segurança da região, por ter a intenção de liberar bases militares dos Estados Unidos em seu território.

 

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Até o momento, o governo da Guiana ainda não se pronunciou sobre as declarações do governo chavista. Dias antes, contudo, o chefe das forças armadas do país, brigadeiro Omar Khan, afirmou que suas tropas estão prontas para defender o país de um “vizinho cada vez mais instável”, se referindo indiretamente à Venezuela.

 

Fonte: Metrópoles

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