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Coluna Internacional : Fundação de Harry e Meghan Markle apresenta irregularidades e está proibida de arrecadar doações
Enviado por alexandre em 14/05/2024 10:59:29

Casal esteve recentemente em Lagos, na Nigéria, para visitar projetos beneficentes

Por meio da fundação Archewell, ex-príncipe Harry e Meghan Markle estão proibidos pelo governo dos Estados Unidos de arrecadar doações ou investir em projetos, até que regularizem a situação fiscal da ONG. Em documentos obtidos pelo jornal "New York Post", o governo da Califórnia diz que a empresa não apresentou os balancetes anuais, assim como não pagaram taxas governamentais obrigatórias.

 

Uma fonte da fundação ouvida pela revista de celebridades "People" disse que a documentação foi enviada, mas não recebida. E torce agora para que o caso seja solucionado rapidamente. Enquanto isso, a fundação segue com o selo de inadimplente.

 

"Uma organização que é listada como inadimplente não está em boas condições e está proibida de se envolver em atividades para as quais é necessária a inscrição, incluindo solicitar ou distribuir fundos de caridade. A organização também pode estar sujeita a penalidades e sua inscrição pode ser suspensa ou revogada pelo Registro (governamental)", diz o texto do governo da Califórnia, onde a fundação Archewell tem sede registrada.

 

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Além de enviar as documentações necessárias para regularizar a situação financeira, a fundação precisará ainda justificar o motivo do atraso nos pagamentos das taxas.Em dezembro do ano passado, Meghan Markle e Harry celebraram o sucesso da fundação Archewell. E mostraram o desempenho de alguns projetos. Um deles foi o "Hubb Community Kitchen", que apoia mulheres afegãs nos Estados Unidos, dando apoio cultural e profissional.

 

Fachada da mansão de Harry e Meghan — Foto: Divulgação

 

De acordo com o documento feito pela Fundação, foram "3.176 horas de suporte em saúde mental com abordagem sensível ao trauma foram fornecidas a indivíduos na Turquia e Síria, após o trágico terremoto; 2.500 meninas na Nigéria receberam produtos menstruais e educação em saúde; 237 mulheres se uniram em comunidade por meio do Projeto Welcome; 109 famílias participaram de projetos de escuta para orientar o trabalho".

 

Vista aérea mansão de Harry e Meghan — Foto: Reprodução

 Fotos: Reprodução

 

Eles citavam ainda os investimentos em uma instituição de caridade que apoia mulheres grávidas e recém-nascidos. Também são detalhados os esforços para fornecer material escolar e produtos menstruais para 2.500 meninas na Nigéria, em parceria com a Geanco Foundation.No mesmo mês no fim do ano passado, o jornal britânico "Daily Mail" revelou que a fundação perdeu arrecadação. Eles tiveram uma queda de 8,7 milhões de libras - ou, mais de R$ 54 milhões.

 

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Criada em 2020, a fundação chegou a divulgar um balanço no início de 2023 em que diz ter conquistado cerca de R$ 70 milhões e doado aproximadamente R$ 16 milhões em apoio a diversas causas sociais. Segundo a revista People, o dinheiro restante que não foi doado pelo casal (cerca de R$ 54 milhões) será distribuído para outras iniciativas sociais nos próximos anos. 

 

Fonte: Extra

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Coluna Internacional : Putin dispensa ministro da defesa na Rússia
Enviado por alexandre em 13/05/2024 12:36:59

O presidente nomeou Andrey Belousov no lugar de Sergei Shoigu. Alteração pode ter relação com caso de corrupção

O ministro da Defesa da Rússia foi substituído pelo presidente Vladimir Putin. O civil Andrey Belousov foi nomeado no lugar do militar Sergei Shoigu.

 

Um decreto da presidência do país tirou Shoigu da função e o nomeou como secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, confirmou o novo cargo do ex-ministro da Defesa. As informações são da CNN.

 

A mudança no comando da Defesa pode ter relação com Timur Ivanov. Ele foi preso no mês passado acusado de corrupção. Inavov é um dos aliados de Shoigu.

 

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Ivanov teria aceitado um suborno de 1 milhão de rublos. O valor corresponde a aproximadamente US$ 10.800, conforme a mídia estatal russa TASS.

 

A Comissão Militar-Industrial da Federação Russa terá a vice-presidência de Shoigu, conforme o porta-voz russo. Já Nikolai Patrushev, que era secretário do Conselho de Segurança foi destituído do cargo. Ele deve ir para outra função, conforme Peskov.

 

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O porta-voz acrescentou, ao tratar da guerra na Ucrânia, que o país se aproxima da situação semelhante à de meados dos anos 1980, “quando a parcela de despesas com o bloco de segurança na economia foi de 7,4%. Não é crítico, mas é extremamente importante. A Rússia gasta 6,7% do PIB com a Defesa.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Polícia é criticada por recrutar 'influenciadora' famosa por fotos sexy
Enviado por alexandre em 10/05/2024 11:10:58

Alexa Narvaez de uniforme nas redes sociais

A polícia de Cali, na Colômbia, foi criticada por recrutar uma influenciadora para trabalhar nas ruas da cidade.

 

Alexa Narvaez, 28, tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram. Ela costuma postar fotos de biquíni, roupa de academia e uniforme na rede social.

 

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A repercussão de suas publicações, no entanto, não está sendo boa para uma parte da população, que diz que a influenciadora "parece pensar que está na passarela" durante o trabalho. "É triste saber como a Polícia Nacional se presta a recrutar esse tipo de mulher, parece que está na passarela, com um uniforme super justo", criticou um perfil na rede social, de acordo com o Daily Star.

 

 

Outros seguidores costumam elogiar e "brincar" com a aparência de Alexa. "Eu receberia uma multa por excesso de velocidade toda semana", disse um deles no TikTok. Outro comentou: "Acho que preciso ficar detido".

 

 

 

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No Instagram, ela se diz "orgulhosa de ser colombiana e, ainda mais, de pertencer a uma linda instituição que ama e respeita".

 

Fonte: Uol

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Coluna Internacional : Biden dá ultimato sobre Rafah e Israel reage: 'Hamas ama Biden'
Enviado por alexandre em 09/05/2024 10:34:57

Declaração veio de ministro israelense, após presidente norte-americano Joe Biden insistir que os EUA não dariam armas para ação em Rafah

Os Estados Unidos afirmaram ter interrompido o envio de armas a Israel, que está em uma ofensiva contra Rafah. Agora, o presidente norte-americano, Joe Biden, deixou claro que suspenderá esse tipo de iniciativa, e que os aliados não devem continuar com o ataque na região entre a Faixa de Gaza e o Egito.

 

Os israelenses bombardearam a região e promoveram uma invasão terrestre no que seria o último refúgio do grupo extremista Hamas. É também uma área que serve de passagem para quem quer fugir da guerra e porta de entrada da ajuda humanitária.Em entrevista à CNN, o democrata falou com todas as palavras que sua gestão deixaria de mandar bombas e granadas de artilharia.

 

Na verdade, os EUA já tinham parado de enviar munições e bombas. “Civis foram mortos em Gaza como consequência dessas bombas e de outras formas como atacam os centros populacionais”, apontou o norte-americano.

 

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Diversos representantes do governo israelense responderam imediatamente, no que pode ser um ponto de virada no relacionamento entre os dois países. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, escreveu um tuíte simples: “Hamas ♥ Biden”. Ben Gvir é conhecido por liderar o partido de extrema direita Otzma Yehudit.

 

Gilad Erdan, embaixador de Israel na ONU, não usou de ironia ou das redes sociais, mas foi duro da mesma forma. Ele afirmou que a decisão do norte-americano é “muito decepcionante”.“[Biden] Não pode dizer que é nosso parceiro no objetivo de destruir o Hamas e, por outro lado, atrasar os meios destinados a destruir o Hamas”, afirmou em entrevista ao Channel 12 News.

 

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Já o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, também usou o X para deixar claro que “Israel continuará a lutar contra o Hamas até a sua destruição”. Ele não citou Biden diretamente, mas escreveu que “não há guerra mais justa do que esta”.Bezalel Smotrich, ministro das Finanças, foi bem mais direto. “Devemos continuar esta guerra até à vitória, apesar, e até certo ponto precisamente por causa, da oposição da administração Biden e da suspensão dos envios de armas”, divulgou em comunicado.Até mesmo dentro dos EUA houve manifestações contra a decisão do presidente. Donald Trump acusou o adversário de se aliar aos terroristas.

 

Fonte: Extra

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Coluna Internacional : TikTok e ByteDance abrem ação para bloquear lei dos EUA contra aplicativo
Enviado por alexandre em 08/05/2024 09:54:24

Empresas argumentam que regra viola a Constituição do país por proteções de liberdade de expressão

 "Pela primeira vez na história, o Congresso promulgou uma lei que sujeita uma única plataforma de discurso a uma proibição permanente e nacional", disseram as empresas no processo.

 

A Casa Branca e o Departamento de Justiça dos EUA não comentaram o assunto.

 

O processo diz que a venda do aplicativo "simplesmente não é possível: nem comercialmente, nem tecnologicamente, nem legalmente. ... Não há dúvida: a lei forçará o fechamento do TikTok até 19 de janeiro de 2025, silenciando os 170 milhões de norte-americanos que usam a plataforma para se comunicar de uma forma que não pode ser reproduzida em outro lugar."

 

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Impulsionada por alegações sem provas entre os parlamentares dos EUA de que a China poderia acessar dados sobre norte-americanos ou espioná-los com ajuda do aplicativo, a lei foi aprovada por esmagadora maioria no Congresso do país apenas algumas semanas após ser apresentada.

 

O TikTok negou que tenha compartilhado ou que jamais compartilharia dados de usuários dos EUA, acusando os parlamentares norte-americanos no processo de apresentarem preocupações "especulativas".

 

A lei proíbe que as lojas de aplicativos ofereçam o TikTok e proíbe que os serviços de hospedagem na Internet ofereçam suporte ao TikTok, a menos que a ByteDance se desfaça do TikTok até 19 de janeiro.

 

O processo diz que o governo chinês "deixou claro que não permitirá o desinvestimento do mecanismo de recomendação que é a chave para o sucesso do TikTok nos Estados Unidos". As empresas pediram à Justiça dos EUA que impeça o procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, de aplicar a lei.

 

O TikTok investiu US$ 2 bilhões para implementar medidas para proteger os dados dos usuários dos EUA e assumiu compromissos adicionais, segundo uma minuta de 90 páginas do Acordo de Segurança Nacional desenvolvido por meio de negociações com o Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos (CFIUS), de acordo com o processo.

 

Esse pacto incluiu a concordância do TikTok com uma "opção de desligamento" que daria ao governo dos EUA a autoridade para suspender a TikTok no país se o aplicativo violar algumas obrigações, de acordo com o processo.

 

Em agosto de 2022, de acordo com o processo, a CFIUS parou de se envolver em discussões significativas sobre o acordo e, em março de 2023, a CFIUS "insistiu que a ByteDance seria obrigada a vender os negócios da TikTok nos EUA".

 

O CFIUS é um comitê interagências, presidido pelo Departamento do Tesouro dos EUA, que analisa os investimentos estrangeiros em empresas e imóveis norte-americanos que implicam em preocupações de segurança nacional.

 

Biden pode estender o prazo de 19 de janeiro em três meses se determinar que a ByteDance está progredindo para resolver as alegações norte-americanas.

 

Muitos especialistas questionam se algum comprador em potencial possui os recursos financeiros para adquirir o TikTok e se a China e as agências governamentais dos EUA aprovariam uma venda.

 

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A transferência do código-fonte do TikTok para os EUA "levará anos para que um conjunto totalmente novo de engenheiros adquira familiaridade suficiente", de acordo com o processo.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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