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Ciência & Tecnologia : Colisão de nave com asteroide gerou detritos que podem atingir a Terra
Enviado por alexandre em 27/08/2024 12:35:02

Detritos gerados pela colisão da DART com o Dimorphos pode fazer pedaços do asteroide virem em direção à Terra

Em setembro de 2022 a NASA colidiu uma espaçonave com o asteroide Dimorphos, como parte da missão DART. A rocha espacial não apresentava risco nenhum para a Terra, mas a intenção era testar a capacidade de defesa do nosso planeta caso, um dia, realmente seja preciso desviar um objeto do tipo. Agora, cientistas descobriram que restos dessa colisão podem estar vindo a caminho da Terra, mas calma, não há perigo.

 

Antes que você se preocupe, o estudo publicado na arvix reunindo cientistas do mundo todo revelou que devem levar algumas décadas até os detritos chegarem na Terra e, quando isso acontecer, não haverá perigo, já que provavelmente eles são pequenos demais para causarem qualquer tipo de problema.

 

“Espera-se que essas partículas mais rápidas sejam pequenas demais para produzir meteoros visíveis, com base em observações iniciais”, disse o pesquisador Peña-Asensio disse ao Universe Today.

 

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Apesar disso, eles podem ser uma oportunidade. Continuar observando esses detritos será útil para mostrar se a DART causou uma nova chuva de meteoros. “Campanhas contínuas de observação de meteoros serão críticas para determinar se o DART criou uma nova chuva de meteoros (criada pelo homem) : as Dimorfídeos. As campanhas de observação de meteoros nas próximas décadas terão a última palavra”, completou o cientista.

 

Foto: Reprodução

 

Essa chuva ainda deve demorar bastante ara chegar. Os cientistas estimam que as partículas ejetadas da colisão com a DART devem levar cerca de 13 anos para alcançarem Marte. Já a Terra só deve ser atingida daqui a cerca de 30 anos.

 

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“Se esses fragmentos ejetados de Dimorphos atingirem a Terra, eles não representarão nenhum risco. Seu pequeno tamanho e alta velocidade farão com que eles se desintegrem na atmosfera, criando uma linda faixa luminosa no céu”, finaliza Peña-Asensio. 

 

Fonte: Olhar Digital

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Ciência & Tecnologia : Arqueólogos podem ter encontrado templo onde Jesus realizou milagres
Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:32:33

De acordo com algumas passagens do Novo Testamento, Jesus visitou a cidade judaica de Corazim, localizada ao norte da Galileia. Lá o messias teria feito pregações, curado doentes e realizado milagres.

 

Há anos, os pesquisadores buscam evidências de um templo que corrobore o relato bíblico. Mas em 2022, alguns arqueólogos encontraram pedras e artefatos que podem datar do primeiro século. Há chances de que lá esteja a famosa sinagoga de Corazim.

 

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A IMPORTÂNCIA DE CORAZIM PARA O CRISTIANISMO

 

(Fonte: Wikimedia Commons / Reprodução)

 

Conforme relatos presentes nos evangelhos de Lucas e Mateus, a cidade de Corazim teria sido visitada por Jesus antes de ser crucificado. Neste local, ele teria realizado milagres, mas depois amaldiçoado seu povo por sua falta de arrependimento, junto de outras duas vilas: Betsaida e Cafarnaum. Em Mateus, 11:21, lê-se: "Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza".

 

Por muitos anos, diferentes arqueólogos buscaram vestígios neste local, mas só encontraram pistas de uma sinagoga de pedras de basalto que teria sido construída no século 3 d.C. – ou seja, pelo menos 200 anos depois de quando Jesus supostamente andou por lá.

 

Mais recentemente, em 2022, escavações mostraram que há evidências arqueológicas abaixo dessa estrutura. A descoberta foi feita pela equipe do arqueólogo Achia Cohen-Tavor, da Kinneret College on the Sea of Galilee. Os pesquisadores acharam pedras que parecem ter sido estrategicamente postas no local, apontando a um templo mais antigo.

 

TRATA-SE DO TEMPLO EM QUE JESUS PREGOU?

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Neste local encontrado pela equipe de pesquisadores, foram achados objetos de cerâmica e moedas. "Não posso datar a rocha em si quando ela foi colocada aqui. O que posso datar é a cerâmica e, com sorte, as moedas encontradas entre as pedras e definitivamente o que está abaixo delas. O que for encontrado entre essas pedras deve datar à construção da sinagoga aqui", explicou Cohen-Tavor em um vídeo em que fala dessas escavações.

 

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Acredita-se que, se os artefatos encontrados forem realmente do século 1 d.C., eles trarão novas pistas sobre o famoso templo de Corazim. "Esta é uma descoberta inovadora. Tenho feito escavações por todo o globo e, para mim, é definitivamente uma das mais importantes que já dirigi", arrematou o arqueólogo disse Cohen-Tavor, em entrevista ao Daily Mail. Se a informação for confirmada, será uma das mais importantes revelações recentes sobre a vida de Jesus.

 

Fonte:Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : WhatsApp: app vai deixar trocar número de telefone por nome de usuário
Enviado por alexandre em 25/08/2024 13:37:16

A ideia, assim como em várias atualizações do WhatsApp, é acrescentar uma camada de privacidade às contas de seus usuários

O WhatsApp está trabalhando com o teste de um novo recurso para Android que permitirá que seus usuários associem um nome de usuário a um número de telefone. Dessa forma, uma pessoa poderá informar apenas seu nome no aplicativo quando quiser compartilhar seu contato com alguém.

 

A ideia, assim como em várias atualizações do WhatsApp, é acrescentar uma camada de privacidade às contas de seus usuários. Isso porque, com a novidade, não será preciso passar o seu telefone a pessoas desconhecidas, por exemplo.Essa possibilidade já era real em aplicativos como o Telegram, chegando somente agora ao WhatsApp.

 

De acordo com o site WABetaInfo, conhecido por dar informações ligadas a versões de teste do WhatsApp, os perfis que já iniciaram uma conversa ainda poderão ver o seu número dentro do mensageiro. No entanto, será permitido filtrar essa informação em novas conversas, de forma que, nelas, apenas a visualização do nome do usuário será possível.

 

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Outra ferramenta que está em estágio de teste é o PIN para criar uma conversa com determinado usuário a partir de seu nome.A ideia é bastante simples. Funciona assim: ao escolher o nome de usuário, você terá a oportunidade de associar a ele uma senha de quatro dígitos. Desse modo, para que alguém possa enviar uma mensagem ao seu usuário, ele terá que digitar o PIN.

 

Foto: Reprodução 

 

A senha não poderá ser igual ao código utilizado na verificação de duas etapas, em mais uma oportunidade para proteger a conta do usuário.Além disso, o pedido do PIN não será aplicado a pessoas com quem já se tem uma conversa no app. Afinal, essas pessoas já têm acesso ao seu contato.Recentemente, o WhatsApp tem colocado em prática diversos mecanismos cujo objetivo é proteger o seu usuário.

 

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Exemplo disso é a possibilidade, ainda em teste, de se bloquear mensagens de remetentes desconhecidos.Quando essa opção está ativada, a plataforma impede o recebimento de mensagens que foram enviadas por um número desconhecido e em alto volume. A meta é evitar o envio de spam pelo aplicativo.

 

Fonte: Revista IstoÉ 

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Ciência & Tecnologia : Estudo brasileiro muda tudo o que sabemos sobre explosões solares
Enviado por alexandre em 23/08/2024 10:17:08

Pesquisadores compararam modelos padrão e observação reais de explosões solares e descobriram algo importante: há diferenças entre elas

O Sol está agitado nos últimos meses, frequentemente registrando manchas, explosões solares e tempestades geomagnéticas. Isso não deve parar tão cedo: o Olhar Digital reportou que o lado da estrela voltado para Terra está com quase 300 manchas (regiões que podem explodir), o maior número em 20 anos.No entanto, um estudo recente com participação de um pesquisador brasileiro pode mudar o que sabemos sobre as explosões solares.

 

Em resumo, uma explosão solar é um evento extraordinário que acontece na superfície do Sol e libera quantidades enormes e energia.De acordo com o modelo padrão das explosões solares, a energia que as desencadeia é transportada por elétrons acelerados que se precipitam da região da coroa solar para a cromosfera (camada acima da fotosfera, a superfície solar).

 

Então, através de colisões, os elétrons depositam a energia na cromosfera, causando aquecimento, ionização do plasma e radiação. As regiões onde essa energia é depositada são chamadas de “pés” de arco de explosão. Normalmente, elas aparecem em pares magneticamente conectados.

 

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A sequência de recordes de calor global chegou ao fim. O que esperar agora?

Um estudo publicado recentemente no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society resolveu testar a validade desse modelo padrão. Para isso, os pesquisadores compararam dados de observações do telescópio McMath-Pierce durante a erupção SOL2014-09-24T17:50 com simulações computacionais das explosões solares.

 

O objetivo era medir o lapso temporal na emissão de radiação infravermelha de duas fontes cromosféricas pareadas.De acordo com Paulo José de Aguiar Simões, professor da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e primeiro autor do artigo, houve uma diferença importante entre os dados do modelo padrão e da observação feita pelo telescópio.

 

Foto: Reprodução

 

Ele explicou à Agência FAPESP que, como os pés de arco estão pareados e os elétrons incidem na mesma parte da coroa solar, com trajetórias semelhantes, seria de se esperar (com base no modelo) que as duas manchas brilhassem quase simultaneamente. Não foi isso que a observação feita pelo telescópio mostrou: houve um atrasou de 0,75 segundo entre um brilho e outro.Esse número pode parecer irrelevante, mas não é. Segundo o modelo padrão desse tipo de fenômeno, um atraso máximo chegaria a apenas 0,42 segundo, pouco mais da metade do que foi observado.

 

Então, a equipe usou diversas simulações do que poderia acontecer na região solar para causar essa diferença no tempo. Em todos os cenários, a diferença no tempo foi muito menor do que a realidade observada.Eles também exploraram cenários de assimetria entre os pés de arco, na esperança de que a diferença na intensidade entre eles causaria esses atrasos na reação. Novamente, a análise dos dados do telescópio mostraram resultados diferentes da observação. Nesse caso, a simulação com radiações diferentes não justificou o atraso observado.

 

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Além disso, as simulações mostraram que os tempos de ionização e recombinação da cromosfera são rápidos demais e não justificam o atraso.Não foi possível desvendar o atraso de 0,75 segundo entre as emissões dos pés de arco. Ou seja, nenhum dos processos simulados a partir do modelo padrão das explosões solares deu conta de explicar a realidade.A conclusão dos pesquisadores foi direta: reformular o modelo padrão, considerando o atraso observado e possíveis mecanismos adicionais ainda desconhecidos. 

 

Fonte: Olhar Digital

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Ciência & Tecnologia : A sequência de recordes de calor global chegou ao fim. O que esperar agora?
Enviado por alexandre em 22/08/2024 19:58:07

Após 13 meses seguidos de calor intenso, a Terra finalmente experimentou uma leve diminuição nas temperaturas em julho de 2024. No entanto, o fim dessa sequência não significa que a crise climática esteja sob controle.

 

As mudanças climáticas continuam a representar uma séria ameaça, afetando ecossistemas, economias e a qualidade de vida em todo o planeta.

 

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A SEQUÊNCIA DE RECORDES DE CALOR GLOBAL

 

Nos últimos meses, o mundo sofreu com as altas temperaturas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Nos últimos anos, o mundo tem enfrentado ondas de calor sem precedentes, com temperaturas atingindo picos históricos em diversas regiões. Entre junho de 2023 e junho de 2024, as temperaturas da Terra atingiram níveis alarmantes, e a temperatura média global foi 1,64 °C acima da média pré-industrial.

 

Durante esse período, ondas de calor causaram secas, incêndios florestais e uma pressão significativa sobre a infraestrutura de saúde. Em julho de 2024, as temperaturas começaram a diminuir, marcando o fim da sequência de 13 meses de calor recorde.

 

Essa leve redução nas temperaturas trouxe alívio, mas não altera a trajetória preocupante das mudanças climáticas. O fenômeno El Niño, que intensificou as temperaturas globais durante esse período, começou a enfraquecer, resultando em uma leve diminuição nas temperaturas médias.

 

No entanto, esse intervalo de resfriamento não deve ser interpretado como um retorno à normalidade climática anterior, mas sim como uma pausa temporária em uma tendência de aquecimento global persistente.

 

AS IMPLICAÇÕES DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM CURSO

 

As mudanças climáticas continuam a causar eventos extremos, ameaçando a biodiversidade e a segurança global. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos: Reprodução

 

Em 2023, o mundo testemunhou uma série de eventos climáticos extremos, como o branqueamento em massa de corais no Caribe e na Grande Barreira de Corais, incêndios florestais devastadores e secas prolongadas em diversas regiões. Esses eventos que afetaram a biodiversidade também tiveram sérias repercussões na segurança alimentar e na qualidade de vida de milhões de pessoas.

 

Embora seja esperado que as condições de La Niña — fenômeno climático que resfria as águas do Pacífico equatorial — causem um resfriamento temporário no final de 2024, a influência persistente das mudanças climáticas não desaparecerá com a diminuição das temperaturas.

 

Isso pode levar o planeta a ultrapassar o limiar de 1,5 °C de aquecimento global nas próximas décadas, um ponto crítico que resultará em consequências climáticas severas e potencialmente irreversíveis, exacerbando desastres naturais e desafiando ainda mais a capacidade das sociedades humanas de se adaptarem e responderem a essas mudanças.

 

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A estabilização das temperaturas globais depende de ações urgentes para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, especialmente por meio da transição para uma economia descarbonizada. Enquanto isso, os impactos das mudanças climáticas continuarão a ser sentidos em todo o mundo, exigindo uma resposta global coordenada e eficaz.

 

Fonte: Mega Curioso

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