Uma semana após a reportagem de Dráuzio Varella com as detentas transexuais que foi ao ar no “Fantástico” e causou comoção nas redes sociais, Susy de Oliveira e suas colegas já começaram a sentir os efeitos surtidos depois de contarem suas histórias ao médico.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou qaue até a última sexta-feira, 6, a Penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos, onde a presa Suzy está recolhida, recebeu 16 livros, duas bíblias, maquiagens, chocolate, envelopes, canetas e 34 cartas, sendo que alguns envelopes continham várias cartas, algumas delas de grupos religiosos. Todo material estava endereçado para Susy.
A maioria delas sai dos estados de São Paulo. Cartas provenientes do Distrito Federal, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro também chegaram ao sistema prisional.
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A vaquinha criada pela advogada Camila Ribeiro também ganhou força. O teto de R$ 3,5 mil foi ultrapassado, e a advogada conseguiu recolher quase o dobro de doações que tinha pretendido.
Susy, no entanto, acabou ficando assustada com a repercussão de seu caso e não deseja mais dar entrevistas.
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Fotos: Reprodução
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