Ciência & Tecnologia : Rocha coletada por astronautas da Apollo 17 revela a idade da Lua
|
Enviado por alexandre em 24/10/2023 00:23:06 |
Foto: Reprodução Na última vez que seres humanos pisaram na Lua, durante a missão Apollo 17, em 1972, os astronautas norte-americanos Harrison Schmitt e Eugene Cernan coletaram cerca de 110,4 kg de amostras de solo e rochas que foram trazidos à Terra para estudos posteriores. Meio século depois, cristais do mineral zircão dentro de um fragmento de rocha ígnea de granulação grossa coletado por Schmitt estão fornecendo aos cientistas uma compreensão mais profunda sobre a formação da Lua e a idade exata do parceiro celestial da Terra. A Lua é cerca de 40 milhões de anos mais velha do que se pensava anteriormente, tendo se formado há mais de 4,46 bilhões de anos —110 milhões de anos após o nascimento do sistema solar—, disseram cientistas nesta segunda-feira, com base em análises dos cristais. Veja também  Lua é 40 milhões de anos mais velha do que se pensava, diz estudo Rãs fêmeas se fingem de mortas para não fazer sexo, diz novo estudo A principal hipótese para a formação lunar é que, durante o início caótico da história do sistema solar, um objeto do tamanho de Marte chamado Theia colidiu com a Terra primordial. Isso lançou magma —rocha derretida— no espaço, formando um disco de detritos que orbitou a Terra e se aglutinou na Lua. Mas o momento exato da formação da Lua tem sido difícil de determinar. Os cristais minerais foram capazes de se formar depois que o magma esfriou e se solidificou. Os pesquisadores usaram um método chamado tomografia por sonda atômica para confirmar a idade dos sólidos mais antigos conhecidos que se formaram após o impacto gigante, os cristais de zircão dentro do fragmento de um tipo de rocha chamado norito coletado por Schmitt. "Adoro o fato de esse estudo ter sido feito em uma amostra que foi coletada e trazida para a Terra há 51 anos. Naquela época, a tomografia por sonda de átomo ainda não havia sido desenvolvida e os cientistas não teriam imaginado os tipos de análises que fazemos hoje", disse o cosmoquímico Philipp Heck, diretor sênior de pesquisa do Field Museum de Chicago, professor da Universidade de Chicago e autor sênior do estudo publicado na revista Geochemical Perspectives Letters. "É interessante notar que todos os minerais mais antigos encontrados na Terra, em Marte e na Lua são cristais de zircão. O zircão, e não o diamante, dura para sempre", acrescentou Bidong Zhang, cientista planetário da UCLA e coautor do estudo. A rocha que contém o zircão foi coletada no vale Taurus-Littrow, na borda sudeste do Mare Serenitatis (Mar da Serenidade) lunar, e armazenada no Centro Espacial Johnson, da Nasa, em Houston (EUA). Um estudo liderado por Zhang, publicado em 2021, usou uma técnica chamada análise de microssonda iônica para medir quantos átomos de urânio e chumbo havia nos cristais, calculando a idade do zircão com base no decaimento do urânio radioativo em chumbo ao longo do tempo. Essa idade precisava ser confirmada por outro método devido a uma possível complicação envolvendo átomos de chumbo se houvesse defeitos na estrutura do cristal de zircônio. O novo estudo usou a tomografia por sonda atômica para determinar que não havia complicações envolvendo os átomos de chumbo, confirmando a idade dos cristais. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram "O impacto gigante que formou a Lua foi um evento cataclísmico para a Terra e mudou a velocidade de rotação da Terra. Depois disso, a Lua teve um efeito na estabilização do eixo de rotação da Terra e na diminuição da velocidade de rotação", disse Heck. "A data de formação da Lua é importante, pois somente depois disso a Terra se tornou um planeta habitável." Fonte:Folha de São Paulo LEIA MAIS |
|
Ciência & Tecnologia : Pesquisa procura popularizar uso do 'pó de rocha' na produção agrícola e em pastagens
|
Enviado por alexandre em 23/10/2023 10:10:18 |
Entre as vantagens dessa técnica estão a redução dos custos de produção e a capacidade de regeneração dos solos cultiváveis Com informações da Fapemat Pesquisadores da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) procuram popularizar e mostrar as vantagens do uso do ' pó de rocha' como alternativa para a produção agrícola e em pastagens. O projeto buscou disseminar informações sobre a importância do uso de remineralizadores de solo no estado, com o intuito de proporcionar conhecimento técnico aos produtores rurais, profissionais do setor e instituições envolvidas.
Entre as vantagens dessa técnica estão a redução dos custos de produção, a capacidade de regeneração dos solos cultiváveis, e o aumento do valor agregado aos produtos agrícolas, sobretudo quando se trata da comercialização de produtos orgânicos. A iniciativa pode ser um importante passo rumo a uma agricultura mais sustentável. Foto: Reprodução/Arquivo pesquisador De acordo com Ronaldo Pierosan, a técnica de rochagem consiste na pulverização e aplicação de pós de rocha em áreas de produção agrícola e pastagens, sem a necessidade de compostos químicos.
"Espera-se que esse projeto desperte o interesse dos produtores sobre o uso de remineralizadores de solo em Mato Grosso. Incentive a pesquisa sobre a eficácia desses materiais e leve ao desenvolvimento da indústria de remineralizadores de solo no estado, gerando emprego, renda e desenvolvimento social. A iniciativa pode ser um importante passo rumo a uma agricultura mais sustentável e produtiva em Mato Grosso". As atividades de divulgação em campo foram realizadas em parceria com associações de produtores rurais e criadores para alcançar regiões favoráveis à ocorrência de rochas com potencial para serem usadas como remineralizadores de solo.
Orientações sobre o uso de pó de rocha no solo. Imagem: Reprodução/Arquivo pesquisador Mato Grosso Mato Grosso é uma potência na produção agrícola brasileira, sendo o maior produtor nacional de grãos, incluindo soja, milho, algodão e girassol, que representam 60% da produção agrícola da região Centro-Oeste. A atividade pecuária também desempenha um papel significativo na economia, fornecendo matéria-prima para a produção de proteína animal e apresentando um potencial de crescimento notável, graças aos avanços tecnológicos, às condições naturais do ecossistema e às políticas públicas adequadas.
O projeto pode ser acessado de forma gratuita na internet AQUI. |
|
Ciência & Tecnologia : Geoglifos escondidos na Amazônia são detectados por laser
|
Enviado por alexandre em 20/10/2023 14:16:28 |
Pesquisa brasileira com tecnologia de ponta indica presença humana de mais de 1500 anos na floresta amazônica. Com informações da Revista Pesquisa Fapesp* A tecnologia de sensoriamento Lidar permite remover virtualmente a floresta e enxergar detalhes do relevo no solo, inclusive os geoglifos. Imagem: Vinicius Peripato/Inpe Pesquisas realizadas nas últimas três décadas indicam que o Brasil foi habitado em uma vasta extensão, inclusive na região amazônica, antes da chegada do colonizador português ao país, em 1500. Agora, um artigo publicado na revista Science (6/10), assinado por 230 pesquisadores, especialistas estimam que existam entre 10 mil e 23 mil estruturas que indicam presença humana pré-colombiana no território da floresta.
As conclusões partiram de um mapeamento feito com sensores dotados da tecnologia óptica Lidar (detecção de luz e medida de distância). Acoplado a um drone ou a bordo de um veículo aéreo, o equipamento emite milhares de pulsos laser por segundo e, a cada pulso, calcula uma medida de distância.
"É quase como uma radiografia", explica o geógrafo Vinicius Peripato, estudante de doutorado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e primeiro autor do estudo. Graças à alta precisão do equipamento, ele e seus colegas conseguiram enxergar o relevo da floresta amazônica por baixo da copa das árvores utilizando processamento de dados.
De cima, em áreas já desmatadas na parte oeste da Amazônia, é possível observar enormes formas geométricas no solo, chamadas de geoglifos. A partir dos anos 2000, os geoglifos passaram a ser vistos por meio de imagens de satélite, tanto por cientistas quanto por amadores, usando a ferramenta Google Earth. "Foi possível identificar centenas dessas estruturas, principalmente no oeste da Amazônia", conta o biólogo Luiz Aragão, chefe da Divisão de Observação da Terra e Geoinformática do Inpe, orientador de Peripato e coordenador do artigo da Science.
Muitas estruturas geométricas ficam ocultas debaixo das copas e aparecem com o desmatamento da floresta. Foto: Diego Lourenço Gurgel Nos últimos 20 anos, escavações feitas por arqueólogos mostraram que as formas geométricas foram locais de importância religiosa. Sabendo da existência das estruturas, Peripato e seus colegas criaram a hipótese de que outros vestígios de ocupação humana poderiam existir por baixo do dossel da floresta. Começar a procurá-los foi um desafio.
Originalmente, os dados de sensoriamento Lidar visavam estimativas de biomassa, não tinham resolução adequada para observações arqueológicas: "Testes anteriores indicavam a possibilidade de ocorrência dessas estruturas, mas nada preciso", explica Peripato. Apostando nessa hipótese, o grupo desenvolveu um método para retirar virtualmente a floresta e melhorar aspectos do relevo. "Deu certo, felizmente encontramos 24 estruturas até então desconhecidas". O equipamento cobriu 5.315 quilômetros quadrados (km²) da Amazônia, o equivalente a 0,08% da floresta.
Animado com a descoberta, o pesquisador desenvolveu um modelo matemático para estimar quantos seriam e onde estariam outros geoglifos similares no território, levando em conta uma série de variáveis ainda desconhecidas. Ele cruzou os dados fornecidos pelo sensor Lidar com informações de outras 937 estruturas arqueológicas já conhecidas e, com esse modelo, calculou que existam pelo menos 10.272 estruturas pré-colombianas ainda não descobertas, podendo chegar até a 23.648 na floresta inteira – um território de 6.700 km². A distribuição de 53 espécies de plantas domesticadas, utilizadas na alimentação, foi mapeada em inventários florestais prévios e poderá servir como indicação da existência das estruturas arqueológicas na imensidão da Amazônia.
Com Lidar e modelo matemático, os pesquisadores calculam que existam entre 10 mil e 24 mil dessas estruturas na Amazônia. Foto: Diego Lourenço Gurgel "Foi um trabalho que, para ser realizado, exigiu uma equipe multidisciplinar e o uso de uma tecnologia de ponta", avalia Aragão. A datação dos geoglifos ainda não descobertos foi estimada com base na literatura arqueológica já existente sobre essas estruturas, mas só poderá ser confirmada quando houver um trabalho de escavação e coleta de material para análise.
"É um artigo importante que confirma algo que os arqueólogos dizem há anos: tinha muita gente vivendo na Amazônia no passado", comenta o arqueólogo Eduardo Góes Neves, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). "Esses povos viviam ali e também modificavam a floresta", afirma. Os indícios de presença humana na região datam de cerca de 12 mil anos atrás. Para uma parte dos especialistas, a Amazônia é um patrimônio biocultural que sofre influências tanto da própria natureza quanto da população que viveu e ainda vive por ali.
"As modificações feitas na floresta são informações muito valiosas para que possamos entender melhor como é a estrutura de um bioma que foi ocupado por milênios, como é a resiliência naquela área e como ela busca voltar a seu formato original", comenta Peripato. "Com os processos de mudanças climáticas, compreender como a floresta opera é de extrema relevância."
Neves diz que boa parte dos geoglifos ainda preservados está em terras de proteção ambiental, de ocupação indígena. "São os indígenas que preservam as estruturas em meio ao avanço do agronegócio e da destruição que está acontecendo na Amazônia", opina o pesquisador. Para ele, a presença indígena sempre esteve por todo o Brasil, é muito antiga e contribuiu para criar os biomas do país. "Não dá pra separar a história deles da história do Brasil."
Artigos científicos PERIPATO, V. et al. More than 10,000 pre-Columbian earthworks are still hidden throughout Amazonia. Science. On-line. 06 out. 2023. LEVIS, C. et al. How People Domesticated Amazonian Forests. Frontiers in Ecology and Evolution. On-line. 17 jan. 2018.
*O conteúdo foi originalmente publicado pela Revista Pesquisa Fapesp, escrito por Letícia Naísa |
|
Ciência & Tecnologia : Protótipos para solucionar problemas de comunidades amazônicas são apresentados na SNCT
|
Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:05:22 |
A 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece em Brasília até o dia 20. Protótipos são apresentados pelo Inpa. Com informações do MCTI Um purificador de água movido a energia solar, óleos essenciais fabricados a partir de espécies amazônicas e um criatório de peixes regionais. Todos esses produtos foram desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e integram o rol de tecnologias sociais que oferecem soluções para os problemas enfrentados pelas comunidades da Amazônia e contribuem para a geração de renda. Os produtos são apresentados ao público na 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada em Brasília entre os dias 14 e 20 de outubro. "Posso adiantar que teremos no estande do Inpa um painel de pele de peixe amazônico e outros dois painéis com um mostruário muito rico de madeiras amazônicas. Esses painéis têm mais do que uma função informativa. Eles têm um valor estético muito grande e foram feitos com galhos de Buriti", explicou a coordenadora de Tecnologia Social do Inpa, Denise Gutierrez. Além dos painéis, o Inpa leva o protótipo de criadouro de matrinxãs, uma espécie de peixe comum nos igarapés da Amazônia. "É um criatório de peixes regionais para a subsistência familiar, para que as famílias possam ter produção e acesso a proteína animal durante o ano todo", ressaltou Denise.
O estande também terá amostras de cogumelos comestíveis, que são objeto de pesquisa científica no instituto. "Isso é interessante para as pessoas entenderem as relações com o yanomamis, os povos originários da Amazônia que já cultivavam e consumiam esses cogumelos há muito tempo e que tem um conhecimento bastante consolidado", informou Denise. "Também vamos apresentar um purificador de água, que representa pesquisa básica para o desenvolvimento sustentável, ou seja, uma resposta para os problemas da região. Essa tecnologia foi desenvolvida para garantir o acesso à água potável pelas comunidades. Além disso, teremos um mostruário de óleos essenciais de espécies amazônicas", comentou.
As tecnologias sociais desenvolvidas pelo Inpa são de uso aberto, sem patente.
Projeto Rede Amazônica de Tecnologia Social Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Inpa possui a Rede Amazônica de Tecnologia Social – um projeto financiado pelo CNPq com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento na Amazônia. Neste projeto, foram produzidos vídeos para a disseminação de tecnologias sociais.
Dez minidocumentários mostram as tecnologias sociais aplicadas em comunidades amazônicas. Segundo a coordenadora do Inpa, os temas foram selecionados para compartilhar as experiências vividas. "A ideia de fazer os vídeos em formas de tutoriais é gerar um material que pudesse disseminar os resultados e as tecnologias da Amazônia", disse Denise Gutierrez. "Os temas abordam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas da região."
Além do Inpa, o projeto contou com a colaboração do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) e o Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), que também são unidades de pesquisa vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Os vídeos estão disponíveis no canal do Inpa no Youtube. |
|
Ciência & Tecnologia : Novo minério de metal raro 'inestimável' é achado na china
|
Enviado por alexandre em 18/10/2023 09:54:06 |
Foto: Reprodução Um grupo de geólogos na China recentemente descobriu um novo tipo de minério rico em nióbio, um metal muito apreciado por suas propriedades supercondutoras usado em várias camadas da nossa sociedade — desde a produção de aço até a construção de motores a jato e aceleradores de partículas. Chamado de niobobaotita pelos pesquisadores, o minério foi encontrado no distrito de mineração de Bayan Obo, na Mongólia. O estudo foi anunciado pela Corporação Nuclear Nacional da China (CNNC). Conforme explicaram os participantes da pesquisa, esse tipo de minério novo é rico em bário, titânio, ferro, cloro e nióbio. Veja também .jpg) Eclipses solares serão apenas anulares daqui a milhões de anos; saiba o porquê A triste história de motty, o elefante híbrido mais raro do mundo IMPORTÂNCIA DO NIÓBIO  A busca incessante por nióbio é algo que chama a atenção de vários países nos últimos anos. Ele é usado como aditivo em ligas, como aço, para melhorar a resistência do material. Devido às suas propriedades, metais que contêm nióbio são comumente usados em foguetes, oleodutos e motores a jato. Nos Estados Unidos, por exemplo, todos os motores de caças são feitos de ligas de nióbio. Esse é um material também bastante cobiçado por suas propriedades supercondutoras, que lhe permitem conduzir eletricidade sem resistência ou perda de energia no processo de resfriamento. Essa qualidade o torna um material muito necessário para os ímãs usados em equipamentos de alta tecnologia. A apenas 90 km da fronteira entre China e Mongólia, o Distrito Mineiro de Bayan Obo abriga os maiores depósitos conhecidos de elementos raros no mundo. Por esse motivo, a descoberta de uma fonte rica em niobobaotita é algo completamente surpreendente para pesquisadores e um atrativo para a política internacional. NIÓBIO NO BRASIL  Fotos:Reprodução Antes das recentes descobertas feitas na China, estimava-se que o Brasil era detentor de aproximadamente 98% das reservas conhecidas de nióbio do mundo todo e também responsável por cerca de 85% da oferta mundial. Inclusive, o interesse pelo minério era tão crescente que ele se tornou uma obsessão para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em suas entrevistas, Bolsonaro muitas vezes citou a extração de nióbio para justificar o início de operações de mineração em partes protegidas no país. O governante brasileiro também chegou a usar um colar feito de nióbio preto para estampar o "sucesso" de sua operação, servindo de uma amostra do potencial brasileiro para os estrangeiros. Atualmente, a China produz mais de metade do aço bruto no mundo inteiro, mas também depende fortemente do nióbio importado de lugares como o Brasil para manter o seu comércio. Com essa descoberta, no entanto, o cenário pode estar mudando. "Isso é significativo para a China, uma vez que a maior parte do nióbio que a China utiliza na indústria siderúrgica é importada", destacou o autor do estudo e professor da Universidade Nacional de Singapura, Antonio H. Castro Neto, para o South China Morning Post. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter, Youtube e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Dependendo do volume que os chineses conseguirem extrair de nióbio das novas reservas de niobobaotita, é possível que o país consiga se tornar autossuficiente e dê um salto ainda maior na produção de aço maciço. Fonte:MegaCurioso LEIA MAIS |
|
|