Política : QUER SER FURADO
Enviado por alexandre em 28/03/2021 13:43:29

Saiba quem do 1º escalão do governo Bolsonaro que pretende se vacinar

Poder360

A maioria dos integrantes do alto escalão do governo Bolsonaro pretende se vacinar contra a covid-19. Em levantamento feito pelo Poder360, pelo menos 15 dos 22 ministros disseram quem têm intenção de serem imunizados contra a doença (leia lista abaixo). Além deles, o vice-presidente, Hamilton Mourão, deverá ser vacinado nos próximos dias.

Aos 73 anos, o general Augusto Heleno foi o 1º ministro de Bolsonaro a se vacinar contra a covid. O chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) recebeu a 1ª dose da vacina em 18 de março, em Brasília.

Em suas páginas oficiais nas redes sociais, Heleno disse que o governo federal defende a vacinação em massa e trabalha para conseguir ampliar os beneficiados “no menor prazo possível”.

Depois de Heleno, os próximos ministros que poderão ser vacinados são: Paulo Guedes, Fernando Azevedo e Silva, Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina. Os quatro disseram que pretendem ser imunizados.

“A ministra Tereza Cristina está aguardando o cronograma de vacinação para a sua faixa etária, que deve ser nas próximas semanas“, disse a assessoria do Ministério da Agricultura em nota. “O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, tomará a vacina, seguindo o estabelecido no Plano Nacional de Vacinação contra Covid-19”, enviou o Ministério da Defesa.

O chefe das Comunicações, Fábio Faria, é o ministro mais novo do governo. Tem 43 anos. Em nota, a pasta também afirmou que o político receberá o imunizante quando for convocado. “O Ministério das Comunicações informa que o ministro Fábio Faria vai se vacinar quando chegar à faixa etária dele. O ministro é pró-vacina”.

Assim como Fábio Faria, o ministro da Cidadania João Roma, 48 anos, é um dos mais novos do 1º escalão. Também quer ser vacinado. “Quando chegar na minha idade, sim“, disse o ministro em mensagem.


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Folha de S.Paulo

Por seis votos a quatro, o Tribunal Especial de Julgamento aceitou parcialmente nesta sexta-feira (26) a denúncia contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), no segundo pedido de impeachment. Com isso, o chefe do Executivo estadual fica afastado provisoriamente por até 120 dias e a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido) assume o cargo. O prazo começa a contar a partir de terça-feira (30).

O governador é apontado por suposta prática de crime de responsabilidade na compra dos 200 respiradores artificiais junto à Veigamed, com pagamento antecipado de R$ 33 milhões, em março do ano passado. Os equipamentos nunca foram entregues ao Estado e parte do valor não foi recuperado pelo governo.

No ano passado, Moisés já havia sido afastado por um mês em outro processo de impeachment, mas foi absolvido e retornou ao posto. Na época, o governador era apontado por suspeita de prática de crime de responsabilidade por ter concedido reajuste salarial aos procuradores do Estado, equiparando as remunerações com os procuradores da Alesc.

Na sessão, dez integrantes do Tribunal Especial de Julgamento apresentaram seus votos: cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) e cinco deputados estaduais.

A desembargadora e relatora do caso Rosane Portela Wolff foi a primeira a ler o voto. Nele, detalhou todo o processo, citando o percurso da compra, denúncias e desdobramentos desde o início do caso, em março de 2020. Segundo a relatora, houve omissão por parte do governador em resguardar o dinheiro público. Continue lendo

Ernesto Araújo e Filipe Martins Foto: Reprdução

O Globo

O Congresso e o Planalto vivem mais uma grande crise no pior momento da pandemia do coronavírus no país. Deputados e senadores do centrão, aliados de primeira hora no presidente Jair Bolsonaro, se voltaram contra o Planalto por causa da má gestão no combate à disseminação da covid-19. E o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, tornou-se o principal alvo de críticas.

Integrante da ala ideológica do governo, Araújo é visto como um dos responsáveis pelo atraso na vacinação da população, devido aos tropeços diplomáticos e a falta de diálogo com nações e organismos internacionais, que isolaram o Brasil na política internacional. De olho em 2022, os parlamentares não querem afundar junto com o presidente, que vem perdendo popularidade justamente por conta da pandemia.

Entenda a crise entre Congresso e Bolsonaro que envolve o ministro Ernesto Araújo:

Congresso pressiona

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou, em uma reunião fechada, uma gestão mais incisiva do Itamaraty para facilitar a chegada de vacinas e insumos – depois, em plenário, reafirmou a necessidade de “boas relações diplomáticas” com a China, país com quem o chanceler não mantém boas relações. No Senado, enquanto parlamentares cobraram diretamente a Araújo que ele renunciasse, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, subiu o tom, citou a área comandada pelo ministro como uma daquelas onde houve “erros” no enfrentamento da crise sanitária e cobrou mudanças.

Para piorar a situação, o assessor especial da Presidência Filipe Martins (na foto com o ministro), ligado a Araújo, fez um gesto associado a supremacistas durante uma sessão do Senado, o que levou a cobranças por sua demissão. O chanceler também não tem o endosso da ala militar: em janeiro, o vice-presidente Hamilton Mourão indicou que Araújo poderia ser substituído em uma reforma ministerial. Bolsonaro, no entanto, vem resistindo às pressões.

Filipe Martins demitido?

Pressionado, Bolsonaro  tentou negociar com o Congresso uma blindagem a Ernesto Araújo. Ontem pela manhã, o presidente procurou o presidente do Senado para verificar se o afastamento de Filipe Martins seria suficiente para acalmar os ânimos entre senadores e representantes do Centrão. O principal argumento é que a saída de Martins, um dos expoentes do grupo ideológico, já seria um ponto de inflexão na relação com países como China, Estados Unidos, União Europeia e Índia.

Dentro do governo, Martins chegou a ser chamado de “chanceler informal”. Por despachar no Planalto e ser próximo do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e do chanceler, o assessor influenciava as opiniões do presidente na política externa, o que contrariava principalmente ministros militares.

Sem prazo para acabar Continue lendo

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