Não foi a estreia que a Seleção Brasileira esperava. Na noite desta segunda-feira (24/6), o Brasil bem que tentou, criou várias chances de gol, mas empatou em 0 x 0 com a Costa Rica no primeiro jogo da Copa América.

As duas equipes dividem a segunda posição do Grupo B da competição. A Colômbia, que venceu o Paraguai por 2 x 1, lidera a chave, com três pontos. Na próxima rodada, na sexta-feira (28/6), o Brasil encara o Paraguai, às 22h. Antes, às 19h, a Colômbia pega a Costa Rica.

Como esperado, só deu Brasil. Logo no começo do jogo, o time de Dorival Júnior partiu para a pressão em cima da Costa Rica e enfileirou chances de gol. Em um jogo de ataque contra defesa, os brasileiros tentavam o gol a todo custo, e os costa-riquenhos se seguravam como podiam.

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O Brasil até chegou a abrir o placar no primeiro tempo. Aos 32 minutos, Rodrygo ajeitou cobrança de falta de cabeça e Marquinhos marcou no segundo pau. Mas em decisão polêmica, a arbitragem, com auxílio do VAR, anulou o gol do zagueiro brasileiro, anotando impedimento.

A Seleção Brasileira seguiu na pressão, mas a Costa Rica segurou o 0 x 0 até o intervalo.

PRESSÃO

E o ataque contra defesa seguiu na etapa final. Dorival manteve a escalação titular e o Brasil seguiu na pressão em busca do primeiro gol. Aos 17 minutos, Lucas Paquetá carimbou a trave da Costa Rica. Aos 25 minutos, Dorival sacou Vini Jr. e Raphinha e colocou Endrick e Savinho em campo.

Um minuto depois, a Costa Rica quase deu um presentão para o Brasil: em cruzamento na área, Quirós errou a cabeçada e quase marcou contra, mas o goleiro Patrick Sequeira evitou o gol brasileiro.

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Dorival então lançou o time ao ataque ao colocar Martinelli na vaga de João Gomes. A Seleção manteve a pressão até o fim, mas apesar das inúmeras chances criadas, o jogo terminou mesmo no 0 x 0.

Fonte: Metrópoles

O garoto Estevão brilhou mais uma vez. A vitória do Palmeiras por 3 a 1 sobre o Juventude é mais uma que leva a marca do garoto de 17 anos.

O atacante marcou o segundo gol do Alviverde e a comemoração chamou a atenção de jornalistas ao redor do mundo.

O jovem colocou a bola no fundo da rede e saiu comemorando do mesmo jeito que seu futuro companheiro de time, Cole Palmer, faz.

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Por isso, assim como Cole é chamado de "Cold" Palmer, Estevão foi citado como "Cold" Estevão.

Fonte:Terra

Na véspera do clássico com o Flamengo, que será neste domingo, no Maracanã, torcedores do Fluminense foram ao centro de treinamento Carlos Castilho para protestar contra a má fase do time, que está na lanterna do Campeonato Brasileiro.

Eles pararam os carros dos jogadores na entrada do local, e seguranças precisaram agir para evitar ações mais graves.

Outros protestos já haviam sido feitos. Na quinta-feira, muros da sede do clube em Laranjeiras foram pichados. Um grupo escreveu frases cobrando a demissão do técnico Fernando Diniz e afirmando que o clube "vai virar o inferno".

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Com seis pontos somados em 30 possíveis, o Fluminense voltou a figurar na última posição da tabela pela primeira vez em quase 15 anos. A 20ª colocação foi carimbada após o triunfo do Vitória por 4 a 2 sobre o Atlético-MG.

Foto: Reproduçõa

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Além da disputa do Campeonato Brasileiro, o Fluminense ainda defende o título da Libertadores nesta temporada e está nas oitavas de final da competição, tendo o Grêmio como próximo adversário. O time também se classificou para as oitavas de final da Copa do Brasil e espera a definição do confronto.

Fonte: GE

 O Flamengo é o novo líder do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quinta-feira (20/6), o Rubro recebeu o Bahia e, em duelo do G-4, venceu o Tricolor baiano por 2 x 1 e assumiu o topo da tabela da competição nacional. Fechando a 10ª rodada, o Palmeiras recebeu o Bragantino, ganhou por 2 x 1 e pulou para o terceiro lugar, com 20 pontos, atrás do Botafogo no critério de gols marcados.

A vitória do líder veio em cabeçada de David Luiz no último lance da partida. O gol do zagueiro levou o clube carioca aos 21 pontos. O Bahia caiu para a quinta posição, com 18. Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o Fluminense, no domingo (20/6), às 16h. No mesmo horário, o Bahia recebe o Cruzeiro na Fonte Nova.

Os dois times fizeram um jogo de muito equilíbrio no Maracanã. Sem De Arrascaeta e De La Cruz, que disputam a Copa América com o Uruguai, os donos da casa apostavam em Gérson e Lorran para criar as jogadas de ataque. E o Bahia, apesar de jogar fora de casa, colocava dificuldades para os mandantes, dando trabalho para a defesa rubro-negra.

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E quando o Bahia estava melhor no jogo, o Flamengo abriu o placar: aos 22 minutos, em boa jogada de Lorran, Pedro só ajeitou para Gerson chutar forte, sem defesa para Marcos Felipe. Mas os baianos não esmoreceram e empataram o confronto.

Aos 34 minutos, Everaldo recebeu de Jean Lucas, saiu cara a cara com Rossi e deu um toque de classe para empatar o duelo.

NO APAGAR DAS LUZES

Os times diminuíram o ritmo no segundo tempo e o jogo perdeu em chances de gol. O Flamengo até assustou a meta de Marcos Felipe. O Bahia segurava a pressão do time da casa e levava um ponto para Salvador. Até os 48 minutos.

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Após cobrança de falta, David Luiz apareceu para cabecear firme, decretando a vitória dos cariocas e levando a torcida do agora líder Flamengo ao delírio no Maracanã.

Fonte: Metrópoles

Caso o Vitória derrote o Atlético-MG nesta quinta-feira, no Barradão, o Z-4 do Campeonato Brasileiro será formado por Vasco, Corinthians, Grêmio e Fluminense ao fim de 10 rodadas. Quatro clubes grandes, de camisas pesadas e torcidas de massa, ameaçados pelo rebaixamento em menos de um terço de competição.

Embora estejam em pior situação na tabela, Grêmio e Fluminense ainda apresentam perspectivas melhores de reação. Sem poder atuar em sua arena, impactado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o tricolor gaúcho tem dois jogos a menos no Brasileirão e se apega à capacidade do ídolo Renato Portaluppi de reinventar o time em situações adversas para romper a sequência de cinco derrotas consecutivas.

Já o outro tricolor, o carioca, surpreendentemente lanterna do campeonato, chegou a sete jogos sem vencer após a derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro, no Mineirão. Atual campeão da Libertadores, o Fluminense ainda não conseguiu alcançar o mesmo nível de rendimento do ano passado, apesar dos bons reforços no elenco, principal trunfo de Fernando Diniz em busca da reabilitação. A volta de Thiago Silva, que poderá atuar a partir de julho, é a aposta para estancar a defesa que sofre uma média de quase dois gols por partida.

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O maior risco de queda, entretanto, aponta para Corinthians e Vasco, ambos com sete pontos e em profunda crise administrativa. Do lado corintiano, a derrota para o Inter escancarou a falta de repertório do time comandado por António Oliveira, que não vence há seis jogos. Pra complicar, a gestão de Augusto Melo corre risco de impeachment após debandada de diretores e ruptura de contrato com patrocinadora máster por suspeita desvio de comissão.

Mas a situação mais delicada é a da equipe cruzmaltina. No ano passado, o Vasco só escapou do rebaixamento na última rodada. Nesta temporada, o cenário se desenha ainda pior, com o clube assolado pelo litígio com a 777, dona da SAF que foi apeada do poder na Justiça.

Sob o comando interino de Pedrinho, presidente do associativo, o Vasco não oferece sinais de evolução. Seja contra equipes da parte de cima da tabela, como Flamengo e Palmeiras, seja diante de times mais próximos de sua realidade, como Cruzeiro e Juventude, a única constante é a incapacidade de imposição vascaína.

Álvaro Pacheco, que foi contratado ainda na alçada da 777, acumula quatro jogos sem vencer, com três derrotas e 10 gols sofridos – pior defesa do campeonato. Perdido e rifado em meio à troca de gestão, o treinador português já está por um fio na Colina.

Não bastassem os inúmeros problemas internos, Corinthians e Vasco também se preocupam com os concorrentes. Times de orçamento mais modesto, como Criciúma, Cuiabá e Juventude, se mostram competitivos e prometem dar trabalho aos grandes, que, além da necessidade imediata de reação em campo, precisam juntar os cacos nos bastidores para se afastar da indesejável zona do rebaixamento.

Fonte:Terra