Justiça : ANTICRIME
Enviado por alexandre em 08/08/2019 08:31:15

A tática é tirar méritos do autor

Anticrime de Moro: tática é tirar mérito do autor

 A Câmara dos Deputados deve acelerar a análise do projeto anticrime de Sergio Moro. Mas não necessariamente para apoiá-lo.

A ideia é desidratar parte dele e levar à votação no plenário antes que o governo federal autorize a veiculação de propaganda a favor da proposta.

Com isso, na visão de parlamentares, Moro não conseguiria usar o palanque publicitário para reforçar sua imagem.

Já o prefeito Bruno Covas (PSDB-SP) devolveu 90 celulares usados por servidores de seu gabinete e da Secretaria de Governo. Segundo a prefeitura, a ação reduz de 
R$ 19 mil para R$ 3,3 mil o gasto mensal com telefonia. 

E Covas se reuniu com Carlinhos Brown para falar de um projeto de educação ambiental inspirado em um trabalho do músico em Salvador. Brown aproveitou para apresentar ao prefeito a música com letra sobre SP que lançará no Carnaval paulistano.  (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)

O deputado, o evangelho e a Fake news: palavra errou

O deputado estadual Frederico D’Ávila (PSL-SP) publicou nesta quarta (7) um vídeo para corrigir fake news disseminada por ele sobre Fernando Santa Cruz, o pai do presidente da OAB, Felipe, na semana passada. Registrado na coluna Painel, de Daniela Lima na Folha de S.Paulo desta quinta-feira.

A publicação, segundo a colunista,  mentirosa alcançou 65 mil visualizações e 3,6 mil compartilhamentos no Facebook. A errata somava menos de mil visualizações na noite desta quarta. O PT vai levar o caso ao Ministério Público e ao Conselho de Ética da Assembleia de SP.

O vídeo fake divulgado por D’Ávila exibe uma trucagem, uma entrevista editada para induzir o espectador a acreditar que Fernando, como disse Jair Bolsonaro, foi morto pela esquerda.

João 8:32 Sentença transitada em julgado, atestado de óbito emitido pelo governo e outros documentos declaram que o pai do presidente da OAB foi assassinado pela ditadura. “Infelizmente meu pessoal e eu acreditamos na informação sem conferir o nome do justiçado. Mas a intenção era mostrar que o justiçamento era prática recorrente”, disse o deputado.

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