Coluna Internacional : Líder norte-coreano supervisiona lançamento múltiplo de foguetes
|
Enviado por alexandre em 31/05/2024 10:03:02 |
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, supervisionou um teste com um sistema de lançamento múltiplo de foguetes, segundo imagens divulgadas pela imprensa do país nesta sexta-feira... O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, supervisionou um teste com um sistema de lançamento múltiplo de foguetes, segundo imagens divulgadas pela imprensa do país nesta sexta-feira (noite de quinta, 30, no Brasil). As fotos mostram Kim de costas, vestindo uma jaqueta de couro marrom, observando uma salva de foguetes que deixam um rastro de fumaça no céu. Em outra imagem, ele conversa sorridente com generais durante a supervisão do lançamento simultâneo de 18 projéteis. Veja também  Quem é a atriz pornô que levou à condenação de Donald Trump Donald Trump é declarado culpado por júri dos EUA Na véspera, a Coreia do Sul acusou o Norte de ter disparado uma salva de mísseis balísticos de curto alcance. A agência oficial de notícias norte-coreana KCNA reportou que o teste envolveu "múltiplas subunidades de foguetes supergrandes". Analistas afirmam que Pyongyang poderia ter impulsionado a produção e o teste com mísseis de cruzeiro e artilharia para exportá-los para a Rússia, que precisaria do armamento para a guerra na Ucrânia, o que a Coreia do Norte nega. As imagens publicadas na imprensa estatal mostram o sistema de lançamento múltiplo de foguetes de 600 mm que, segundo Pyongyang, pode ser equipado com ogivas nucleares. A KCNA noticiou que os exercícios "servem como uma oportunidade para demonstrar claramente quais consequências nossos rivais enfrentam se nos provocam". O Norte "não hesitará em realizar ataques preventivos invocando o direito à autodefesa", acrescentou a reportagem desta agência. Os foguetes "atingiram com precisão uma ilha alvo a 365 km de distância", segundo a KCNA. Nesta quinta-feira, o exército sul-coreano informou que havia detectado o lançamento de uma dezena de mísseis balísticos que tinham caído a cerca de 350 km de sua origem. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram A Coreia do Sul tachou a ação de "provocação" e os Estados Unidos criticaram o "comportamento temerário" de Pyongyang, que "representa uma grave ameaça na península da Coreia". Fonte: iG LEIA MAIS |
|
Coluna Internacional : Coreia do Norte manda balões com lixo e fezes para a Coreia do Sul
|
Enviado por alexandre em 29/05/2024 11:05:21 |
Militares da Coreia do Sul acusaram os vizinhos da Coreia do Norte de lançarem os balões por vingança A Coreia do Norte é acusada de mandar centenas de balões com lixo e fezes, a partir da fronteira, para a Coreia do Sul. A informação veio de militares de Seul, explicando que os vizinho do norte alertaram sobre uma “vingança” após panfletos anti-Pyongyang terem sido enviados por ativistas. O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul detectou pelo menos 260 balões vindos do norte, desde a noite de terça-feira (28/5). Eles caíram em diversos locais do país, desde a fronteira, chegando a Seul e a South Gyeongsang, no sudeste. Redes sociais mostraram os objetos voando e caindo. Atos dessa forma já tinham acontecido em 2016 e 2018, mas não em tão grande quantidade. Assim que os balões chegaram ao solo, militares encontraram lixo e esterco dentro deles. Muitas garrafas plásticas, baterias e peças de roupas estavam lá.Rapidamente, especialistas em perigo químico, biológico, radiológico e nuclear examinaram o material, assim como unidades para eliminação de possíveis bombas. Veja também  Ausência de William torna a recuperação de Kate 'difícil', diz site Despejo? Harry e Meghan podem perder mansão de R$ 79 milhões nos EUA Em nota, o Estado-Maior Conjunto afirmou que os atos norte-coreanos violam o direito internacional e ameaçam a segurança da população.“Alertamos severamente à Coreia do Norte para parar imediatamente com seu ato desumano e vulgar”, diz o comunicado.A agência de notícias Yonhap contou o caso de um proprietário de vinhedo em Yeongcheon, a cerca de 250 km da fronteira. Ele procurou a polícia após ouvir um barulho. Então, encontrou o balão no chão, com muito lixo. Além disso, o objetivo danificou uma estufa de sua fazenda. As autoridades aconselham aos cidadãos que não toquem nos balões ou nos objetos dentro deles, e que contatem imediatamente militares ou policiais.No último domingo (26/5), a Coreia do Norte prometeu que mandaria “montes de papel e sujeira” para os os vizinhos, no que eles chamaram de “ação de olho por olho”, depois que ativistas mandaram panfletos anti-Pyongyang, também por meio de balões. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Também foram enviados cartões de memória USB com videoclipes de K-Pop, que são proibidos nos vizinhos do norte. A tentativa é fazer com que os cidadãos se revoltem contra o governo de Kim Jong-un.Tecnicamente, as duas Coreias continuam em guerra, uma vez que o conflito entre 1950 e 53 foi suspenso com uma trégua, e não com um tratado de paz. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Coluna Internacional : Despejo? Harry e Meghan podem perder mansão de R$ 79 milhões nos EUA
|
Enviado por alexandre em 28/05/2024 09:44:59 |
O príncipe Harry e Meghan Markle residem nos Estados Unidos com os dois filhos, Archie e Lilibet Diana. O casal tem uma mansão em Montecito De acordo com o portal britânico Daily Mail, o príncipe Harry e Meghan Markle poderão ter de deixar os Estados Unidos e, consequentemente, perderão a mansão californiana avaliada em R$ 79 milhões. A razão pela qual os duques de Sussex fiquem sem a residência na região de Montecito é a questão do visto norte-americano do caçula do rei Charles III. Embora esteja com o passaporte em dia, a renovação do visto do príncipe está em risco. Segundo o Daily Mail, um juiz tem avaliado de perto a situação de Harry. O marido de Meghan passou a enfrentar apuros com o documento após ter feito revelações polêmicas sobre si mesmo na autobiografia, intitulada Spare. Um juiz passou a analisar a renovação da autorização para Harry permanecer nos EUA a partir de uma demanda do Departamento de Segurança Interna do governo local. A solicitação do órgão teve início depois do duque de Sussex ter confessado o consumo de drogas no livro de memórias publicado em janeiro de 2024. Veja também  Japão entra em alerta após Coreia do Norte disparar foguete Ataque de Israel a acampamento de Rafah gera condenação internacional Em um artigo, o portal britânico explicou a documentação de pedido de visto de residência nos Estados Unidos solicita que sejam listadas drogas já consumidas pelo requerente. O Daily Mail especula se o príncipe Harry elencou as substâncias narcóticas no registro, assim como fez na autobiografia.  Foto: Steve Parsons/ Getty images Nas páginas de Spare, o príncipe Harry garantiu ter utilizado maconha, cocaína, cogumelos e ayahuasca. O caçula do rei Charles ressaltou que o vínculo com as drogas ocorreu em um período conturbado de sua vida. À época, tentava se recuperar da morte da mãe, a princesa Diana, em 1997. Quando Lady Di faleceu, ele tinha 12 anos. Ao Daily Mail, o especialista em assuntos da família real Richard Fitzwilliams salientou que a situação do duque de Sussex com o visto norte-americano tende a ser bastante “embaraçosa”: “Harry pode ter incluído o uso de drogas em seu formulário de inscrição. Se não tiver feito isso, sem dúvida chegará às manchetes, e isso não será benéfico”. MANSÃO  Foto: Reprodução/Netflix Os duques de Sussex compraram a mansão em Montecito em agosto de 2020, após terem abdicado dos deveres oficiais na realeza britânica em março de 2020. A propriedade milionária integra nove quartos, 16 banheiros, cinema, sala de jogos, duas saunas, SPA e uma área verde com piscina, parquinho infantil, quadra de tênis e até um rio. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Ao todo, o terreno tem 1.730 metros quadrados e engloba, ainda, uma casa de chá à beira do lago. Na residência principal, Harry e Meghan apostaram numa decoração com detalhes em madeira e paleta com tons terrosos. Eles moram com os dois filhos, Archie, de 4 anos, e Lilibet Diana, com 2. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Coluna Internacional : Elite do Vale do Silício abandona Biden e passa a apoiar Trump nas eleições
|
Enviado por alexandre em 27/05/2024 15:47:19 |
O evento é um sinal de como os líderes nos círculos de elite da tecnologia estão se tornando cada vez mais críticos do presidente Joe Biden, com alguns considerando mudar a sua lealdade para Trump Alguns dos mais proeminentes capitalistas do Vale do Silício vão organizar uma angariação de fundos para Donald Trump no próximo mês, à medida que os republicanos conquistam terreno na comunidade de doadores de tecnologia, que é esmagadoramente democrata. David Sacks e o colega investidor de tecnologia Chamath Palihapitiya, coanfitriões do popular podcast All-In, estão organizando uma angariação de fundos para Trump em San Francisco no dia 6 de junho, de acordo com convite obtido pelo jornal Financial Times. O evento é um sinal de como os líderes nos círculos de elite da tecnologia estão se tornando cada vez mais críticos do presidente Joe Biden, com alguns considerando mudar a sua lealdade para Trump. Os bilhetes para a angariação de fundos All-In custam pelo menos $ 50 mil por pessoa, embora benefícios VIP extras como lugares preferenciais para o jantar e uma foto com o ex-presidente possam ser adquiridos com $ 300 mil. Jacob Helberg, um executivo sénior da Palantir que doou centenas de milhares para a campanha de Biden em 2020, anunciou recentemente uma doação de $ 1 milhão para a campanha de Trump. Ele disse que as políticas de fronteira do ex-presidente e a sua posição pró-Israel e anti-China foram o motivo da sua mudança do Partido Democrata. Veja também  Ataque de Israel a acampamento de Rafah gera condenação internacional Ataque de Israel a acampamento de refugiados em Rafah deixa 40 mortos "Quando pessoas como Palmer [Luckey], eu mesmo ou David Sacks apoiam abertamente Trump, não enfrentamos o mesmo tipo de reações e críticas que enfrentaríamos oito anos atrás", disse Helberg.Lá foraReceba no seu email uma seleção semanal com o que de mais importante aconteceu no mundoTrata-se de uma mudança cultural no Vale do Silício —há muito considerado um bastião progressista— que é impulsionada pela preocupação com questões como liberdade de expressão, regulação tecnológica e impostos. Agora há um esforço por parte de líderes tecnológicos pró-Trump para convencer Elon Musk, proprietário da X, Tesla e SpaceX, a endossar o ex-presidente.Musk apoiou anteriormente Biden, Hillary Clinton e Barack Obama. Mas ao longo do último ano, ele tem usado a X para instar o Supremo Tribunal dos EUA a anular a multa civil por fraude de Trump, defender a sua retórica incendiária e elogiar o seu senso de humor."Quanto mais injustos parecerem os ataques a Trump para o público, mais alto ele subirá nas pesquisas", escreveu Musk na semana passada para os seus 185 milhões de seguidores no X.  A jornada do bilionário de apoiante democrata a provocador libertário tem se desenrolado nas redes sociais. Ele rejeita cada vez mais o que chama de política woke [termo jocoso para bandeiras de diversidade] e a imprensa tradicional, enquanto critica a alegada censura dos conservadores e flerta com teorias da conspiração de extrema direita — pontos de discussão que frequentemente espelham os de Trump. Ele também rotulou o julgamento do "dinheiro da compra do silêncio" do ex-presidente como "uma corrupção da lei" num post que Trump copiou e publicou no Truth Social, a sua própria plataforma de redes sociais. Musk também tem sido igualmente franco nas suas críticas às políticas de imigração de Biden, à sua posição sobre cuidados transgênero e à sua acuidade mental. "Biden obviamente mal sabe o que está acontecendo. Ele é apenas uma fachada trágica para uma máquina política de extrema esquerda", escreveu no X no mês passado.Muitos no círculo íntimo do bilionário veem Trump como uma vítima e consideram que a administração Biden é excessivamente hostil para com Musk —e temem que os seus próprios interesses possam estar em risco. China, terra do meio  Receba no seu email os grandes temas da China explicados e contextualizadosMas Musk não endossou nem doou a nenhum dos candidatos. "A grande questão é se Elon Musk vai passar um cheque ou não", disse Charles Myers, doador e angariador de fundos democratas de longa data.Musk e Sacks não responderam aos pedidos de comentário, mas Trevor Traina, ex-embaixador dos EUA na Áustria durante a administração Trump, disse: "Acho que podemos admitir que ele essencialmente já o fez [apoiar Trump]."Ainda há figuras centrais do Vale do Silício que apoiam Biden, como o capitalista de risco Vinod Khosla e o CEO da Palantir Alex Karp, que doaram mais de $ 360 mil para a campanha de Biden no final do ano passado. "Joe tem feito um trabalho razoavelmente bom, e Trump vai destruir a democracia", disse Khosla ao Financial Times. "A economia está muito melhor do que a imprensa e a percepção fazem parecer. Por isso, acho que o problema tem sido a comunicação."Mas a proposta de Biden de quase duplicar as taxas de imposto sobre ganhos de capital para os americanos mais ricos, e a repressão agressiva às aquisições por Lina Khan, a sua presidente da Federal Trade Commission, assustaram muitas figuras da tecnologia."Se és um investidor de start-up ou um fundador de tecnologia, é muito difícil fazer uma aquisição porque a política antitrust da administração atual é tão restritiva", disse Helberg. Em abril, Musk realizou um jantar anti-Biden em Hollywood ao lado de Sacks, com uma lista de convidados que incluía o bilionário empreendedor Peter Thiel, de acordo com um relatório que apareceu primeiro no Puck News. Thiel não planeja doar ou endossar nenhum candidato, disse uma pessoa familiarizada com seu pensamento. Berin Szóka, presidente do think-tank sem fins lucrativos TechFreedom, disse que fundadores de tecnologia como Musk podem estar buscando alavancagem em batalhas sobre como regular o discurso online e a moderação de conteúdo ao se alinharem com Trump. /i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/3/h/rlG7d4Qa6UpdR77QPcHA/ap24024113302539.jpg) ( Fotos: Reprodução) "Como um governo Trump se engajará em guerras a serviço de suas queixas e da guerra cultural?", ele disse. "Há alguns doadores muito significativos que se importam com isso."Outros sugerem que existem incentivos comerciais para o bilionário e outros líderes de tecnologia apoiarem Trump em vez de Biden —a quem Musk já acusou anteriormente de ser um detrator contra a Tesla. Myers disse acreditar que Musk estava assustado que Trump fosse acabar com os subsídios para veículos elétricos, prejudicando diretamente a Tesla, e a Lei de Redução da Inflação."Essa é uma das razões pelas quais estou convencido de que Elon está se aproximando de Trump." Traina, o ex-embaixador de Trump, disse que grandes doadores estavam observando as pesquisas e fazendo apostas sobre como poderiam se posicionar para uma futura Casa Branca. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram "Poderíamos falar sobre tendências como as pessoas colocarem a inflação e a segurança na fronteira à frente de questões como o aborto, mas acho que a realidade é mais que está cada vez mais óbvio que Trump vai ganhar e as pessoas querem se posicionar favoravelmente para os próximos quatro anos", ele disse.Szóka concorda que os apoiadores de Trump estão buscando favores, bem como fazendo apostas em uma corrida que pode ser muito acirrada. "Tudo isso se trata de intrigas palacianas e política palaciana e de quem tem a atenção do imperador", ele disse. Fonte: Folha de São Paulo LEIA MAIS |
|
Coluna Internacional : Na Indonésia, Governo do Amazonas apresenta modelo pioneiro de projetos de REDD+ em Unidades de Conservação
|
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:37:14 |
Agenda de intercâmbio a convite do Banco Mundial visa compartilhar experiências de valorização das florestas tropicais O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), está participando, a convite do Banco Mundial, de um fórum para apresentar as propostas de REDD+ (sigla para Redução de Emissões provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal), anunciadas pelo governador Wilson Lima em 2024. A agenda em Bali, na Indonésia, ocorre entre quinta-feira (23/05) e quarta-feira (29/05). O evento propõe um intercâmbio de conhecimentos e experiências de projetos exitosos para a valorização da economia de florestas tropicais. O secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, visa mostrar o pioneirismo da proposta mercadológica de carbono no Amazonas, que pode gerar mais de R$ 8 bilhões em créditos de carbono. “A gente veio compartilhar essa experiência com outros países e regiões parecidas com a nossa como uma experiência exitosa, mostrando que é possível ter economia, floresta em pé e atividades que possam remunerar e mudar a vida das pessoas que são as verdadeiras guardiãs da floresta”, explicou. Veja também  Brasil e China defendem solução pacífica para conflito na Ucrânia Rainha Camilla encontra o ex-marido em funeral de amigo do rei Charles O Amazonas é o primeiro estado brasileiro a trabalhar com um sistema misto de REDD+, sendo um focado na comercialização de créditos históricos (809,6 milhões de toneladas de carbono) resultantes de redução do desmatamento de anos anteriores, e outro com propostas de novos projetos em áreas de Conservação, gerando novos créditos. Este último é único no mundo. “As primeiras propostas de REDD+ em Unidades de Conservação foram anunciadas em março e abril deste ano, a partir de um edital. Sete instituições e 21 propostas já foram aprovadas, e já vão começar a rodar nas nossas UCs, o que é muito proveitoso para a valorização da Amazônia no cenário global do mercado de carbono”, frisou. INTERCÂMBIO DE CONHECIMENTO SUL-SUL  Foto: Divulgação/Sema Como primeira agenda, o secretário participou de uma mesa redonda sobre Florestas Tropicais para Ações Climáticas, seguido da Cerimônia de Abertura do Intercâmbio de Conhecimento Sul-Sul, com representantes dos governos do Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo. Para Eduardo Taveira, a expectativa também é aprender com as experiências bem-sucedidas dos países participantes do intercâmbio, mas, prioritariamente, é necessário fortalecer a agenda ambiental Sul-Sul e trazê-la ao ponto focal das discussões. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Nós sabemos que a emergência ambiental afeta todos os países, mas nossas prioridades são diferentes dos países do Norte Global. Nós precisamos urgentemente mudar o centro do debate sobre meio ambiente do Norte para o Sul Global”, declarou. LEIA MAIS |
|
|