Política : CPI
Enviado por alexandre em 17/06/2019 08:11:22

Bolsonaro intensifica "fritura" de aliados

às vésperas da fala de Moro para evitar CPI

Ministro da Justiça deve ir quarta-feira ao Senado para se defender de vazamento de mensagens

Angela Boldrini - Folha de S.Paulo

Em meio ao clima de instabilidade gerado pela onda de demissões no alto escalão do governo, o ministro Sergio Moro (Justiça) terá de ir ao Congresso nesta semana para dar explicações.

O rotulado superministro vai à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado na quarta-feira (19) para responder a questionamentos sobre as mensagens trocadas com membros da força-tarefa da Lava Jato, reveladas pelo site The Intercept Brasil.

A audiência ocorre no momento em que há um clima de “fritura” de membros da gestão por Bolsonaro, iniciado com a demissão do ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, na última quinta-feira (13).

Leia íntegra da reportagem clicando ao lado:  Bolsonaro intensifica 'fritura' de aliados às vésperas de fala de Moro ...


Governadores do NE e o contrato com Mais Médicos

Daniela Lima – Painel – Folha de S.Paulo

Concluídas as etapas formais para a criação do Consórcio do Nordeste, figura jurídica que une os governos da região, começaram os debates sobre os primeiros planos de ação. Uma das frentes em estudo é firmar contrato com a Opas, a organização pan-americana responsável pela exportação de profissionais de saúde, para reinstalar atendimento similar ao do programa Mais Médicos. Segundo Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão, já foi feita consulta à entidade.

A ideia é retomar um contrato regional com a organização. A Opas rescindiu o acordo com o Brasil e anunciou a retirada de médicos do programa, a maioria cubanos, logo após a vitória de Jair Bolsonaro.

A incapacidade do governo federal de repor as vagas antes ocupadas por cubanos deixou 28 milhões sem atendimento, estimou o New York Times. O Ceará é o segundo estado com o maior número em postos ociosos.

Não curti- Desceu quadrada a declaração de João Doria (PSDB), atribuindo aos governadores do Nordeste a exclusão dos estados da reforma da Previdência. Wellington Dias (PT), do Piauí, diz que Doria prega o “divisionismo”.

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