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Coluna Internacional : Segurança dos Jogos de Paris barra desodorante, perfume e até chave de fenda
Enviado por alexandre em 30/07/2024 10:10:50

A preocupação com segurança é constante em todos os lugares que envolvem os Jogos de Paris. Do lado de fora, muitos policiais e homens das Forças Armadas com fuzis.

 

Para acessar o lado de dentro dos locais de competição, é preciso passar por uma rígida revista, abrir bolsas e mochilas, e por um detector de metal.

 

É nesse momento que muitos objetos acabam ficando pelo caminho. A reportagem do Terra observou nos últimos dias que produtos como desodorantes e perfumes forram barrados. Além disso, teve até chave de fenda na caixa dos itens proibidos.

 

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É nesse momento que muitos objetos acabam ficando pelo caminho. A reportagem do Terra observou nos últimos dias que produtos como desodorantes e perfumes forram barrados. Além disso, teve até chave de fenda na caixa dos itens proibidos.

 

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Fonte:Terra

 

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Coluna Internacional : Conselho eleitoral declara Maduro reeleito com 51,21% dos votos
Enviado por alexandre em 29/07/2024 10:57:59

Segundo o órgão, González Urrutia obteve 44,2% dos votos

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela declarou Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais. Se por um lado várias nações questionam a legitimidade da vitória e cobram transparência no processo, por outro os apoiadores do presidente reeleito falam em um momento histórico.

 

"Eu sou Nicolás Maduro Moros, o presidente reeleito da República Bolivariana da Venezuela. Irei defender a nossa democracia, a nossa lei e o nosso povo", proclamou Maduro ao dirigir-se aos seus apoiantes em Caracas.

 

As declarações surgiram no final de um atraso de seis horas na divulgação dos resultados das eleições de domingo (28). De acordo com a apuração do conselho eleitoral, Maduro venceu 51,21 % dos votos, contra os 44,2 % do seu adversário, o antigo diplomata Edmundo González Urrutia.

 

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De acordo com a autoridade eleitoral, com cerca de 80% dos votos contados, Maduro garantiu mais de 5 milhões de votos, em comparação aos 4,4 milhões de González Urrutia.

 

O resultado representou um golpe para a oposição venezuelana que, apesar de dividida, se mantinha unida em torno da candidatura de González, na esperança de ajudar a tirar o país de uma dos piores econômicas recentes.

 

"Ganhamos em todos os Estados e todos sabem disso", assegurou a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, que tinha apoiado a campanha de González depois de ter sua candidatura barrada.

 

"Não os derrotamos política e moralmente, derrotamos com votos", disse María Corina aos jornalistas, afirmando que González venceu com 70% dos votos e devia ser considerado o presidente eleito do país.

 

 

REPERCUSSÃO

 

A reeleição de Maduro foi celebrada por países aliados como Cuba, Bolívia e Colômbia. Por outro lado, representantes dos Estados Unidos, da União Europeia e de outros países latino-americanos cobraram lisura no processo eleitoral. O governo do Brasil ainda não se manifestou formalmente sobre o resultado.

 

O líder cubano Miguel Díaz-Canel Bermúdez saudou a "vitória histórica" e o triunfo da "dignidade e coragem do povo venezuelano".  O presidente da Bolívia Luís Arce também comemorou o resultado das eleições realizadas naquele que seria o 70º aniversário de Chávez. "Que ótima maneira de lembrar o Comandante Hugo Chávez", escreveu na rede social X.

 

A China felicitou a Venezuela "pelo sucesso das suas eleições presidenciais" e saudou o presidente Maduro. "A China está disposta a enriquecer a parceria estratégica e a fazer com que os povos dos dois países beneficiem desta", declarou o porta-voz da diplomacia chinesa Lin Jian.

 

Por outro lado, representantes dos Estados Unidos, da União Europeia e de países latino-americanos como Chile e Peru cobraram transparência no processo eleitoral.

 

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que o governo dos Estados Unidos tem "sérias preocupações de que o resultado anunciado não reflita a vontade ou os votos do povo venezuelano".

 

"É fundamental que todos os votos sejam contados de forma justa e transparente, que os funcionários eleitorais divulguem imediatamente a informação com a oposição e os observadores independentes e que as autoridades eleitorais publiquem a apuração detalhada dos votos. A comunidade internacional acompanha de perto esta situação", acrescentou.

 

O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, apelou à "total transparência do processo eleitoral" na Venezuela. "Os venezuelanos votaram sobre o futuro do país de forma pacífica e em grande número. A vontade deve ser respeitada.

 

É essencial garantir a total transparência do processo eleitoral, incluindo a contagem pormenorizada dos votos e o acesso [aos documentos] das assembleias de voto", afirmou Borrell em mensagem publicada nas redes sociais.

 

Leopoldo López, opositor venezuelano exilado em Espanha, declarou que houve "uma fraude insustentável" nas eleições presidenciais na Venezuela.

 

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, José Manuel Albares, disse que só comentaria o resultado, após a publicação da apuração detalhada: "A chave é a publicação dos dados mesa por mesa, para que possam ser verificados", defendeu, acrescentando que a Espanha não tem um candidato favorito e que "só quer que o bem-estar e a democracia para o povo venezuelano triunfem".

 

Já o presidente do Chile, Gabriel Boric, avisou que "o regime de Maduro tem de compreender que os resultados que publicou são difíceis de acreditar” e que “o Chile não reconhecerá qualquer resultado que não seja verificado".

 

O governo do Peru também rejeitou o resultado. "O Peru não aceitará a violação da vontade popular do povo venezuelano", escreveu no X o ministro dos Negócios Estrangeiros desse país, Javier González-Olaechea.

 

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Na Costa Rica, o Executivo disse rejeitar categoricamente o que considera um "resultado fraudulento", enquanto o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, disse que a contagem dos votos "claramente tem falhas". 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : G20: ministros de Finanças debatem revisão de fundo verde
Enviado por alexandre em 26/07/2024 10:45:27

Encontro encerra com comunicado final sobre temas econômicos

A 3ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20 termina nesta sexta-feira (26) com debate sobre questões relacionadas ao financiamento sustentável. Um dos temas que será colocado na pauta é a proposta brasileira de revisão dos fundos multilaterais climáticos, os chamados fundos verdes. Outro assunto será acerca das infraestruturas resilientes, adaptadas para lidar com os impactos ambientais.

 

"É um tema importante que quisemos trazer para o centro dessa sessão. Nós tivemos no Brasil tragédias recentes, como no caso das enchentes no Rio Grande do Sul, a seca na Amazônia, os fogos no Pantanal", destaca a embaixadora Tatiana Rosito, secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda e coordenadora da Trilha de Finanças do G20, em entrevista nessa quinta-feira (25).

 

Antes do encerramento, os presentes ainda deverão debater a arquitetura financeira internacional e a reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento. Este é um tema considerado prioritário para o Brasil.

 

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Além do comunicado final da reunião, deverá ser divulgada uma declaração do Ministério da Fazenda e outra da presidência brasileira do G20. Essa última será focada em questões geopolíticas.

 

Ao fim do primeiro dia da reunião nessa quinta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, adiantou que constará um reconhecimento, no texto final do encontro, de que é necessário aprofundar discussões sobre a taxação dos super-ricos. Segundo ele, o tema agora está incluído na agenda internacional.

 

A reunião compõe a intensa programação de atividades do G20, realizado no Rio de Janeiro. As delegações participantes debateram as perspectivas para o crescimento econômico, o processo de desinflação, geração de emprego, regulação do sistema financeiro e tributação internacional.

 

A relação entre as políticas macroeconômicas e as desigualdades também foi abordada. "Esse tema foi colocado pela presidência brasileira e contou com grande aceitação", afirmou Tatiana Rosito.

 

De acordo com a embaixadora, entre os membros do G20, países convidados e organizações internacionais, há 77 delegações participantes. Esse número leva em conta que o Ministério de Finanças e o Banco Central de um mesmo país possuem delegações diferentes. Considerando todos os inscritos, são ao todo mais de 470 delegados.

 

As 19 maiores economias do mundo, bem como a União Europeia e mais recentemente a União Africana, têm assento no G20. O grupo se consolidou como foro global de diálogo e coordenação sobre temas econômicos, sociais, de desenvolvimento e de cooperação internacional.

 

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Em dezembro do ano passado, o Brasil sucedeu a Índia na presidência. É a primeira vez que o país assume essa posição no atual formato do G20, estabelecido em 2008. No fim do ano, o Rio de Janeiro sediará a Cúpula do G20, e a presidência do grupo será transferida para a África do Sul. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Ucrânia está disposta a negociar com a Rússia, diz chanceler
Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:32:21

Ucrânia está disposta a negociar com a Rússia, diz chanceler

Foto: Vitalii Nosach/Global Images Ukraine via Getty Images

Em visita à China, chanceler da Ucrânia disse que país está pronto para sentar na mesa de negociações com a Rússia visando o fim da guerra

 O governo da Ucrânia disse estar pronto para discutir uma solução pacífica para o fim da guerra com a Rússia, desde que o governo de Vladimir Putin esteja disposto a agir de “boa fé”. A declaração é do ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, durante visita à China que teve início nessa terça-feira (23/7).

 

“A Ucrânia está disposta a dialogar com o lado russo”, disse o chanceler ucraniano, segundo nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores da China após reunião entre Kuleba e seu homologo chinês, Wang Yi. “É claro que as negociações devem ser razoáveis e substantivas, visando alcançar uma paz justa e duradoura”, acrescentou.

 

Segundo a diplomacia chinesa, Kiev estudou “cuidadosamente” uma proposta de paz apresentada por Pequim e Brasília durante visita de Celso Amorim à China em meados de maio. Pouco depois da reunião, o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia publicou um comunicado sobre o encontro. Nele, a pasta informou que o país está disposto a sentar na mesa de negociações, desde que a Rússia expresse “boa fé”, o que “atualmente não é observado no lado russo”.

 

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Após a declaração, a Rússia mostrou “prontidão” para negociar o fim do conflito, que se estende por mais de dois anos, mas que espera maiores “detalhes” sobre a posição ucraniana.

 

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“Você sabe, a Rússia nunca rejeitou conversas, permanecendo aberta para um processo de negociação”, declarou o porta-voz do Kremiln, Dmitry Peskov, à agência estatal Tass. “No entanto, os detalhes são importantes aqui e ainda não os conhecemos. Então, vamos esperar por alguns esclarecimentos que aparentemente seguirão”.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Biden diz que está bem em 1ª aparição pública após desistir de reeleição
Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:17:16

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, voltou a Washington nesta terça-feira, 23, dois dias após desistir de participar da eleições presidenciais e apoiar Kamala Harris, de 59 anos, na disputa contra Donald Trump, de 78 anos. Essa foi a primeira aparição pública do democrata desde o anúncio.

 

Biden, que passou a semana em sua casa de praia em Wilmington, no estado de Delware, após testar positivo para covid-19, disse a jornalistas que estava se sentindo "bem".

 

O presidente deve fazer um pronunciamento oficial direto do Salão Oval, na Casa Branca, na quarta-feira, 24. A expectativa é que ele fale sobre os rumos das eleições no país.

 

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Também nesta terça-feira a vice-presidente Kamala Haris, de 59 anos, participou de seu primeiro comício após receber apoio de Biden para liderar a chapa democrata no pleito de 5 de novembro.

 

Mais cedo, a pesquisa Reuters/Ipsos revelou que Kamala Harris tem 44% das itenções de voto enquanto Trump tem 42%, uma diferença dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais.

 

Joe Biden não resistiu à pressão de seu partido para se retirar da disputa presidencial norte-americana e anunciou no domingo, 21, a sua desistência em prol de uma candidatura mais competitiva.

 

Os pedidos para que Biden desistisse aumentaram após o desempenho desastroso do presidente no primeiro debate contra o ex-presidente Donald Trump. Na ocasião, ele se mostrou hesitante, confuso e até com dificuldades para falar, o que levantou preocupação em relação ao seu estado de saúde.

 

A pesquisa Reuters/Ipsos, divulgada na última terça-feira, 16, mostrou Trump e Biden tecnicamente empatados. Trump tinha 43% das intenções de voto, enquanto Biden 41%. Eles estavam empatados dentro da margem de erro do levantamento, que é de 3 pontos percentuais. 

 

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O que pesou para a desistência foi dúvidas sobre sua capacidade de governar. Quase dois terços dos democratas queriam que ele desistisse da disputa, de acordo com uma pesquisa divulgada no dia 17 de julho pela Associated Press e pela NORC, uma instituição de pesquisa independente da Universidade de Chicago.

 

Fonte:Terra

 

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