Painel Político : Painel Político
Enviado por alexandre em 10/11/2011 11:10:18

Seis

Cláudio Carvalho assume a secretaria Municipal de Trânsito na próxima sexta-feira. Ele já ocupou essa função e foi duramente criticado por ter sido condescendente com as empresas de ônibus.
Por meia dúzia
Ele assume no lugar de Itamar Ferreira, que ficou quase um ano no cargo e não melhorou absolutamente nada no complicado trânsito da Capital. Resumindo, o que já é ruim vai piorar ou estagnar. Difícil essa escolha...
Quanto pior...
O senador licenciado Ivo Cassol que retorna ao Congresso na próxima sexta-feira esteve nesta quarta em um programa de rádio onde teceu pesadas críticas ao sistema de saúde de Rondônia. De acordo com Cassol, “em seu tempo os pacientes ficavam deitados em colchões e agora estão deitados em papelões no chão”. Paralelo a isso, uma reportagem do programa “Bom Dia Brasil” classificou o Pronto Socorro João Paulo II como “o pior do Brasil”, após uma blitz do Conselho Federal de Medicina.
Melhor
Obviamente que com um cenário desses qualquer um acredita que a coisa por aqui está perdida. Mas não é bem assim. Primeiro que no governo de Ivo Cassol a situação era exatamente a mesma, Confúcio não piorou nem melhorou nada, apenas herdou a confusão. E passados dez meses desde que assumiu, não achou uma solução plausível e quer apostar nas tais Organizações Sociais de Saúde, um modelo que não deu certo em lugar nenhum do País e por aqui não vai ser diferente. Mas aqui em Rondônia o governo vem usando uma tática comum na sociedade americana, que é o de espalhar o pânico para empurra goela abaixo “soluções emergenciais”, não importando a que custo. Vejamos.
O caos
A saúde em Rondônia não está caótica coisa nenhuma. Continua bagunçada como sempre foi. O agravante se dá em função de alguns detalhes que fogem ao controle estatal, como por exemplo, o aumento do número de acidentes que culminam com uma superlotação do setor de ortopedia e de traumas. Outro problema é a incapacidade da prefeitura de construir e manter unidades de pronto atendimento, o que superlota o João Paulo II. Isso também não é novidade para ninguém. Quanto a classificação de “pior do Brasil”, é exagerada. O que choca são as imagens de pacientes pelos corredores e pelo chão e posso garantir, inclusive com fotos e vídeos, que na época de Cassol e até antes dele esse cenário era exatamente o mesmo.
Diferença
O maior problema dessa questão é que Confúcio Moura é medico e durante as eleições se comprometeu a resolver o problema da saúde em Rondônia. Outro ponto é que agora a mídia está tendo acesso, ao menos parcial, ao interior do João Paulo II. Mas de antemão o leitor precisa ter em mente que a saúde pública no Brasil é administrada através de experiências, algumas bem sucedidas outras nem tanto. As chamadas OSS não são alternativas viáveis. Isso já foi provado e comprovado. Em alguns estados o sistema funciona bem. No Paraná, por exemplo, terra de Ivo Cassol e Valdir Raupp, resguardadas as proporções, a saúde pública funciona e por lá as OSS foram proibidas de atuar.
Soluções
Rondônia precisa de mais hospitais e mais unidades de saúde. Precisa de políticas preventivas e profissionais especializados. Isso resolve o problema. Quer um exemplo bem claro de nosso sistema? Pois bem, se você precisar de um cardiologista vai ter que agendar em uma policlínica ou posto de saúde para dali a 10, 15 dias. Se você for na Unimed, Ameron ou qualquer outro convênio, o tempo de espera de atendimento é praticamente o mesmo. Se você for na Santa Marcelina também vai ter que esperar prazo igual ou superior. Faltam especialistas e faltam unidades de pronto atendimento. Outro fator que influencia é a ausência de unidades nos municípios do interior.
Isso nos remete
A uma discussão sobre a emancipação dos distritos. Tudo quanto é vila e distrito quer emancipar, para ter prefeitos e vereadores. Argumentam que são “auto-suficientes”, que “a região é rica”, mas quando enfrentam a realidade de ter que arcar com despesas de pessoal e principalmente com pesadas estruturas como hospitais e postos, os prefeitos fazem fila com pires na mão em Brasília alegando “falta de recursos”.
Por isso
Antes de se fazer uma experiência com esse modelo de OSS, é preciso ter responsabilidade e saber exatamente onde se está pisando. A população está cansada de promessas, de discussões e experiências. Modelos bem sucedidos existem aos montes e nenhum deles está nas mãos de Organizações Sociais de Saúde.
Descaso
O sistema de transporte público de Porto Velho já é um horror e a Secretaria Municipal de Transportes fez o favor de complicar ainda mais para os moradores do bairro Floresta. A prefeitura mudou a rota dos ônibus que trafegam no bairro, as linhas Areal –Base, Areal Centro. Antes os ônibus Via Base trafegavam pelas avenidas Jorge Teixeira, Imigrantes, Farquar, Sete de Setembro retornando para o bairro. O outro ônibus, Areal- Centro fazia o trajeto das Avenidas Almirante Barroso, Farquar, ia até o Hospital de Base e retornava. Agora o Via Base vai pela Jorge Teixeira até o Hospital de Base e retorna pela mesma Jorge Teixeira deixando de fazer seu percurso de antes, não passando pela Imigrantes e Farquar. A linha Areal Centro com as mudanças também não passa pela Farquar, Imigrantes e Hospital de Base, fazendo seu percurso pela Almirante Barroso e retornando pela Sete de Setembro.
Prejuízos
Com essas alterações, centenas de crianças tem q pegar dois ônibus para chegar aos colégios Castelo Branco, Duque de Caxias,Carmela Dutra, Samaritana e outros localizados na região central. Para quem vai trabalhar na região do CPA também tem que pagar duas passagens, já que os ônibus deixaram de trafegar naquele trecho. Os ônibus não fazem integração, por isso o pagamento das duas passagens. Os moradores do bairro tem que andar de dois a três quilômetros para pegar o ônibus no Trevo do Roque, para evitar pagar quatro passagens diárias. O tempo de espera aumentou em uma hora, em média. Os pais tão revoltados porque as preocupações com os filhos redobraram, devido a terem que pegar dois ônibus (crianças de 11 anos, em média). Houve diminuição da quantidade de ônibus, porque quem estava na esplanada das secretarias, pegava ou Areal - Centro ou Via Base. Agora, no horário do Via Base que vai pela Jorge Teixeira, os passageiros que estão esperando o Via centro, aguardam mais de uma hora no ponto. Só que ganhou foram as empresas que reduziram seus itinerários.
Bastidores
A coluna falou recentemente sobre a saída do jornalista Carlos Moraes do programa “Fala Rondônia” na Rede TV! e dissemos que parte da responsabilidade de seu afastamento era em virtude de alguns posicionamentos políticos dele. Na verdade a conversa é bem outra. Carlos Moraes trabalhou durante sete anos na TV Educativa do Paraná e foi convidado a vir para Rondônia por Assis Gurgacz, pai do senador Acir Gurgacz devido a lacuna deixada na emissora pela saída de Domingues Júnior.
Esvaziando
Em seguida, estranhamente Carlos Moraes recebeu a informação que “alguns anunciantes estavam rompendo contratos”, entre eles o Gonçalves, um dos principais anunciantes de varejo em Rondônia. Essa informação também foi repassada à Ana Maria Gurgacz e mais a “audiência estava em queda”. Duas coisas, primeiro que a emissora não tem como medir isso, segundo que nenhum anunciante pediu para sair, o que houve foi uma armação.

Desmentindo

Porto Velho, apesar de ser geograficamente grande, é uma cidade pequena, já que as pessoas circulam pelos mesmos locais. Alguns dias depois de sua saída da emissora, Carlos Moraes está no Porto Velho Shopping com um grupo de pessoas e encontra o proprietário do supermercado Gonçalves e ao ser cumprimentado pelo empresário, aproveita para perguntar porque o mesmo havia cancelado o anúncio no “Fala Rondônia”, se era por sua causa ou por algum outro problema. O empresário ficou surpreso ao ser informado do cancelamento do anúncio e telefonou para seu filho, Júnior Gonçalves responsável pela publicidade da empresa e recebeu a informação que nada havia sido cancelado. A direção da emissora, por conta própria, remanejou os anúncios do “Fala Rondônia” para o programa do Dalton di Franco.
Resultado
Como os Gurgacz confiam suas empresas a profissionais, passam tempos sem acompanhar de perto o cotidiano das mesmas. Com isso, normalmente os diretores fazem o que querem. Mas tentar queimar a imagem de um profissional que tem mais de 35 anos de carreira sem mácula é forçar um pouco a barra. Apesar de ter sido “importado” do Paraná e desconhecer algumas questões regionais, é inegável que como apresentador Carlos Moraes seja competente. Duro mesmo são os Gurgacz caírem nessa esparrela e perderem um profissional gabaritado. Carlos Moraes vem avaliando a possibilidade de permanecer em Rondônia após ter recebido alguns convites.
Gordura abdominal = câncer de ovários
O acúmulo de células de gordura, que vai do estômago até os intestinos, pode ser um combustível para espalhar o câncer de ovário. É o que revela uma pesquisa feita pela equipe de médicos da Universidade de Chicago, publicada na revista "Nature Medicine". O tumor de ovário é a quinta causa de morte por câncer em mulheres e tende a se espalhar dentro da cavidade abdominal. Em 80% dos casos, quando o câncer de ovário é afinal diagnosticado, a doença já se espalhou para o bloco de células de gordura. Muitas vezes, o crescimento do câncer no bloco de gordura chega a exceder o próprio crescimento do câncer no ovário. Os pesquisadores realizaram uma série de experimentos para identificar o papel dessas células de gordura como mediadores principais da metástase de câncer de ovário. O primeiro passo foi entender os sinais biológicos que atraem as células de câncer de ovário para as placas de gordura, de forma a usá-las para um crescimento rápido. A disseminação das células de câncer de ovário para revestimento de gordura pode acontecer rapidamente. Em experiências de laboratório feitas com ratos, esta disseminação ocorreu em vinte minutos. Os pesquisadores descobriram que proteínas emitem sinais para camada de revestimento de gordura, de modo a atrair as células do tumor. Inibidores de proteínas conseguiram interromper estes sinais e reduzir esta atração entre os dois tipos de células em pelo menos 50%. Uma vez que as células do câncer de ovário alcançam o revestimento de gordura, elas rapidamente desenvolvem meios de devorar o tecido adiposo, de forma a reprogramar o seu metabolismo e prosperar em lipídios, adquiridos a partir de células de gordura. O câncer de ovário pode rapidamente converter o revestimento de gordura da barriga em massa sólida de células cancerosas.
Contatos
Contatos com a coluna podem ser feitos pelo alan.alex@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. – painelpolitico@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. – www.painelpolitico.com - Twitter/painelpolitico Facebook.com/painel.politico– telefone 9248-8911.

Seis

Cláudio Carvalho assume a secretaria Municipal de Trânsito na próxima sexta-feira. Ele já ocupou essa função e foi duramente criticado por ter sido condescendente com as empresas de ônibus.
Por meia dúzia
Ele assume no lugar de Itamar Ferreira, que ficou quase um ano no cargo e não melhorou absolutamente nada no complicado trânsito da Capital. Resumindo, o que já é ruim vai piorar ou estagnar. Difícil essa escolha...
Quanto pior...
O senador licenciado Ivo Cassol que retorna ao Congresso na próxima sexta-feira esteve nesta quarta em um programa de rádio onde teceu pesadas críticas ao sistema de saúde de Rondônia. De acordo com Cassol, “em seu tempo os pacientes ficavam deitados em colchões e agora estão deitados em papelões no chão”. Paralelo a isso, uma reportagem do programa “Bom Dia Brasil” classificou o Pronto Socorro João Paulo II como “o pior do Brasil”, após uma blitz do Conselho Federal de Medicina.
Melhor
Obviamente que com um cenário desses qualquer um acredita que a coisa por aqui está perdida. Mas não é bem assim. Primeiro que no governo de Ivo Cassol a situação era exatamente a mesma, Confúcio não piorou nem melhorou nada, apenas herdou a confusão. E passados dez meses desde que assumiu, não achou uma solução plausível e quer apostar nas tais Organizações Sociais de Saúde, um modelo que não deu certo em lugar nenhum do País e por aqui não vai ser diferente. Mas aqui em Rondônia o governo vem usando uma tática comum na sociedade americana, que é o de espalhar o pânico para empurra goela abaixo “soluções emergenciais”, não importando a que custo. Vejamos.
O caos
A saúde em Rondônia não está caótica coisa nenhuma. Continua bagunçada como sempre foi. O agravante se dá em função de alguns detalhes que fogem ao controle estatal, como por exemplo, o aumento do número de acidentes que culminam com uma superlotação do setor de ortopedia e de traumas. Outro problema é a incapacidade da prefeitura de construir e manter unidades de pronto atendimento, o que superlota o João Paulo II. Isso também não é novidade para ninguém. Quanto a classificação de “pior do Brasil”, é exagerada. O que choca são as imagens de pacientes pelos corredores e pelo chão e posso garantir, inclusive com fotos e vídeos, que na época de Cassol e até antes dele esse cenário era exatamente o mesmo.
Diferença
O maior problema dessa questão é que Confúcio Moura é medico e durante as eleições se comprometeu a resolver o problema da saúde em Rondônia. Outro ponto é que agora a mídia está tendo acesso, ao menos parcial, ao interior do João Paulo II. Mas de antemão o leitor precisa ter em mente que a saúde pública no Brasil é administrada através de experiências, algumas bem sucedidas outras nem tanto. As chamadas OSS não são alternativas viáveis. Isso já foi provado e comprovado. Em alguns estados o sistema funciona bem. No Paraná, por exemplo, terra de Ivo Cassol e Valdir Raupp, resguardadas as proporções, a saúde pública funciona e por lá as OSS foram proibidas de atuar.
Soluções
Rondônia precisa de mais hospitais e mais unidades de saúde. Precisa de políticas preventivas e profissionais especializados. Isso resolve o problema. Quer um exemplo bem claro de nosso sistema? Pois bem, se você precisar de um cardiologista vai ter que agendar em uma policlínica ou posto de saúde para dali a 10, 15 dias. Se você for na Unimed, Ameron ou qualquer outro convênio, o tempo de espera de atendimento é praticamente o mesmo. Se você for na Santa Marcelina também vai ter que esperar prazo igual ou superior. Faltam especialistas e faltam unidades de pronto atendimento. Outro fator que influencia é a ausência de unidades nos municípios do interior.
Isso nos remete
A uma discussão sobre a emancipação dos distritos. Tudo quanto é vila e distrito quer emancipar, para ter prefeitos e vereadores. Argumentam que são “auto-suficientes”, que “a região é rica”, mas quando enfrentam a realidade de ter que arcar com despesas de pessoal e principalmente com pesadas estruturas como hospitais e postos, os prefeitos fazem fila com pires na mão em Brasília alegando “falta de recursos”.
Por isso
Antes de se fazer uma experiência com esse modelo de OSS, é preciso ter responsabilidade e saber exatamente onde se está pisando. A população está cansada de promessas, de discussões e experiências. Modelos bem sucedidos existem aos montes e nenhum deles está nas mãos de Organizações Sociais de Saúde.
Descaso
O sistema de transporte público de Porto Velho já é um horror e a Secretaria Municipal de Transportes fez o favor de complicar ainda mais para os moradores do bairro Floresta. A prefeitura mudou a rota dos ônibus que trafegam no bairro, as linhas Areal –Base, Areal Centro. Antes os ônibus Via Base trafegavam pelas avenidas Jorge Teixeira, Imigrantes, Farquar, Sete de Setembro retornando para o bairro. O outro ônibus, Areal- Centro fazia o trajeto das Avenidas Almirante Barroso, Farquar, ia até o Hospital de Base e retornava. Agora o Via Base vai pela Jorge Teixeira até o Hospital de Base e retorna pela mesma Jorge Teixeira deixando de fazer seu percurso de antes, não passando pela Imigrantes e Farquar. A linha Areal Centro com as mudanças também não passa pela Farquar, Imigrantes e Hospital de Base, fazendo seu percurso pela Almirante Barroso e retornando pela Sete de Setembro.
Prejuízos
Com essas alterações, centenas de crianças tem q pegar dois ônibus para chegar aos colégios Castelo Branco, Duque de Caxias,Carmela Dutra, Samaritana e outros localizados na região central. Para quem vai trabalhar na região do CPA também tem que pagar duas passagens, já que os ônibus deixaram de trafegar naquele trecho. Os ônibus não fazem integração, por isso o pagamento das duas passagens. Os moradores do bairro tem que andar de dois a três quilômetros para pegar o ônibus no Trevo do Roque, para evitar pagar quatro passagens diárias. O tempo de espera aumentou em uma hora, em média. Os pais tão revoltados porque as preocupações com os filhos redobraram, devido a terem que pegar dois ônibus (crianças de 11 anos, em média). Houve diminuição da quantidade de ônibus, porque quem estava na esplanada das secretarias, pegava ou Areal - Centro ou Via Base. Agora, no horário do Via Base que vai pela Jorge Teixeira, os passageiros que estão esperando o Via centro, aguardam mais de uma hora no ponto. Só que ganhou foram as empresas que reduziram seus itinerários.
Bastidores
A coluna falou recentemente sobre a saída do jornalista Carlos Moraes do programa “Fala Rondônia” na Rede TV! e dissemos que parte da responsabilidade de seu afastamento era em virtude de alguns posicionamentos políticos dele. Na verdade a conversa é bem outra. Carlos Moraes trabalhou durante sete anos na TV Educativa do Paraná e foi convidado a vir para Rondônia por Assis Gurgacz, pai do senador Acir Gurgacz devido a lacuna deixada na emissora pela saída de Domingues Júnior.
Esvaziando
Em seguida, estranhamente Carlos Moraes recebeu a informação que “alguns anunciantes estavam rompendo contratos”, entre eles o Gonçalves, um dos principais anunciantes de varejo em Rondônia. Essa informação também foi repassada à Ana Maria Gurgacz e mais a “audiência estava em queda”. Duas coisas, primeiro que a emissora não tem como medir isso, segundo que nenhum anunciante pediu para sair, o que houve foi uma armação.

Desmentindo

Porto Velho, apesar de ser geograficamente grande, é uma cidade pequena, já que as pessoas circulam pelos mesmos locais. Alguns dias depois de sua saída da emissora, Carlos Moraes está no Porto Velho Shopping com um grupo de pessoas e encontra o proprietário do supermercado Gonçalves e ao ser cumprimentado pelo empresário, aproveita para perguntar porque o mesmo havia cancelado o anúncio no “Fala Rondônia”, se era por sua causa ou por algum outro problema. O empresário ficou surpreso ao ser informado do cancelamento do anúncio e telefonou para seu filho, Júnior Gonçalves responsável pela publicidade da empresa e recebeu a informação que nada havia sido cancelado. A direção da emissora, por conta própria, remanejou os anúncios do “Fala Rondônia” para o programa do Dalton di Franco.
Resultado
Como os Gurgacz confiam suas empresas a profissionais, passam tempos sem acompanhar de perto o cotidiano das mesmas. Com isso, normalmente os diretores fazem o que querem. Mas tentar queimar a imagem de um profissional que tem mais de 35 anos de carreira sem mácula é forçar um pouco a barra. Apesar de ter sido “importado” do Paraná e desconhecer algumas questões regionais, é inegável que como apresentador Carlos Moraes seja competente. Duro mesmo são os Gurgacz caírem nessa esparrela e perderem um profissional gabaritado. Carlos Moraes vem avaliando a possibilidade de permanecer em Rondônia após ter recebido alguns convites.
Gordura abdominal = câncer de ovários
O acúmulo de células de gordura, que vai do estômago até os intestinos, pode ser um combustível para espalhar o câncer de ovário. É o que revela uma pesquisa feita pela equipe de médicos da Universidade de Chicago, publicada na revista "Nature Medicine". O tumor de ovário é a quinta causa de morte por câncer em mulheres e tende a se espalhar dentro da cavidade abdominal. Em 80% dos casos, quando o câncer de ovário é afinal diagnosticado, a doença já se espalhou para o bloco de células de gordura. Muitas vezes, o crescimento do câncer no bloco de gordura chega a exceder o próprio crescimento do câncer no ovário. Os pesquisadores realizaram uma série de experimentos para identificar o papel dessas células de gordura como mediadores principais da metástase de câncer de ovário. O primeiro passo foi entender os sinais biológicos que atraem as células de câncer de ovário para as placas de gordura, de forma a usá-las para um crescimento rápido. A disseminação das células de câncer de ovário para revestimento de gordura pode acontecer rapidamente. Em experiências de laboratório feitas com ratos, esta disseminação ocorreu em vinte minutos. Os pesquisadores descobriram que proteínas emitem sinais para camada de revestimento de gordura, de modo a atrair as células do tumor. Inibidores de proteínas conseguiram interromper estes sinais e reduzir esta atração entre os dois tipos de células em pelo menos 50%. Uma vez que as células do câncer de ovário alcançam o revestimento de gordura, elas rapidamente desenvolvem meios de devorar o tecido adiposo, de forma a reprogramar o seu metabolismo e prosperar em lipídios, adquiridos a partir de células de gordura. O câncer de ovário pode rapidamente converter o revestimento de gordura da barriga em massa sólida de células cancerosas.
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