A lista dos 38 políticos ladrões que o STF quer porque quer soltar
A lista acaba de ser publicada pelo blog O Antagonista. A lista inclui os maiores líderes bandidos do PT, como Lula, Delúbio, Zé Dirceu Duque. - Roberto Gonçalves
- Ivan Vernon Gomes Torres Junior
- Luiz Eduardo de Oliveira e Silva
- Julio Cesar dos Santos
- Pedro Augusto Corte Xavier
- Roberto Marques
- João Cláudio de Carvalho Genu
- Leon Denis Vargsa Ilario
- Gerson de Mello Almada
- Luiz Inacio Lula da Silva
- Dario Teixeira Alves Junior
- Sonia Mariza Branco
- Eduardo Cosentino da Cunha
- Delubio Soares de Castro
- Enivaldo Quadrado
- Natalino Bertin
- Ronan Maria Pinto
- Raul Henrique Srour
- Luiz Carlos Casante
- Flavio Henrique de Oliveira Macedo
- João Augusto Rezende Henriques
- Jorge Luiz Zelada
- Salim Taufic Schahin
- Wilson Carlos Cordeiro da Silva Carvalho
- Sergio de Oliveira Cabral Santos Filho
- Sérgio Cunha Mendes
- Alberto Elísio Vilaça Gomes
- José Dirceu de Oliveira e Silva
- Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura
- João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado
- Márcio de Andrade Bonilho
- André Luiz Vargas Ilário
- Ricardo Hoffmann
- José Carlos Costa Marques Bumlai
- Renato de Souza Duque
- João Vaccari Neto
- Jorge Afonso Argello
- Eduardo Aparecido de Meira
NBO Os crescentes protestos no Chile, que chegaram a reunir mais de 1 milhão de manifestantes em Santiago no último sábado (25), podem ser reflexos de uma manobra orquestrada pelas ditaduras da Venezuela e de Cuba. Ao menos é esse o tom de uma nota publicada no último dia 16 que, sem citar o Chile, a Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) publicou em seu site oficial. informa o site boletim da liberdade. Naquele texto, a OEA alertou que as havia “correntes de desestabilização nos sistemas políticos do continente que têm como origem a estratégia das ditaduras bolivariana [Venezuela] e cubana, que buscam novamente reposicionar-se” diante da queda de poder e influência. No mesmo texto, a entidade afirmou que essa influência é uma “estratégia intencional e sistemática” para “desestabilizar democracias” por meio do “financiamento de movimentos políticos e sociais” visando “a exportação de polarização e más práticas”. Menos de 15 dias depois, gigantescas manifestações populares surgiram no Chile, atualmente governado pela direita. Veículos de imprensa afirmam se tratar das maiores manifestações no país desde os anos 1990 e que já resultaram em 19 mortos. |