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Coluna Internacional : Zelensky compara Putin a Hitler e cobra apoio amplo: 'na Ucrânia reside a chave da segurança da Europa'
Enviado por alexandre em 07/06/2024 10:29:28

Convidado de honra das comemorações do Dia D, presidente ucraniano discursou nesta sexta-feira no Parlamento francês, em Paris

Em um discurso no Parlamento da França, na sequência das comemorações dos 80 anos do Dia D, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comparou a Rússia de Vladimir Putin com a Alemanha nazista de Adolf Hitler e definiu Kiev como "a chave da segurança da Europa". Convidado de honra dos aliados ocidentais, Zelensky agradeceu pelo apoio recebido até agora, mas pediu por uma ajuda ainda mais aprofundada.

 

— Hitler cruzou linha vermelha após linha vermelha, Putin faz o mesmo — disse o presidente ucraniano, acrescentando que os seus nacionais são herdeiros dos combatentes aliados da Segunda Guerra Mundial.

 

Os paralelos históricos de Zelensky não pararam por aí. O presidente ucraniano também afirmou que a invasão da Ucrânia pela Rússia trouxe de volta "o nazismo à Europa" — a narrativa de Moscou sobre a guerra acusa o regime de Kiev de nazismo — e que, 80 anos depois do Desembarque da Normandia, "a Europa já não é um continente de paz".

 

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A reunião dos líderes ocidentais na França, em meio às comemorações do Dia D, foi pensada como um palco para, além da memória da Segunda Guerra, reforçar o apoio ocidental à Ucrânia. Ao longo do dia de ontem, outros paralelos com o conflito histórico e a atual guerra no Leste Europeu foram traçados por figuras como o presidente dos EUA, Joe Biden, e o rei da Inglaterra, Charles III. O conflito atual foi comparado à guerra mundial por se tratar de um embate entre liberdade e autoritarismo, disseram.

 

O discurso de Zelensky conversou com pontos tratados pelos seus aliados. O presidente afirmou que a Ucrânia é a "chave da segurança da Europa", colocando a perspectiva de Kiev sobre o mesmo tema levantado por Biden em um pronunciamento no dia anterior — ontem, Biden disse que os aliados não iriam recuar, porque se a Ucrânia fosse subjugada "não terminaria por aí".

 

— É na Ucrânia que reside a chave da segurança da Europa — disse Zelensky. — Sem controlar a Ucrânia, a Rússia terá que ser um Estado nacional normal, e não um império colonial que procura constantemente novos territórios na Europa, na Ásia e na África.

 

COBRANÇA AOS ALIADOS


A tensão entre Otan e Rússia cresceu nas últimas semanas, após países ocidentais anunciarem apoio adicional à Ucrânia. A autorização para uso de armas cedidas pela Otan contra o território russo e as declarações do presidente da França, Emmanuel Macron, sobre enviar instrutores militares para Kiev, foram denunciadas e rebatidas pelo Kremlin. Em Paris, Zelensky cobrou um apoio ainda mais profundo.

 

— Sou agradecido por tudo que estão fazendo, que é muito. Mas para uma paz justa é necessário fazer mais — insistiu.

 

Durante um discurso, Zelensky ainda expressou o desejo de que a reunião de cúpula internacional sobre a paz, que o governo ucraniano convocou para 15 e 16 de junho na Suíça, possa aproximar o país "do fim da guerra".

 

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Mais de 100 países e organizações foram convidadas para a conferência de paz na Ucrânia, que acontecerá na cidade de Lucerna. A Rússia não está na lista de convidadas. Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que a conferência "não faz sentido" sem a presença da Rússia. Mesmo aliados questionam a real chance de impacto do encontro — os EUA anunciaram que Biden, principal financiador de Kiev, não estará presente. (Com AFP) 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Príncipe Harry é apaixonado por Kate Middleton? Entenda a 'fanfic'
Enviado por alexandre em 06/06/2024 15:46:33

Kate Middleton é casada com o irmão do príncipe Harry, William. Veja detalhes da suposta história de amor proibido dos cunhados

Não faltam teorias um tanto quanto inusitadas sobre a família real britânica. A mais nova, e que tem bombado no TikTok, aponta que o príncipe Harry seria apaixonado pela cunhada, Kate Middleton. Quem tratou de lançar a hipótese na rede social foi a usuária do perfil Bella Version. Ela publica vídeos a respeito do “amor proibido” entre a princesa de Gales e o duque de Sussex.

 

Bella postou o primeiro vídeo sobre a suposta paixão de Harry por Kate em setembro do ano passado. Na publicação, ela reuniu momentos do casamento da princesa de Gales com o marido, o príncipe William. Os dois selaram a união em 2011. Na ocasião, o duque de Sussex acompanha todo o enlace ao lado do irmão e a fisionomia dele é de “tristeza”.

 

Para tornar a teoria mais real, a usuária do TikTok também colocou no vídeo momentos em que Kate aparece séria ao lado do marido e aos risos na presença de Harry. Bella também não economizou nas fotografias com trocas de olhares entre os cunhados. “Aleatória? Nem um pouco”, escreveu a admiradora da realeza.

 

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Nos comentários do post, internautas relataram acreditar na teoria do amor da princesa de Gales e do duque de Sussex. “O pior que faz sentido”, garantiu um usuário da rede social. “Pior que depois de ler o livro do Harry até dá para acreditar que ele gostava dela e ficava com medo do William ‘tirar’ a Kate dele”, enviou outra. Uma terceira avaliou: “Ele sempre se inclina para perto dela nas fotos”.

 

Até então, Bella postou 12 vídeos para embasar a teoria de que o príncipe Harry cultiva um amor por Kate Middleton. Feito há quatro dias, o último conteúdo está com mais de 907 visualizações. Na legenda, a usuária do TikTok escreveu: “Eu não estou maluca sobre isso”. Ao responder um comentário, a fã da família real frisou que o duque de Sussex “sempre amou” a cunhada.

 

Uma internauta questionou o motivo de Harry e Kate não terem ficado juntos. Bella respondeu: “Hierarquia. O irmão mais novo não se casa primeiro”. Outro ponto destacado pela usuária do TikTok em vídeos envolve Meghan Markle, esposa do príncipe. Um dos conteúdos faz demonstrações do porquê a princesa de Gales e a duquesa de Sussex não se dão bem.

 

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“Amo essa teoria e tudo relacionado. Na minha cabeça, o Harry foi apaixonado na Kate ou é”, redigiu uma seguidora de Bella Version. Em outra publicação, a dona da conta revelou que “sempre teve medo” do príncipe William. O perfil da admiradora da família real soma mais de 25,9 mil seguidores e mais de 4,1 milhões de curtidas.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Gaza: mais de 50% dos moradores podem enfrentar morte e fome até julho
Enviado por alexandre em 05/06/2024 09:51:31

Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado hoje diz que mais da metade da população da Faixa de Gaza poderão enfrentar a morte e a fome “até meados de julho”, e em 21 países a insegurança alimentar aguda poderá deteriorar-se.

 

A nova edição do relatório de alerta da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) indicou que a situação em Gaza resulta do “impacto devastador do conflito, das fortes restrições ao acesso de bens e do colapso dos sistemas agro-alimentares locais”.

 

O relatório mostra como está exposta às situações mais graves de insegurança alimentar a totalidade da população da Faixa de Gaza, palco de conflito que começou em outubro do ano passado, na sequência do ataque dos islâmicos palestinos do Hamas a Israel, que eixou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo Tel Aviv.

 

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Em resposta, Israel lançou ataques que mataram mais de 36 mil pessoas, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas. De acordo com o relatório, a violência e os conflitos armados continuam a ser as principais causas de insegurança alimentar aguda em numerosos locais, que enfrentam deslocamentos generalizadas, destruição dos sistemas alimentares e redução do apoio humanitário.

 

Espera-se, assim, que o conflito na Palestina agrave “ainda mais o número de mortos, sem precedentes”, assim como a “destruição generalizada e o deslocamento de quase toda a população da Faixa de Gaza”.

 

“Estão surgindo ramificações regionais mais amplas que poderão agravar as já elevadas necessidades de segurança alimentar no Líbano e na Síria”, acrescentam as organizações, que estimam ainda aumentos nos custos dos alimentos no Iêmen diante da crise registrada no Mar Vermelho, o que irá agravar ainda mais a situação na região.

 

Os órgãos da ONU acrescentaram o Haiti à lista de locais que precisam de “atenção muito urgente”, por viver já em catástrofe ou em risco dessa classificação em breve, devido à escalada da violência.

 

Myanmar (antiga Birmânia), a Síria, o Líbano e Iêmen foram identificados como focos de grande preocupação. Devido às intensificações de conflitos, Myanmar e Haiti poderão registar mais deslocamentos e restrições ao acesso a alimentos e à assistência.

 

O relatório lembra as consequências de conflitos no crescimento econômico, assim como as “tensões geopolíticas na região do Oriente Médio e norte da África e potenciais novas escaladas [que] continuam a ser um risco importante para a economia mundial”.

 

Para a insegurança alimentar contribuem também fenômenos meteorológicos extremos, como chuvas excessivas, tempestades tropicais, ciclones, inundações, secas e aumento da variabilidade climática, prevendo-se que o fenômeno meteorológico La Niña, entre agosto de 2024 e fevereiro de 2025, possa melhorar as perspectivas agrícolas, mas também inundações em países africanos e no Haiti.

 

FAO e PAM destacam a necessidade de “assistência urgente e reforçada em 18 focos de fome para proteger os meios de subsistência e aumentar o acesso aos alimentos”.

 

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“Uma intervenção mais precoce pode reduzir as carências alimentares e proteger os ativos e meios de subsistência a custo inferior ao de uma resposta humanitária tardia”, concluiu o relatório, que também defendeu “mais investimentos em soluções integradas”.

 

Fonte:Agência Brasil
 

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Coluna Internacional : Portugal endurece regras para regularização de migrantes
Enviado por alexandre em 04/06/2024 15:41:22

Antes, estrangeiros que migravam sem autorização de residência podiam solicitar regularização após trabalhar e pagar contribuições sociais

Um dia após serem anunciadas pelo governo, as novas regras para a imigração em Portugal entraram em vigor nesta terça-feira (4/6).

 

Antes da mudança, pessoas de fora da União Europeia que migravam para Portugal apenas com um visto de turista podiam pedir autorização de residência depois de pagar previdência social no país por ao menos um ano – um processo conhecido como “manifestação de interesse”.

 

Agora, as autoridades portuguesas só analisarão os pedidos de regularização por esta via que tiverem sido submetidos até o dia 3 de junho, antes da entrada em vigor da nova lei. A partir desta terça, 4 de junho, apenas pessoas que tenham um contrato de trabalho antes de se mudarem para Portugal poderão se candidatar a um título de residência no país.

 

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No entanto, cidadãos dos países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo o Brasil, serão poupados das medidas e ainda contarão com um mecanismo equivalente ao da “manifestação de interesse”, podendo solicitar regularização depois de entrarem como turistas.

 

Na prática, os estrangeiros de países da CPLP terão vantagem em relação a outras nacionalidades, como imigrantes de países da Ásia, por exemplo, que só poderão entrar em Portugal com visto solicitado em seus locais de origem e apresentando um contrato de trabalho.

 

“Precisamos de pessoas em Portugal dispostas a nos ajudar a construir uma sociedade mais justa e próspera. Mas não podemos ir ao outro extremo e ter portas escancaradas”, disse o primeiro-ministro português, Luís Monteiro, ao anunciar a medida no final da tarde de segunda-feira. “Queremos terminar com alguns mecanismos que se transformaram num abuso excessivo da nossa capacidade de acolher.”

 

IMIGRAÇÃO EM ALTA

 

Em dez anos, o número de estrangeiros vivendo em Portugal mais que dobrou. Eles são hoje quase 10% da população, mas contribuem proporcionalmente mais para o sistema de seguridade social do que a média dos portugueses. Brasileiros representam 35% do total de 1,04 milhão de cidadãos estrangeiros com residência em Portugal

 

Ao acabar com a regularização de imigrantes via “manifestação de interesse”, Portugal segue o exemplo de outros países da Europa, que também vêm endurecendo suas regras para migração. Em parte, isso é uma reação ao crescimento da ultradireita, que trata o tema como um dos maiores problemas do continente.

 

O governo de Monteiro, da direita moderada, governa sem maioria e precisa por isso de apoios vindos fora da coalizão – seja da ultradireita ou da centro-esquerda.

 

GOVERNO PORTUGUÊS DIZ ESTAR SOBRECARREGADO

 

O governo português argumenta que a “possibilidade de regularização de imigrantes” sem visto de residência foi uma medida “irrefletida” que gerou um “um crescimento exponencial dos pedidos de legalização por esta via que, infelizmente, são em larga medida um instrumento utilizado por redes de criminalidade ligadas ao tráfico de seres humanos e ao auxílio à imigração ilegal”.

 

Afirma ainda que o “recurso abusivo e sistemático a este mecanismo”, bem como a “enorme procura” por parte dos estrangeiros, sobrecarregaram as capacidades das autoridades migratórias.

 

Segundo o governo, há 400 mil pedidos de residência de estrangeiros pendentes de análise, e as autoridades portuguesas querem priorizar a regularização de pessoas em processo de reunião familiar, cidadãos da CPLP, profissionais qualificados e estudantes.

 

O plano do governo contempla também o “reforço da capacidade de resposta e processamento dos postos consulares identificados como prioritários”, com o reforço de 45 funcionários em 15 países, uma lista que inclui todos os países da CPLP.

 

Entre as 41 medidas previstas no plano, consta ainda a transformação do atual visto de mobilidade para imigrantes da CPLP em um visto Schengen, que permite circular pela União Europeia, e a criação de uma Unidade de Estrangeiros e Fronteiras (UEF) dentro da Polícia de Segurança Pública para fiscalizar a presença de imigrantes no país.

 

“Não acreditamos que essa regulação vai impedir as pessoas de migrarem. Vai criar mais desigualdade e colocar as pessoas em situação de maior vulnerabilidade”, criticou Cintya de Paula, presidente da ONG Casa do Brasil.

 

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Segundo Paula, o tratamento privilegiado de cidadãos de países lusófonos cria também divisões entre os imigrantes. “Migrar é um direito, e as pessoas migrantes de outras nacionalidades não podem ser empurradas para situações de extrema vulnerabilidade nessa ideia de contenção da imigração ou regulação da imigração”, afirmou.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Internacional : Ataques de Israel no sul e centro de Gaza deixam pelo menos 20 mortos
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:42:23

Situação continua a se agravar para moradores do enclave

Mais de 20 habitantes de Gaza, incluindo três crianças, foram mortos nesta segunda-feira (3) de madrugada em Khan Younis, no sul e centro do enclave palestino, durante ataques aéreos israelenses.

 

Em Rumaydah, a leste da cidade de Khan Younis, pelo menos dez pessoas, incluindo três crianças, foram mortas e outras ficaram feridas, informaram fontes médicas de Gaza, em bombardeios de Israel contra duas casas.

 

Mais dois cidadãos palestinos foram mortos em ataques israelenses contra uma casa pertencente à família Abu Jater, também em Khan Younis, segundo a agência de notícias palestina Wafa, que também relatou uma ofensiva militar perto de um hospital da mesma área.

 

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As mortes ocorrem poucas horas depois de dez civis terem sido mortos em ataque da aviação de guerra israelense contra duas casas situadas nos campos de refugiados de Bureij e Nuseirat, no centro de Gaza, disseram fontes locais à agência Wafa.

 

Enquanto Israel prossegue a ofensiva terrestre em Rafah, a situação continua a se agravar para os moradores do enclave.As Nações Unidas disseram nesse domingo que 36 abrigos em Rafah estão vazios, depois de cerca de 1,7 milhão de pessoas terem sido deslocadas à força para Khan Younis e para as regiões centrais de Gaza.

 

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"O espaço humanitário continua a diminuir", denunciou a ONU que voltou a apelar a um cessar-fogo imediato, após quase oito meses de ataques e bombardeios israelenses, em que mais de 36 mil habitantes de Gaza foram mortos, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. 

 

Fonte:Agência Brasil

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