Brasil : ENERGIA SOLAR
Enviado por alexandre em 03/03/2021 15:14:41

Bancos ampliam linhas de crédito energia solar e espera regulação do setor

Pelo menos cinco bancos esperam o crescimento de operações em suas linhas de crédito voltadas para energia solar fotovoltaica em 2021: Banco do Nordeste, Banrisul, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Caixa e Santander.

Eis os valores oferecidos em 2020 e as previsões de crescimento neste ano:

  • Caixa – espera dobrar neste ano o crédito para energia renovável, que cresceu 35% em 2020. Não revela valores;
  • Santander – espera alta de 50% só na geração distribuída, os painéis solares na casa ou na empresa do consumidor. Não revela valores;
  • BNDES – aprovou financiamentos de R$ 1,48 bilhão para geração solar em 2020. Espera aumento em 2021, mas não apresenta estimativa;
  • BNB – em 2020, destinou R$ 264 milhões a projetos de geração distribuída, alta de 15% frente a 2019. Espera alta neste ano, mas não apresenta estimativa;
  • Banrisul – de janeiro a setembro de 2020 destinou R$ 135 milhões a projetos de geração distribuída, alta de 338% em relação ao mesmo período de 2019. Espera “crescimento robusto” neste ano.

Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), os investimentos privados no setor devem ultrapassar R$ 22,6 bilhões em 2021. Só na geração distribuída, como em sistemas em telhados e fachadas de edifícios, a potência instalada deve crescer 90%: de 4,4 gigawatts para 8,3 gigawatts.

Parte desse crescimento é esperado por conta das mudanças na regulamentação desse tipo de geração. Atualmente, ela é definida pela resolução 482 de 2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No fim de 2019, a agência abriu consulta pública para discutir o tema, mas houve resistência, inclusive, por parte do presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o mandatário ameaçou demitir os servidores que tratassem do tema. Continue lendo

Caixa continua com calendários de pagamentos do auxílio emergencial

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou que pelo menos 7,3 milhões de pessoas receberam o auxílio emergencial de forma indevida, o que representou R$ 54 bilhões pagos. As informações fazem parte do Balanço da Fiscalização realizado pelo tribunal.

Em 2020 foram pagas nove parcelas do benefício aos brasileiros. Porém, nem todos que receberam tinham direito aos valores. Foram registrados diversos casos de fraudes e pagamentos indevidos, inclusive envolvendo artistas, políticos, famosos e seus familiares. 

Além disso, a Receita Federal informou que todos aqueles que receberam o auxílio emergencial e tiveram renda tributável acima de R$ 22,8 mil, no ano passado, terão que declarar o benefício e devolvê-lo aos cofres públicos.

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