Política : AMAZÔNIA
Enviado por alexandre em 15/08/2019 08:27:39

Mais desaforo de Bolsonaro ao governo alemão

Bolsonaro sugere a Merkel que use verba suspensa para reflorestar a Alemanha

Na semana passada, governo alemão cancelou repasse de recursos para projetos de proteção à Amazônia

Gustavo Uribe – Folha de S.Paulo

O presidente Jair Bolsonaro ironizou nesta quarta-feira (14) a decisão do governo alemão de suspender o envio de recursos para projetos de proteção da floresta amazônica.

Em entrevista à imprensa, ele chamou a chanceler Angela Merkel, a quem tem feito críticas públicas, de “querida” e sugeriu que ela utilize o montante para reflorestar a Alemanha.

“Eu queria até mandar um recado para a senhora querida Angela Merkel, que suspendeu R$ 80 milhões para a Amazônia. Pegue essa grana e refloreste a Alemanha, ok? Lá está precisando muito mais do que aqui”, disse.

A embaixada da Alemanha no Brasil disse que a suspensão a decisão de suspensão “reflete a grande preocupação com o aumento do desmatamento na Amazônia brasileira”.



Flavio Dino acena candidatura à Presidência

Em entrevista à Rádio Arapuan FM, da Paraíba, hoje, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), acenou que pode sim ser candidato à presidência da República em 2022.

Indagado sobre a possibilidade de se filiar ao PSB, Dino destacou as conversas que tem tido com o governador da Paraíba, João Azevêdo, e o ex-governador Ricardo Coutinho, ambos socialistas.

“Em relação a pleitos vindouros, o que pretendo é participar ajudando, eventualmente, sendo candidato. Na verdade, isso se define mais adiante. Mas, participando, dialogando, ajudando, com esse conjunto de partidos que acredito que podem defender um caminho nacional e popular para o Brasil. Dialogo muito com o estimado governador da Paraíba, João Azêvedo, com o ex-governador Ricardo Coutinho, que são do PSB, com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. São lideranças importantes desses partidos que são nossos amigos”, revelou.

Dino afirmou que a recuperação da economia do país deve nortear o foco de discussões, reforçando a aliança ampla que construiu.

“Governamos nosso estado com uma aliança política bastante ampla. Foram 16 partidos que se uniram nessa aliança. Das 217 cidades do Maranhão, corresponde o apoio de mais de 200 municípios. Graças a Deus o apoio político por parte dessa aliança multipartidária, que abrange o PCdoB, o PSB e outros partidos, nos ajudam a governar. É isso que tenho preconizado. Sobre as questões partidárias, de agrupamentos, nós temos, nesse momento, que mirar o interesse nacional, o interesse da sociedade combalida por esses anos de recessão, de desemprego, que estamos vivendo. Agora, os indicadores divulgados essa semana, mostra que a economia está muito fraca”, ponderou.

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