O maior bordel da Europa, localizado na cidade alemã de Colônia, foi forçado a declarar falência após cinco meses sem atividade devido à pandemia de coronavírus.
"De certa forma é inimaginável, mas eu tive que pedir a suspensão dos pagamentos à Justiça na terça-feira (2). Estamos acabados", confirmou o gerente do bordel Pascha, Armin Lobscheid, em declarações ao jornal local Express nesta quinta-feira (3).
O bordel, onde trabalhavam 120 prostitutas, ficou sem fundos para pagar o prédio de dez andares e seus outros 60 funcionários, entre massagistas, pessoal de limpeza e segurança.
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Lobscheid criticou as autoridades pela falta de clareza em relação a uma possível retomada do negócio – as atividades de prostituição foram proibidas na Alemanha devido à pandemia, sem previsão de volta.
"Talvez pudéssemos ter evitado a insolvência com a ajuda dos bancos, se tivessem confirmado que poderíamos retomar os negócios no início do próximo ano", disse ele. Ele também advertiu que "todos na indústria sabem" que o negócio do sexo ainda está ativo, mas no anonimato e sem contribuir para os cofres públicos.
Segundo Lobscheid, a situação coloca em perigo as prostitutas porque, como a demanda continua, elas agora se encontram com clientes em hotéis, apartamentos e carros.
"Elas não têm mais proteção e estão expostas à falta de defesa contra cafetões e clientes, já que dificilmente podem ir à polícia se algo acontecer. Os clientes sabem disso e as obrigam, por exemplo, a fazer sexo sem preservativo."
O que o proprietário do edifício fará está em aberto, já que o imóvel sempre abrigou um bordel. É improvável que seja autorizado para uso como hotel ou centro de recepção de refugiados, como foi sugerido, pois isso exigiria uma reforma completa.
Mulher vai fazer faxina e encontra esqueleto do irmão ao entrar no quarto dele
Foto: Reprodução
Sumio Suenaga já é idosa, e mora com seus dois irmãos mais novos. Não é uma casa lá muito grande, porém, os três vivem bem. Alias, agora só dois.
Eles respeitam muito a privacidade uns dos outros, mas em 2015 o irmão de Sumio sumiu. Ele tinha 66 anos quando sumiu, e a polícia foi informada.
Quase 5 anos se passam, quando a irmã mais nova de Sumio, agora com 69 anos, percebendo que o irmão talvez nunca voltasse, decidiu romper o pacto de respeito à privacidade e limpar o quarto dele pra usá-lo.
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Abrindo o quarto pela primeira vez em anos, o cheiro era de coisa velha. Tudo estava desarrumado e mofado. E o pior: o esqueleto de seu irmão estava lá dentro. "Eu achei algo que penso ser um esqueleto humano", disse a idosa à polícia durante a ligação que fez.
A polícia foi ao local e confirmou ser um esqueleto humano, muito provavelmente do irmão desaparecido. Embora algumas coisas sejam um tanto estranhas na situação, como as irmãs nunca terem entrado no quarto dele nesses anos todos, e nem sentirem cheiro algum, e também elas terem dito que ele havia saído, quando na verdade estava no quarto, a polícia não as considera suspeitas de nada, por enquanto.
Fotos: Reprodução
Como todos eram aposentados, não tinham rotinas regulares, e elas podem simplesmente ter assumido que ele havia saído, ao invés de terem visto ele.
Ovelhas Voadoras
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