Regionais : Empresas de Rondônia tem o segundo pior índice de pontualidade nos pagamentos do país
Enviado por alexandre em 06/09/2020 20:21:53


O impacto da pandemia da covid-19 no caixa das empresas foi expressivo. Mas, no Distrito Federal, a situação é dramática, segundo estudo realizado pela plataforma Vadu. As firmas com sede na capital federal são as piores pagadoras do país. 

Apenas 41% dos empresários conseguiram manter suas contas em dia no mês de agosto. Ou seja, seis em cada 10 empreendedores não honraram todos os compromissos em dia. 

A situação também é preocupante em Rondônia, onde apenas 47% das empresas mantiveram as faturas em dia. Em Mato Grosso, foram 55%. 

Na outra ponta da tabela, com melhor índice de pontualidade nos pagamentos, está Pernambuco, com 97%. O Rio Grande do Norte, com 96%, vem na segunda posição, e o Amazonas, em terceiro, com 95% de adimplência. 

O Distrito Federal sofre, principalmente, por causa da paralisia do setor público, que cortou gastos, e da retração da demanda dos servidores, que cumprem quarentena por causa do novo coronavírus. 

Estudo da Consultoria Tendências mostra que, não fosse o Distrito Federal, a região Centro-Oeste já estaria próxima de apresentar o nível de atividade de antes da crise sanitária. Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso estão sendo alavancados pelo agronegócio, o único setor a apresentar crescimento no segundo trimestre do ano.



https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/07/GettyImages-1223101026.jpg.jpg?quality=70&strip=all&resize=420,280 420w, https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/07/GettyImages-1223101026.jpg.jpg?quality=70&strip=all&resize=360,240 360w, " data-pin-nopin="false" width="620" height="413" />

VEJA

Neste sábado o país registrou queda real no número de mortes diárias causadas pela Covid-19 pela primeira vez desde o início da pandemia. Ao todo, 16 estados apresentam redução no número de novos óbitos pela doença em comparação com duas semanas atrás. O Brasil registrou uma média móvel de 820,1 mortes por coronavírus, a mais baixa desde maio. Desde 12 de agosto, o país ultrapassou 1.000 mortos apenas uma vez. Com a variação negativa de 18% de casos fatais nos últimos quinze dias, a curva no Brasil pode ser classificada em queda (o mínimo necessário para isso é uma variação de 15%) . Se a tendência de queda continuar, é provável que, em breve, haja uma queda mais acentuada na curva. A média móvel de novas notificações da doença foi de 39.549,6.

Levantamento feito por VEJA com base na média móvel, indicador que leva em conta a média dos casos registrados a cada bloco de sete dias, mostrou que os estados com os maiores percentuais de queda são Rio Grande do Norte (queda de 58,5%), Pernambuco (-40,7%) e Sergipe (-38,3%). As demais unidades federativas com queda na curva de novos óbitos são: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Apenas três estados estão em alta, sendo eles Amazonas (aumento de 120,9%), Ceará (16,5%) e Tocantins (29,2%) e outros oito estão estáveis: Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Roraima e Rondônia.

O dado indica que o país tem constantemente melhorado este indicador. Levantamento de VEJA realizado em 16 de agosto mostrava que seis estados apresentavam aumento na média móvel de óbitos, nove estavam em um patamar estável e doze apresentavam queda. Na semana passada, cinco unidades federativas tinham alta na curva de óbitos, 8 estados apresentavam estabilidade e 14 tinham queda. Continue lendo

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia