Coluna Internacional : Grupos pró-Palestina e antiprotesto entram em confronto nos EUA
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Enviado por alexandre em 01/05/2024 10:08:44 |
Grupo pró-Palestina acampado na Universidade da Califórnia em Los Angeles foi confrontado por pessoas que se diziam contra a manifestação A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) se tornou palco de um confronto entre o grupo acampado no local, que protesta em favor da Palestina, e pessoas que se dizem contra a manifestação. A briga começou depois que a prefeitura do campus declarou o acampamento ilegal. Uma pessoa acabou ferida e sendo levada de ambulância para um hospital. Não se sabe ainda a gravidade dos machucados. As pessoas no local dizem que a polícia foi embora depois que os paramédicos levaram a vítima. Isso fez com que a violência e o perigo de mais brigas aumentassem, segundo eles. Veja também  Os terroristas do Hamas devem gargalhar desses estudantes americanos Gaza: cessar-fogo pode estar perto, mas bombardeios persistem O Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) apontou que a responsabilidade era do Departamento de Polícia da Universidade da Califórnia (UCPD). Já a UCPD garantiu que todos os seus policiais disponíveis cuidavam da situação. Mesmo assim, os confrontos continuaram. “Atos horríveis de violência ocorreram no acampamento esta noite, e imediatamente chamamos as autoridades para apoio mútuo. O corpo de bombeiros e o pessoal médico estão no local. Estamos enojados com esta violência sem sentido e ela deve acabar”, declarou a vice-chanceler da universidade, Mary Osako. Os manifestantes continuaram o confronto até bem depois das 23h30 (3h30 de quarta-feira no horário de Brasília), com fogos de artifício e agressões. Todo tipo de material era atirado uns contra os outros. Até barreiras metálicas foram usadas. Há quase uma semana, os manifestantes pró-Palestina montaram um acampamento na UCLA. Mas, na noite de terça, a universidade ordenou que todos saíssem do campus. “O acampamento estabelecido é ilegal e viola a política universitária. A aplicação da lei está preparada para prender indivíduos de acordo com a lei aplicável. Pessoas que não são da UCLA são notificadas para deixar o acampamento e sair do campus imediatamente”, publicou a universidade. O texto continua com a proibição da presença de alunos, professores e funcionários. “Aqueles que optarem por permanecer – incluindo estudantes e funcionários – poderão enfrentar sanções”. Os manifestantes também se pronunciaram com um comunicado. “Não iremos embora. Permaneceremos aqui até que nossas exigências sejam atendidas. Vocês justificam os maus-tratos aos estudantes no acampamento da mesma forma que justificam sua cumplicidade no genocídio palestino”, dizia o documento. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Uma das exigência é que os Estados Unidos parem de investir em Israel. Fonte: Metropóles LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
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Coluna Internacional : Gaza: cessar-fogo pode estar perto, mas bombardeios persistem
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Enviado por alexandre em 29/04/2024 13:05:51 |
Nesta segunda, negociações ocorrem na Arábia Saudita e no Egito Os esforços para um cessar-fogo em Gaza decorrem em vários locais nesta segunda-feira (29): na Arábia Saudita estão reunidos ministros de países ocidentais e árabes e, no Egito, mediadores vão receber líderes do Hamas para discutir um acordo. Enquanto isso, os ataques israelenses não dão trégua: o número de mortos no mais recente ataque contra a cidade de Rafah subiu para 20. As negociações para um cessar-fogo em Gaza estão avançando, mas é necessário manter a cautela, disse o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, que vai se reunir hoje em Riade com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. “As coisas estão avançando, mas é preciso ter sempre cuidado nessas discussões e negociações. A situação em Gaza é catastrófica e precisamos de um cessar-fogo”, disse o francês Stephane Sejournesa à agência Reuters na capital da Arábia Saudita, onde vai se encontrar com outros ministros de países árabes e ocidentais. Veja também  Tornados deixam 3 mortos em Oklahoma; dezenas de pessoas ficam feridas Primeiro-ministro espanhol anuncia que não pedirá demissão Também em Riad, para alcançar um cessar-fogo, está Antony Blinken. O chefe da diplomacia norte-americana inicia nesta segunda visita de dois dias à Arábia Saudita para discutir como chegar a uma trégua na Faixa de Gaza que permita, simultaneamente, a libertação dos reféns do Hamas. Os esforços ocorrem também no Cairo, onde mediadores do Egito e do Catar estarão reunidos para nova rodada de negociações com líderes do Hamas. Nesse domingo, as autoridades do Hamas disseram que uma delegação liderada por Khalil Al-Hayya, um dos líderes do grupo em Gaza, iria participar das discussões. À mesa estará um acordo de cessar-fogo, desenhado pelo próprio Hamas, em resposta a uma proposta israelense de tréguas entregue no sábado. Uma fonte ouvida pela agência Reuters avançou que o acordo de Israel inclui a libertação de 40 reféns do Hamas em troca da libertação de palestinos detidos em prisões de Israel. Inclui ainda uma segunda fase de tréguas, com um “período de calma sustentada”, ao invés do cessar-fogo permanente que o Hamas tem exigido. Após a primeira fase, Tel Aviv se compromete a permitir a livre circulação entre o sul e o norte de Gaza, assim como uma retirada parcial das tropas que se encontram na região. BOMBARDEIOS EM RAFAH /i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/2/3/OnBw2hTPy4rKS0oGmeIw/33ye833-highres.jpg) Foto:Reprodução Na cidade palestina de Rafah, onde mais de 1 milhão de pessoas estão refugiadas, continuam os bombardeios de Israel. Pelo menos 20 pessoas morreram e várias ficaram feridas num ataque aéreo contra três casas nessa zona do sul da Faixa de Gaza, segundo as autoridades de saúde locais. Em Gaza, ao norte, aeronaves israelense atingiram mais duas casas, deixando pelo menos quatro mortos. Há semanas que se antecipa um ataque em larga escala em Rafah, que Israel diz ser o centro de operações do Hamas. Os governos de nações estrangeiras e as Nações Unidas têm expressado preocupação perante essa ameaça, temendo um desastre humanitário. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Israel prometeu erradicar o Hamas e, na operação militar que lançou para esse fim, já matou mais de 34 mil palestinos – 66 dos quais nas últimas 24 horas, segundo as autoridades de saúde de Gaza. Fonte: Agência Brasil LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Universidades dos EUA têm protestos pró-Palestina; autoridades reagem
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Enviado por alexandre em 26/04/2024 09:38:45 |
Polícia prendeu estudantes e retirou a barraca em Columbia Um impasse na Universidade de Columbia sobre remover um acampamento de estudantes que protestam contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza provocou uma série de manifestações parecidas em outros campi nos Estados Unidos, mas as autoridades agiram para impedi-los de se fortalecer. Nos últimos confrontos em universidades, policiais responderam imediatamente na manhã desta quinta-feira depois que estudantes da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, começaram a montar um acampamento, mostraram imagens publicadas nas redes sociais. “Vocês estão todos violando a política da universidade. Essas barracas precisam ser desmontadas agora”, afirmava um policial em vídeo postado no X, enquanto manifestantes gritam “Liberter, libertem a Palestina”. Veja também  Modelo de 60 anos vence concurso e pode concorrer ao Miss Universo Tribunal anula uma das condenações de Harvey Weintein por estupro A pronta resposta da polícia em Princeton ocorreu algumas horas depois que a polícia de Boston removeu à força um acampamento pró-Palestina montado por estudantes do Emerson College na manhã desta quinta-feira. Mais de 100 pessoas foram presas, segundo a imprensa local e a polícia. As barracas, que foram erguidas em uma passarela próxima à faculdade, no centro de Boston, acabaram removidas pouco depois da 1h da madrugada, disse a polícia. Vídeos postados na internet mostraram policiais com capacetes enfrentando pessoas com os braços entrelaçados. Na Universidade de Northwestern, os estudantes começaram a erguer barracas no campus ao norte de Chicago, enquanto pediam que a instituição protegesse os oradores pró-Palestina e encerrasse suas relações com instituições israelenses, disseram os organizadores. “Recusamo-nos a permitir que os negócios continuem como se nada ocorresse, diante da cumplicidade da Northwestern”, afirmaram os Educadores pela Justiça na Palestina, a União de Libertação Estudantil e a Voz Judaica pela Paz, em comunicado conjunto. Barracas também foram erguidas na manhã desta quinta-feira na Universidade George Washington, na capital dos Estados Unidos. As autoridades da Universidade de Columbia deram aos manifestantes até às 4h de sexta-feira para chegarem a um acordo com a universidade sobre o desmantelamento de dezenas de barracas montadas no campus da cidade, em Nova York. O protesto começou há uma semana. O prazo inicial, que acabava à meia-noite de terça-feira, passou sem acordo. A instituição já tentou encerrar o protesto pela força. Em 18 de abril, a presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, tomou a atitude incomum de convidar a polícia da cidade de Nova York para entrar no campus, atraindo a ira de muitos estudantes e professores. Mais de 100 pessoas foram presas, e as barracas foram retiradas do gramado principal. Contudo, o acampamento voltou após poucos dias. Os manifestantes prometeram manter o protesto até que a universidade concorde em divulgar e interromper quaisquer participações financeiras que possam apoiar a guerra em Gaza, e conceder anistia aos estudantes suspensos da escola durante as manifestações. GRUPO PRÓ-PALESTINA Um grupo pró-Palestina protocolou uma queixa de violação dos direitos civis contra a Universidade de Columbia, após a prisão em massa, na semana passada, de manifestantes contrários à guerra e depois de a instituição ter chamado a polícia para desmontar acampamentos ligados aos protestos, disse a entidade nesta quinta-feira. A Palestine Legal, organização que procura proteger o direito, nos Estados Unidos, de defender a causa palestina, pediu que o Departamento de Educação abra uma investigação contra as ações da universidade, que segundo o grupo foram discriminatórias contra aqueles que apoiam os palestinos. A universidade não estava imediatamente disponível para comentar. Na semana passada, a instituição tentou desmontar as manifestações no campus usando a força. A presidente da univesidade, Minouche Shafik, chegou a tomar a incomum medida de pedir a entrada da polícia no local, causando a ira de muitos grupos de defesa dos direitos humanos, de estudantes e do corpo docente. Mais de cem pessoas foram presas, em incidente que lembrou os protestos no local contra a Guerra do Vietnã, há 50 anos. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Desde então, as manifestações se espalharam para outros campi dos EUA, com centenas de prisões realizadas na semana passada. Fonte: Agência Brasil LEIA MAIS publicidade publicidade publicidade publicidade |
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Coluna Internacional : Hamas publica vídeo de refém israelense-americano na Faixa de Gaza
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Enviado por alexandre em 25/04/2024 00:45:35 |
O vídeo publicado pelo Hamas, nesta quarta-feira (24/4), mostra um refém sequestrado em 7 de outubro, dia dos primeiros ataques O Hamas publicou um vídeo nesta quarta-feira (24/4), no qual mostra um refém sequestrado em 7 de outubro durante os ataques realizados pelo movimento islâmico palestino. O homem que aparece no vídeo se apresenta como Hersh Goldberg-Polin. Trata-se de uma prova de vida filmada e transmitida como tal por seus sequestradores. Ele tem cabelo e barba curtos, mas o que chama a atenção é o fato de parecer ter a mão e parte do braço esquerdo amputados. Ele fala em hebraico, diz seu nome e alguns detalhes relativos à sua identidade: data e local de nascimento, além do primeiro nome de seus pais. Ele também mencionou durante o vídeo seus 200 dias em cativeiro e o festival judaico de Pessach, que ocorre esta semana, o que parece indicar que o material filmado é recente. Veja também  Biden sanciona lei que pode proibir TikTok nos EUA França: 75% dos voos podem ser cancelados por causa de greve O refém diz que foi capturado e gravemente ferido em 7 de outubro; ele participava, assim como outros jovens, de um festival de música durante o qual centenas de pessoas foram assassinadas. “Não havia ninguém para nos proteger ”, diz. “VERGONHA” Neste vídeo transmitido pelo Hamas, o jovem israelense-americano ataca Benjamin Netanyahu e seu governo, dizendo que eles deveriam ter “vergonha de negligenciar o destino dos reféns, vergonha de ter rejeitado ofertas de troca, vergonha das difíceis condições de cativeiro dos que estão presos na Faixa de Gaza”, diz ele. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Ainda de acordo com o jovem detido pelo Hamas, 70 outros reféns foram mortos por bombardeios israelenses no enclave palestino. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Aprovada no Senado, ajuda à Ucrânia aguarda assinatura de Biden
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Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:54:33 |
Nas redes sociais, Zelensky agradeceu ao Congresso O Senado dos Estados Unidos aprovou, após meses de bloqueio, um novo pacote de ajuda militar de US$ 68 bilhões, o equivalente a R$ 351 bilhões, que pode ser enviado para Kiev ainda esta semana. O plano aguarda apenas a assinatura do presidente norte-americano, Joe Biden. Biden já revelou que iria assinar o projeto de lei, que tinha sido aprovado dias antes na Câmara dos Representantes, com a maior brevidade. “Vou assinar este projeto de lei e dirigir-me ao povo americano assim que chegar à minha secretária”, na quarta-feira (24), “para que possamos começar a enviar armas e equipamento para a Ucrânia esta semana”, afirmou Biden. Veja também  Referendo aprofunda militarização e controle dos EUA sobre Equador Congresso dos EUA aprova pacote com ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e Taiwan A câmara alta do Congresso norte-americano aprovou na terça-feira (23) à noite, por uma maioria de 79 votos contra 18, um pacote global de US$ 95 bilhões (cerca de R$ 490 bilhões) para ajudar Ucrânia, Israel e Taiwan. O Congresso respondeu “ao apelo da história” com este projeto de lei, que visa “reforçar a segurança nacional e enviar uma mensagem ao mundo sobre o poder da liderança americana”, acrescenta o documento. “Uma maioria bipartidária no Senado juntou-se à Câmara [a câmara baixa, de maioria republicana] para responder ao apelo da história neste ponto de inflexão crítico”, disse Biden. Nas redes sociais, o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou estar “grato ao Senado dos EUA por ter aprovado uma ajuda vital para a Ucrânia”. O pacote inclui o envio de munições de defesa aérea e de artilharia, solicitadas pelas forças ucranianas, bem como veículos blindados e outras armamento. A ajuda militar norte-americana à Ucrânia, que foi suspensa há várias semanas, deverá ser retomada, “nos próximos dias”, informou um porta-voz do Pentágono na terça-feira. A adoção deste plano de ajuda é um alívio para o exército ucraniano, que enfrenta uma escassez de novos recrutas e de munições face à pressão constante das tropas russas no Leste. Os Estados Unidos são o principal apoiante militar de Kiev, mas há quase um ano e meio o Congresso não aprova um grande pacote de ajuda ao seu aliado, principalmente devido a disputas partidárias. Biden e o Partido Democrático mantiveram-se favoráveis a esta ajuda, que consideram um investimento na segurança dos Estados Unidos face às ambições agressivas da Rússia. A aprovação ocorre semanas após debates tensos entre republicanos e democratas e mesmo dentro do Partido Republicano, onde uma facção radical próxima do ex-presidente Donald Trump ameaça tentar destituir o líder republicano da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, acusando-o de ser cúmplice da Casa Branca. No entanto, o líder republicano no Congresso acabou por apoiar a volta da ajuda militar e econômica a Kiev, com a seguinte justificação: “Prefiro enviar munições para a Ucrânia a enviar os nossos jovens para combater”. Este plano de ajuda autoriza igualmente o presidente norte-americano a confiscar e vender os bens russos para que possam ser utilizados para financiar a reconstrução da Ucrânia. Uma ideia que está ganhando terreno junto de outros países do G7. Desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, os EUA enviaram mais de US$ 44 bilhões (cerca de R$ 227 bilhões) em armas, manutenção, treino e peças sobressalentes para a Ucrânia. Durante a maior parte desse tempo, os pacotes de ajuda foram sendo transferidos em um período de poucas semanas, mas o dinheiro começou a ficar escasso a partir de setembro passado. Em meados de dezembro, o Pentágono informou que tinha ficado sem verbas de ajuda a Kiev e tinha de parar de enviar armas porque, sem autorização do Congresso, não tinha condições para esse apoio. O plano aprovado pelo Senado inclui vários bilhões de dólares em novas ajudas militares a Israel, que está em guerra com o Hamas, apesar das preocupações da comunidade internacional sobre o destino dos civis em Gaza.Estes fundos serão utilizados, em particular, para reforçar o escudo antimíssil de Israel, conhecido como Iron Dome, ou domo de ferro. Mais de US$ 9 bilhões de dólares foram também destinados a satisfazer a “necessidade urgente de ajuda humanitária” para “populações vulneráveis em todo o mundo”, especificamente em Gaza e no Sudão. Tal como Biden tinha pedido, o projeto de lei destina US$ 8 bilhões para fazer frente à China na frente militar, investindo em submarinos, e para ajudar Taiwan. Prevê igualmente a proibição do TikTok nos Estados Unidos, a menos que a rede social corte os seus laços com a sua empresa-mãe ByteDance e, de um modo mais geral, com a China. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A plataforma de vídeo é acusada de permitir que Pequim espie e manipule os seus 170 milhões de usuários nos Estados Unidos. No entanto, é provável que a sua eventual proibição seja contestada em tribunal. Fonte:Agência Brasil LEIA MAIS |
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