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Regionais : Novo papa explica por que adotou o nome Leão XIV: “Questão social”
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:22:19


Robert Francis Prevost, o papa Leão XIV, durante discurso na Basílica de São Pedro. Foto: Reprodução

Neste sábado (10), o papa Leão XIV explicou que sua escolha pelo nome papal foi motivada por seu compromisso com as questões sociais, especialmente diante dos desafios impostos pela nova revolução industrial e pela inteligência artificial. A declaração ocorreu durante um encontro com cardeais.

As palavras do novo líder da Igreja Católica, o primeiro papa proveniente dos Estados Unidos, têm sido acompanhadas de perto desde sua eleição na última quinta-feira.

Em seu discurso ao Colégio Cardinalício, o pontífice esclareceu que a escolha de seu nome papal reflete seu alinhamento com as causas sociais promovidas por Leão XIII, que no século XIX foi um ardente defensor dos direitos dos trabalhadores.


O papa Leão XIII ocupou o posto entre 1878 e 1903, por 25 anos. Foto: Reprodução

“Considerei adotar o nome de Leão XIV. Há várias razões, mas a principal é que o papa Leão XIII, com a histórica encíclica Rerum Novarum, abordou a questão social no contexto da primeira grande revolução industrial”, afirmou o papa de 69 anos.

“Hoje, a Igreja oferece a todos seu patrimônio de doutrina social para responder a mais uma revolução industrial e aos desenvolvimentos da inteligência artificial, que colocam novos desafios na defesa da dignidade humana, da justiça e do trabalho”, disse ele.

O papa também afirmou que continuará o estilo de trabalho de Francisco, com “dedicação total ao serviço”, destacando que ser pontífice significa ser “um humilde servo de Deus e dos irmãos, e nada mais”.


Ilze Scamparini diz que novo papa negou desejo de Francisco; saiba qual


A correspondente da Globo em Roma e especialista nos bastidores do Vaticano, Ilze Scamparini, revelou no Jornal Hoje da última quinta-feira (8) que o Papa Leão XIV já começou seu pontificado contrariando um desejo de seu antecessor, o Papa Francisco.

“Um desejo do papa Francisco ele já não satisfez, porque o papa Francisco por duas vezes se referiu ao sucessor dele como João 24. Ele preferiu Leão XIV. Vamos ver o que isso vai significar”, provocou Ilze em conversa ao vivo com César Tralli.

Quando questionada pelo âncora sobre o significado do nome escolhido e o que ele poderia representar, a correspondente preferiu não se aprofundar. “Olha, eu acho que a gente vai ter que esperar um pouquinho para entender, vamos ver o que ele vai propor”, desconversou ela.

Apesar de a escolha sugerir um afastamento de alguns desejos de Francisco, o novo pontífice parece disposto a manter a linha de seu antecessor, enfatizando a palavra “sinodal” em seu discurso de posse. Isso indica uma continuidade com o estilo de governo de Francisco.


Regionais : Ex-pastor vira “Senhor das Armas” do Comando Vermelho e declara guerra ao PCC
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:16:09



Josias Bezerra Menezes, 41 anos, conhecido como “Senhor das Armas”, “Oclinhos” ou simplesmente “Pastor”, tornou-se o elo vital entre o Comando Vermelho (CV) e o Bando do Magrelo, facção nascida em Rio Claro que disputa território com o PCC no interior de São Paulo. Foragido e protegido no Complexo da Maré, no Rio, ele coordena a venda de armamento pesado ao CV e autoriza execuções, segundo inquérito da DIG de Limeira.

A ficha de Josias revela ascensão meteórica no crime: preso em flagrante em 2018 na Via Dutra com sete fuzis, pistolas e 510 munições, foi condenado a quatro anos e meio, mas recuperou a liberdade em janeiro de 2023 e retomou as operações. Interceptações telefônicas mostram o ex-pastor ordenando mortes ao cabo PM Carlos Alexandre dos Santos e ao GCM Denis Davi, integrantes de uma célula que prestava serviços ao CV; ambos foram presos na Operação Hitman.

Em novembro passado, o grupo roubou um arsenal de um instrutor de tiro — sogro de Denis Davi — e negociou o lote por WhatsApp: fuzis 5,56 mm e 7,62 mm, espingardas calibre 12 e metralhadoras ponto 40. O objetivo era fortalecer a facção fluminense e assumir a estratégica “Rota Caipira”, corredor de armas e cocaína que liga Bolívia e Colômbia ao interior paulista.

A ofensiva expôs a infiltração de policiais e guardas municipais no crime organizado: três GCMs foram afastados em Araras e a PM paulista prendeu um de seus próprios integrantes. Enquanto isso, Josias permanece escondido, chancelando execuções e ampliando o alcance do Comando Vermelho — um alerta de que a guerra pelo controle do interior paulista está longe do fim.

Regionais : Ação conjunta entre polícias civis resulta na prisão de foragido por estupro e homicídio
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:11:46

A ação representa mais um importante avanço no combate à impunidade e à violência

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Regionais : Caminhoneiro que saiu de Ji-Paraná com 105 kg de cocaína é preso em Cáceres
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:08:15

Ação provocou um prejuízo de R$ 3,2 milhões às facções criminosas

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Regionais : Marcos Rogério larga na frente. Mas será que cruza a linha de chegada em primeiro?
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:06:01



Mesmo com apoio declarado de Bolsonaro e favoritismo nas pesquisas, senador pode enfrentar em 2026 o mesmo cenário de 2022, caso um nome competitivo de centro aglutine o eleitorado moderado e anti-radical As informações são do site Rondônia Dinâmica.
Marcos Rogério larga na frente. Mas será que cruza a linha de chegada em primeiro?


Se as eleições para o governo de Rondônia fossem hoje, o senador Marcos Rogério (PL) entraria na disputa como o nome a ser batido. As pesquisas indicam sua força, sua base bolsonarista permanece mobilizada, e ele agora tem algo que não teve com tanta clareza em 2022: a benção direta de Jair Bolsonaro. O ex-presidente já declarou que o senador é seu pré-candidato no estado, algo que não fez de forma objetiva no último pleito — quando sinalizava simpatia tanto por Rogério quanto pelo então governador Marcos Rocha.

Além disso, o próprio Rogério parece ter aprendido com os erros do passado. Em recente entrevista, fez uma autocrítica pública: “Faltou maturidade, traquejo político, habilidade”, disse, referindo-se à derrota no segundo turno de 2022. Ou seja, não apenas manteve seu capital político como também indica disposição para ajustar a rota.

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Com isso, a candidatura se apresenta, até aqui, como robusta, enraizada e antecipadamente polarizada. Mas a história eleitoral recente de Rondônia ensina que isso, por si só, não garante a vitória. Em 2022, Rogério também era visto como favorito e chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Marcos Rocha — um candidato que conseguiu furar a bolha bolsonarista e atrair eleitores mais moderados, incluindo os da esquerda, que diante de duas opções conservadoras, optaram pelo que consideraram o “menos bolsonarista”.

O que aconteceria, então, se em 2026 surgir um nome capaz de repetir essa fórmula? Um perfil de centro, com apelo à moderação e capacidade de atrair apoios amplos — da esquerda ao centro-direita? Há especulações, bastidores movimentados e nomes em análise, mas ainda é cedo para saber quem, de fato, se colocará com essa proposta.

Entre os nomes ventilados, destaca-se o do senador Confúcio Moura (MDB). Experiente, avesso a radicalismos e com bom trânsito em vários espectros ideológicos, Confúcio foi citado pelo próprio Rogério como alguém que dialoga com a esquerda, o centro e parte da direita moderada. Isso não faz dele necessariamente um candidato, tampouco o único nome com potencial de agregação — mas reforça a ideia de que uma alternativa competitiva ao bolsonarismo puro pode novamente atrair um leque mais amplo de eleitores.

Além dele, há movimentações de outros possíveis concorrentes: Sérgio Gonçalves, que deve assumir o governo com a saída de Marcos Rocha rumo ao Senado; Adailton Fúria, prefeito reeleito de Cacoal, apontado como plano B do grupo de Ivo Cassol; Hildon Chaves, ex-prefeito de Porto Velho que precisa resolver sua situação partidária; Fernando Máximo, que flerta com o Senado com apoio bolsonarista; e Lúcio Mosquini, que já manifestou desejo de disputar o governo, mesmo que isso signifique sair do MDB.

Diante desse cenário, a pergunta se impõe: o que Marcos Rogério fará para não reviver 2022? A base bolsonarista pode levá-lo até o segundo turno. Mas para vencer, será preciso ir além. Dialogar com os setores que não querem um governo ideológico, mas sim pragmático. Mostrar maturidade, como ele mesmo reconheceu que faltou.

Se o jogo repetir as peças, o resultado pode ser o mesmo. Em política, largar na frente é importante — mas cruzar a linha em primeiro exige algo mais.
EDITORIAL MARCOS ROGÉRIO ELEIÇÕES 2026 SENADOR MARCOS ROGÉRIO BOLSONARO LULA GOVERNO DE RONDÔNIA
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Texto originalmente publicado em https://www.rondoniadinamica.com/noticias/2025/05/marcos-rogerio-larga-na-frente-mas-sera-que-cruza-a-linha-de-chegada-em-primeiro,216987.shtml. A reprodução é permitida desde que citada a fonte e incluído o link para o artigo original. Respeite os direitos autorais e compartilhe com responsabilidade.

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