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Ciência & Tecnologia : Marte e Júpiter terão encontro raro nesta madrugada; depois, só em 2033
Enviado por alexandre em 14/08/2024 09:42:07

Como a maioria dos melhores eventos astronômicos deste ano, este é apenas para madrugadores. Ápice será por volta das 5h

A madrugada desta quarta-feira (14/8) trará um evento extraordinário para os amantes da astronomia. Os planetas Marte e Júpiter estarão a apenas 0,3 graus de distância no céu. É uma passagem excepcionalmente próxima da perspectiva da Terra e, se você perdê-la, terá que esperar até 2033 para ver uma tão perto assim. O melhor horário para observá-los será por volta de 5h.

 

Segundo o Observatório Nacional, Júpiter e Marte poderão ser vistos a menos de um grau até sexta-feira, parecendo quase se tocarem no céu — uma impressão visual resultante de um raro alinhamento planetário. Embora Marte e Júpiter aproximem-se um do outro, no céu, a cada 825 dias, a próxima vez que eles estarão aparentemente tão próximos, será em dezembro de 2033.

 

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Configuração dos planetas do Sistema Solar, às 5h30 (horário de Brasília) de 14 de agosto de 2024. O quase alinhamento entre o nosso planeta, Marte e Júpiter vai proporcionar a visão de uma bela conjunção cerrada entre o planeta vermelho e o gigante gasoso. Baseado no site The Sky Live (3D Solar System Viewer)

Foto: Reprodução/Divulgação/Observatório Nacional

 

Eventos astronômicos em que dois objetos se cruzam no céu a partir da nossa perspectiva são conhecidos como conjunções. Se todos os planetas se movessem em um plano perfeitamente plano, cada conjunção entre dois planetas faria com que o mais próximo bloqueasse o outro. No entanto, cada planeta tem uma órbita ligeiramente inclinada em relação aos demais e, consequentemente, os vemos passar um pouco ao norte e ao sul um do outro. O tamanho dessa lacuna varia a cada vez.

 

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No caso do fenômeno entre Marte e Júpiter, o Observatório Nacional dá uma dica para quem quiser observá-los quase lado a lado. Basta olhar para a porção leste do céu (lado onde o Sol nasce), entre 2h30 da madrugada até desaparecerem de vista ao amanhecer. É inconfundível, pois Júpiter será o astro mais brilhante nesta parte do céu e Marte será o astro vermelho mais próximo de Júpiter. O melhor horário para admirar a conjunção, será entre 4h45 e 5h15 da madrugada, quando ambos estarão mais alto no céu e a luz aurora ainda não interfere.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Ciência & Tecnologia : Ciência não consegue explicar calor recorde de julho
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:49:39

Média do mês só perde para julho de 2023, o mais quente já registrado; segundo observatório europeu, no entanto, tendência é que ano de 2024 seja mais quente

As imagens de atletas e espectadores sofrendo sob o calor extremo de Paris durante os Jogos Olímpicos tomaram conta do noticiário na última semana. No dia 30, a temperatura na capital da França chegou a 35ºC, acompanhando a onda de calor que atingiu a Europa Ocidental e Mediterrânea. O cenário é uma pequena amostra do calor recorde registrado em diversos países em julho, que, segundo o observatório europeu Copernicus, já teve os dois dias mais quentes da história. O mês de julho foi o segundo mais quente já registrado, perdendo apenas para julho de 2023.

 

Na semana passada, atletas olímpicos que competiam nas provas de vela vestiram coletes de gelo para tentar amenizar o calor, enquanto mangueiras borrifavam água no público que acompanha os jogos de vôlei de praia. Como mostrou um estudo da Rede Mundial de Atribuição (WWA, na sigla em inglês), a onda de calor que atingiu o mediterrâneo seria impossível sem as mudanças climáticas causadas por ações humanas.

 

O estudo, publicado no dia 31 de julho, apontou que eventos de calor extremo como o registrado em julho no Mediterrâneo – que atingiu o Marrocos, deixando 21 pessoas mortas, e também Grécia, Espanha, Itália e Portugal, além da França – já não são mais raros, e devem ocorrer ao menos uma vez a cada dez anos com o clima atual (1,3ºC mais quente, na comparação com a média pré-industrial de 1850 a 1900). Sem as mudanças climáticas, a temperatura durante a onda de calor teria sido cerca de 3ºC mais baixa, apontou a análise.

 

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Publicados nesta quinta-feira (8), os dados do observatório climático Copernicus, da União Europeia, confirmaram que a temperatura média do ar próximo à superfície terrestre em julho de 2024 foi de 16,91ºC. A cifra é apenas 0,04ºC abaixo da média de julho de 2023, o mês mais quente já registrado, e faz do do mês passado o segundo mais quente da história. Os dados de junho de 2024 encerraram, assim, a sequência de 13 meses consecutivos com as temperaturas mais altas já registradas para cada média mensal.

 

Os 16,91ºC de julho deixaram a média do mês 0,68ºC acima da média do mês no período de 1991 a 2020 e 1,48ºC acima da média para o mês no período pré-industrial (1850-1900). Ainda que tenha ficado atrás de 2023 – cujo verão, cabe lembrar, intensificado pelas mudanças climáticas foi turbinado pelo fenômeno El Niño, que deixou de ser registrado em junho deste ano –, 2024 registrou os dois dias mais quentes da história recente. Os dias 22 e 23 de julho tiveram temperaturas médias globais de 17,16ºC e 17,15ºC, respectivamente, superando o recorde estabelecido apenas um dia antes (17,09ºC, de 21 de julho) e também o até então vigente, de 6 de julho de 2023 (17,08ºC).

 

Julho foi o mês mais quente já registrado no planeta Terra

Foto: Reprodução

 

Entre agosto de 2023 e julho de 2024, a temperatura média global ficou 1,64C acima da média pré-industrial e 0,76ºC acima da média dos últimos 30 anos (1991-2020). Segundo o Copernicus, provavelmente o ano de 2024 será mais quente que o de 2023, mesmo que a temperatura média de julho tenha sido menor: “A anomalia de temperatura global do ano até agora (janeiro-julho) é de 0,70ºC acima da média de 1991-2020, 0,27ºC mais quente que o mesmo período em 2023. A média de anomalia para os meses restantes do ano teria que cair ao menos 0,23ºC para que 2024 não seja mais quente que 2023”, diz o comunicado do observatório.

 

A temperatura da superfície dos oceanos em julho foi de 20,88ºC, o segundo valor mais alto para o mês. Ficou atrás apenas de julho de 2023, por 0,01ºC. “O [oceano] Pacífico Equatorial registrou temperaturas abaixo da média, indicando o desenvolvimento do fenômeno La Ninã, mas as temperaturas do ar acima do oceano permaneceram anormalmente altas em várias regiões”, afirmou o Copernicus.

 

Na quarta-feira (7), a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) também apresentou um panorama sobre as altas temperaturas em julho com informações sobre alguns países. “O calor extremo atingiu centenas de milhões de pessoas ao longo de julho, com um efeito dominó sentido em toda a sociedade”, escreveu no comunicado. O Japão teve a temperatura média mensal mais alta para julho desde 1898, quando os registros começaram. O termômetro marcou 2,16 °C a mais do que a média de julho para o período de 1991 a 2020 no país, o que superou o recorde de 2023. Segundo a Agência Meteorológica do Japão, o calor severo deve continuar em agosto.

 

A China, com dados desde 1961, e o Bahrein, com registros desde 1902, também tiveram o julho mais quente da história. O Bahrein marcou 2,3 °C a mais na média para o mês. Na Índia, o mês passado foi o segundo julho mais quente nos registros iniciados em 1901. Por outro lado, as temperaturas mínimas noturnas foram as mais altas já registradas. Na América do Sul, onde é inverno, alguns países tiveram temperaturas de verão. Os termômetros marcaram temperaturas acima de 30 °C, e até acima de 35 °C, em regiões do Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

Julho foi o mês mais quente já registrado no mundo, diz Nasa

Foto: Reprodução

 

Como destacou recentemente em entrevista o climatologista pioneiro Carlos Nobre, o calor sem precedentes escala acima do que previam os modelos climáticos. A persistência das altas temperaturas mesmo após o fim do El Niño – que, sozinho, não explicaria os recordes batidos – coloca a humanidade diante de um cenário novo, de aumento de temperaturas ainda sem explicação pelos modelos vigentes.

 

O alerta de Nobre vai na mesma direção da previsão feita pelo climatologista britânico Gavin Schmidt, chefe do Centro Goddard de Estudos Espaciais, da Nasa, em artigo de opinião publicado na revista científica Nature em janeiro deste ano. Discutindo o calor recorde de 2023, Schmidt apontou como nenhum dos fatores conhecidos – como a erupção de vulcões ou a redução de aerossóis, poluentes que atenuam temporariamente as temperaturas por formarem uma barreira à radiação solar – e nenhuma sobreposição desses fatores seria suficiente para explicar temperaturas tão elevadas, especialmente nos oceanos, antes mesmo do início do El Niño.

 

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Para o climatologista, a hora da verdade seria justamente o segundo semestre de 2024, após o encerramento do fenômeno: caso o clima não se estabilizasse a partir de agosto deste ano, a hipótese seria de que o mundo estaria entrando em um “território desconhecido”, com a crise do clima empurrando o sistema climático a operar de maneira fundamentalmente diferente do que se sabia até então. Os dados do último mês, e a persistência de temperaturas elevadas em agosto em várias partes do planeta – como na Ásia e na América do Norte – parecem fortalecer ainda mais essa hipótese.  

 

Fonte: O Eco

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Ciência & Tecnologia : Mineradores atrás de ouro acham outra preciosidade: carcaça de rinoceronte extinto na Era do Gelo
Enviado por alexandre em 12/08/2024 12:02:19

Achado de 14 mil anos se deu em região remota da Rússia

Os últimos rinocerontes-lanosos vagavam pela Terra na Era do Gelo, há cerca de 14 mil anos, caçados pelos primeiros humanos que comiam sua carne e os retratavam em desenhos rupestres.

 

Seu apogeu foi há tanto tempo que ainda sabemos pouco sobre eles, mas agora um grupo de mineradores de ouro desenterrou o que parece ser um exemplar ainda em grande parte intacto.

 

Com uma escavadeira ao fundo, um dos homens fez sinal de positivo agachado sobre a carcaça enquanto posava para uma foto. No local funcionava uma gulag, prisão com trabalhos forçados destinada a dissidentes do regime comunista da antiga União Soviética.

 

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O achado se deu em Kolyma, no extremo leste da Rússia, uma região ainda amplamente coberta por permafrost, e que a ciência acredita guardar muitos "tesouros".

 

Fotos mostram chifres ainda visíveis, com o corpo mumificado em baixas temperaturas e pouco oxigênio. Agora será examinado por cientistas, de acordo com a agência East2West.

 

Outros espécimes preservados foram encontrados nesta área, onde mamutes-lanosos, bisões e leões-das-cavernas já dominaram a estepe.

 

Um dos mais famosos é Dima, um mamute bebê encontrado na região de Magadan em 1977, então o único mamute totalmente preservado já conhecido pela ciência.

 

Alguns esperam que tais descobertas possam tornar possível trazer a megafauna desse período de volta à vida, usando DNA de suas carcaças.

 

Mineradores atrás de ouro acham outra preciosidade na Rússia: carcaça de rinoceronte extinto na Era do Gelo — Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

 

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Cientistas têm pesquisado sobre a edição de genes para tornar isso possível, embora a ética seja debatida, pois a Terra em 2024 não tem o hábitat considerado ideal para permitir que esses animais sobrevivam.

 

Fonte: Extra

 

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Ciência & Tecnologia : Apple prepara Mac mini menor, com processador focado em IA
Enviado por alexandre em 09/08/2024 11:23:54

Segundo fontes, o dispositivo será bem menor, próximo do tamanho de um dispositivo Apple TV

A Apple planeja uma nova versão do Mac mini que será seu menor computador de mesa até agora, parte de uma reformulação mais ampla da linha Mac com chips focados em IA.

 

O novo modelo — previsto para o final deste ano — marcará a primeira grande mudança de design do mini desde que foi remodelado por Steve Jobs em 2010, segundo pessoas a par do assunto. O dispositivo será bem menor, próximo do tamanho de um dispositivo Apple TV, de acordo com as pessoas, que pediram para não serem identificadas.

 

O mini atualizado é um dos vários novos Macs que chegarão nos próximos meses. A empresa está preparando versões do iMac e do MacBook Pro com chips da linha M4, também para este ano. Há MacBook Airs em desenvolvimento para o segundo trimestre, e modelos Mac Pro e Mac Studio para meados do ano que vem.

 

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A mudança generalizada para o processador M4 será a primeira vez que a empresa coloca a mesma geração de chips em todos os seus Macs. Já presente no iPad Pro, o processador tem como objetivo impulsionar novos recursos de inteligência artificial que a Apple começará a lançar ainda este ano.

 

Um porta-voz da Apple, sediada em Cupertino, na Califórnia, não quis comentar os planos da empresa.

 

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Pessoas envolvidas no desenvolvimento do novo Mac mini dizem que ele é essencialmente um iPad Pro em uma pequena caixa — uma abordagem que aproveita a arquitetura de baixo consumo de energia.

 

Fonte: O Globo

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Ciência & Tecnologia : As jaçanãs realmente podem andar sobre as águas?
Enviado por alexandre em 08/08/2024 20:15:36

No mundo animal, alguns comportamentos e características parecem milagrosos aos olhos humanos. Entre esses exemplos estão as jaçanãs, aves encontradas em regiões tropicais que possuem uma habilidade peculiar: elas parecem andar sobre a água.

 

Esse comportamento fascinante lhes rendeu o apelido de Jesus birds ou "pássaros Jesus" em tradução livre. Mas o que realmente permite que essas aves façam essa proeza?

 

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O FENÔMENO DO "ANDAR SOBRE A ÁGUA"

 

As jaçanãs parecem caminhar sobre a água devido aos seus longos dedos que distribuem o peso sobre a vegetação flutuante. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

As jaçanãs habitam ambientes alagados, como pântanos, lagos e lagoas, onde a vegetação flutuante é abundante. Ao caminhar sobre folhas das plantas aquáticas, esses pássaros dão a impressão de estarem caminhando sobre a água. Essa ilusão visual é possível graças à anatomia única das jaçanãs. Seus dedos extremamente longos e finos distribuem o peso do corpo de maneira uniforme sobre a superfície das plantas, impedindo que elas afundem.

 

A habilidade de se locomover com leveza sobre a vegetação aquática lhes oferece uma vantagem significativa na fuga de perigos. Existem seis subespécies de jaçanãs espalhadas pelas Américas: Jacana jacana, Jacana hypomelaena, Jacana melanopygia, Jacana intermedia, Jacana scapularis e Jacana peruviana. Elas são encontradas desde o Sudeste da Colômbia até o Norte da Argentina, passando pelo Panamá, Venezuela, Equador, Peru e algumas áreas do Brasil.

 

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E REPRODUÇÃO

 

A Jacana jacana é uma das subespécies mais conhecidas, com plumagem negra e manto castanho, além de características marcantes como o bico amarelo e escudo frontal vermelho. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Todas as subespécies compartilham a habilidade de caminhar sobre a vegetação aquática, mas apresentam variações nas cores da plumagem e no comportamento. A espécie Jacana jacana, uma das mais conhecidas, mede cerca de 23 cm de comprimento e exibe uma plumagem negra com um manto castanho. O bico é amarelo, acompanhado de um escudo frontal vermelho, enquanto as pontas das asas são verde-amareladas, adornadas com esporões vermelhos.

 

Os filhotes têm uma aparência diferente, com plumagem branca e costas marrom-acinzentadas. Além disso, a fêmea é maior do que o macho, e o comportamento reprodutivo inclui a formação de haréns, onde os machos são responsáveis pela incubação dos ovos. As aves alimentam-se de insetos, grãos e pequenos invertebrados encontrados nas plantas ou sob elas, e são avistadas em casais ou pequenos grupos.

 

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Os "pássaros-Jesus" são um exemplo notável de como a evolução pode criar adaptações que, aos olhos humanos, parecem milagrosas. Suas habilidades de caminhar sobre a água não são baseadas em milagres, mas sim em uma combinação de física e evolução anatômica. Com seus dedos incrivelmente longos e hábitos de vida aquáticos, as jaçanãs continuam a fascinar aqueles que têm a sorte de observá-las em seu habitat natural. Elas demonstram de modo impressionante como a natureza se adapta para sobreviver e prosperar em ambientes desafiadores. 

 

Fonte:Agência Brasil

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