Política : PODEROSA
Enviado por alexandre em 05/03/2020 08:53:39

Ministra da Agricultura entra na lista da Forbes

A revista Forbes Brasil divulgou nesta quarta-feira (04) a lista das mulheres mais poderosas do Brasil em 2020. Entre as escolhidas estão à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina (foto), e também a presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Maria Cristina Peduzzi.

Tereza Cristina

A atual ministra da Agricultura é formada em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (Minas Gerais) e já ocupou a segunda secretaria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).

Em 2006, assumiu o cargo de superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e, no final desse mesmo ano, foi convidada para comandar a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo do Governo do Estado Mato Grosso do Sul (Seprotur), ficando no cargo por sete anos. Ela também foi eleita deputada federal em 2014.

Maria Cristina Peduzzi

Ela é a primeira mulher a assumir a presidência do TST. Maria Cristina é bacharel em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e mestra em Direito, Estado e Constituição pela mesma instituição. A ministra atuou como advogada nos Tribunais Superiores de 1975 até sua posse no TST, em vaga destinada à advocacia.

Foi, ainda, procuradora da República (1984), procuradora do Trabalho (1992) e professora universitária de graduação e pós-graduação (UnB, CEUB, Mackenzie e IDP).



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Em período de ampliação no governo federal, o novo ponto eletrônico já é obrigatório em 44 órgãos e é realidade para 148.612 servidores. Os dados são de um levantamento do Ministério da Economia.

O novo Sistema de Registro Eletrônico de Frequência (SISREF) substituirá os registros manuais. A intenção do governo é que o modelo se torne obrigatório para 400 mil servidores públicos.

Por enquanto, segundo a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, a adesão dos órgãos é voluntária. Depois, o sistema passará a ser implantado nos órgãos que não solicitaram por determinação do governo. O ponto eletrônico passou a ser exigido em setembro de 2018, quando o extinto Ministério do Planejamento editou a Instrução Normativa nº 2.

Até dezembro, mais de 223 mil funcionários terão que “bater cartão”. “A implantação está sendo por adesão, ou seja, os órgãos manifestam ao Ministério da Economia o interesse em utilizar. O uso do sistema, após sua implantação, é realizado de acordo com o cronograma de cada órgão”, explica a pasta em nota.

Na Esplanada, em sete dos 22 ministérios, os servidores estão obrigados a registrarem o ponto eletronicamente. O índice representa 32% do total.

Em maio do ano passado, 10 órgãos federais seriam obrigados a registrar a jornada laboral em ponto eletrônico. Os equipamentos que entraram em funcionamento em junho e custam R$ 960 mil por ano aos cofres públicos.

Veja os ministérios em que os servidores já são obrigados a bater ponto eletrônico:

  • Economia;
  • Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações;
  • Turismo;
  • Meio Ambiente;
  • Infraestrutura;
  • Defesa;
  • Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

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