Política : NÃO ELEGEU
Enviado por alexandre em 20/11/2020 13:38:55

Novo é o partido com gasto por voto

Os candidatos a prefeito do Novo gastaram R$ 5,9 milhões nas campanhas eleitorais. Receberam, somados, 420 mil votos. Ou seja, cada voto custou R$ 14. A média nacional de todos os partidos foi R$ 7,50.

O cálculo foi feito com a última parcial enviada pelos candidatos. As prestações de contas finais devem ser entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 15 de dezembro pelos que não concorrem no 2º turno. Os que disputam têm até 29 de dezembro.

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, disse que os números são favoráveis ao partido. “Conseguimos captar bem“. Segundo ele, isso é “um sinal de que as pessoas acreditam no projeto”.

O partido não usa dinheiro público em suas campanhas, apenas o que consegue com doações, que, pela legislação, só podem ser feitas por pessoas físicas. A sigla não elegeu nenhum prefeito no 1º turno. Ribeiro atribui isso à falta de debates na TV.

O PSL, que elegeu só 11,97% de seus candidatos a prefeito, ficou em 2º lugar no custo por voto para prefeito, com R$ 13,5. Os candidatos a tiveram 2,8 milhões de votos. Gastaram, até a última parcial, R$ 37,7 milhões. Verba pública é a origem de 99% desses gastos. Continue lendo

Abre vaga no STF

Uma espécie de “internacional socialista” saiu das catacumbas para se juntar a ONGs, que perderam o dinheiro fácil dos governos do PT e influência, para usar o Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de impor a “política ambiental” que atende a seus interesses.

Querem usar o STF em um golpe para obrigar o governo federal a seguir o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, criado pelas ONGs para o governo Lula e arrastado até o governo Temer.

PT, PCdoB, PSB, Psol, PV, PDT e Rede, aliado do STF, se uniram a dez ONGs, incluindo estrangeiras, para na prática assumirem o governo.

O grupo se aproveita da bandeira ambiental e aponta “tragédia” em 2019 e 2020. O auge do desmatamento, ignorado na ação, foi 1995 e 2004.

Em 2004, governo Lula, o auge da destruição da Amazônia registrou 27,8 mil km2 de desmatamento. A “tragédia” de 2019, teve 10,1 mil km2.

A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) tem 153 páginas, dez das quais são usadas para “qualificar” as partes. A informação é do Diário do Poder.

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