Painel Político : Painel político por Alan Alex
Enviado por alexandre em 10/06/2011 18:50:35

Perseguições
Ainda falando sobre o Departamento de Estradas e Rodagens, comandado pelo engenheiro Lúcio Mosquini, que não teve coragem de dar explicações sobre ações nada ortodoxas em sua gestão à frente de um órgão público, chegam mais notícias de desmandos de sua parte. Um e-mail enviado aos residentes (gerentes regionais) em 9 de maio deste ano, Lúcio Mosquini demonstra preconceito com adventistas, ao afirmar “precisamos trabalhar aos sábados, quem não trabalha aos sábados é adventista”. No mesmo comunicado, ele instrui, “não alise ninguém, erro dançou e assim vcs passam a ter o controle da moçada”.
Pretensões
Mosquini deixa claro no comunicado (íntegra no fim da coluna), que precisa aparecer na mídia e para isso informa que “se for possível organize entrevista em rádios, sites e TV”. Também afirma que foi bom ter cortado a produtividade logo que assumiu e com ela liberada e nas mãos dos residentes “eles (servidores) dependem de vocês” e afirma, “caso contrário, corte a produtividade”.
Disputa
No mesmo comunicado, Mosquini informa a seus subordinados que eles precisam “despontar na frente das outras secretarias” e que ele “não aceita ser segundo colocado”. Ele também revela ter medo de sofrer críticas do senador Ivo Cassol, “Agora é a hora, o pau vai cantar e o bicho vai pegar...o K vem ai para criticar nós, somos o alvo”. Na gestão de Ivo Cassol, o DER pavimentou e mantinha manutenção em praticamente todas as rodovias estaduais. Durante a campanha, Cassol chegou a ser acusado pelo atual governador Confúcio Moura de “só se preocupar com estradas”.
Conclusão
Essa circular demonstra que Mosquini não está nem um pouco preocupado com a qualidade dos serviços ou mesmo o zelo com a coisa pública. Ele quer “mostrar serviço”, nem que para isso tenha que atropelar todo mundo. O mais complicado dessa conversa de trabalhar aos sábados é que o DER não está pagando horas extras.
Silêncio
Nem Lúcio Mosquini nem a assessoria do governo nem o governador se manifestaram sobre as denúncias, o que demonstra a falta de compromisso deles com a população. As denúncias são graves e precisam ser apuradas. Mandar “encostar” servidor efetivo apenas por capricho é uma irresponsabilidade sem tamanho. Usar a máquina pública para se promover também. Isso é crime e as conversas dele com assessores comprovam essa utilização indevida. Caso Mosquini venha a disputar mandato eletivo, como revelou seu assessor, sua candidatura deve ser impugnada imediatamente, uma vez que ele claramente utiliza a estrutura governamental em proveito próprio.
Comprovando
O pastor Paulo Barros, assessor “espessial” do engenheiro Lúcio Mosquini, em conversa pelo MSN com uma amiga, revela que pretende “pensar na possibilidade de ser político” e afirma, “vejo que tenho uma veia política”. Veja abaixo o trecho da conversa que girava em torno de conselhos amorosos e sonhos a serem realizados:


Ironia
Confúcio dizia que Cassol “mandava no Estado como manda em suas fazendas”. E Mosquini trata a coisa pública como tratava a COOAJA, Cooperativa Agrorural de Jaru, a qual presidiu e saiu com uma série de suspeitas de má-gerência. Mosquini também teria ajudado financeiramente na campanha de Confúcio, segundo dizem, com algo em torno de R$ 300 mil. Talvez seja por isso o silêncio.
10 anos
Nesta sexta-feira completam 10 anos do falecimento do vereador Elenilson Negreiros, irmão do também vereador Ramiro Negreiros. Elenilson morreu em um acidente próximo a Rolim de Moura, quando sua camionete capotou após desviar de uma carreta que vinha na direção contrária. Três anos depois, seu filho, Renato faleceu em acidente semelhante em Porto Velho. Uma missa em homenagem a Elenilson vai reunir família e amigos na igreja Nossa Senhora do Amparo, em Porto Velho.
Multiplicando
Paulo Andreoli (Rondoniaovivo) vai ser pai pela quinta vez. A diferença é que agora é uma menina, que chega no fim do ano e já tem nome - Ana Luisa Moura Andreoli
Liberado
O irmão do deputado Lebrão, que havia sido preso na Operação Dinízia II foi liberado nesta sexta-feira, mas não poderá se ausentar da cidade de Porto Velho sem autorização judicial.
Ainda os carros
Sobre a licitação da prefeitura para a compra de carros que foi denunciada pelo gerente da Saga e pelo senador Ivo Cassol cabem algumas explicações técnicas. É que o edital da prefeitura pede veículo zero quilômetro. Isto não quer dizer que veículo com 10, 20, 30 quilômetros rodados não seja zero Veículo zero quilômetro é aquele que você recebe com a nota fiscal da fábrica, nota esta necessária para o emplacamento. No caso da empresa Conserlog, a mesma, por não ser fabricante, tão pouco distribuidor autorizado, compra o veículo do distribuidor autorizado. Daí, ela recebe a nota fiscal da fábrica e tem que emplacar o veículo no nome da empresa, para depois faturar o veículo com a nota fiscal da empresa e entregar para o órgão em que ela vendeu emplacado. Daí, quando o órgão público transfere o veículo para o seu nome, o que é obrigatório, pois o documento do carro está no nome da Conserlog, ele deixa de ser zero quilômetro. Ou seja, a Prefeitura compraria um carro usado, com segundo emplacamento. Prova disto é o diálogo entre o representante da empresa Conserlog e o pregoeiro em uma licitação no Estado do Rio Grande do Sul:


Perseguições
Ainda falando sobre o Departamento de Estradas e Rodagens, comandado pelo engenheiro Lúcio Mosquini, que não teve coragem de dar explicações sobre ações nada ortodoxas em sua gestão à frente de um órgão público, chegam mais notícias de desmandos de sua parte. Um e-mail enviado aos residentes (gerentes regionais) em 9 de maio deste ano, Lúcio Mosquini demonstra preconceito com adventistas, ao afirmar “precisamos trabalhar aos sábados, quem não trabalha aos sábados é adventista”. No mesmo comunicado, ele instrui, “não alise ninguém, erro dançou e assim vcs passam a ter o controle da moçada”.
Pretensões
Mosquini deixa claro no comunicado (íntegra no fim da coluna), que precisa aparecer na mídia e para isso informa que “se for possível organize entrevista em rádios, sites e TV”. Também afirma que foi bom ter cortado a produtividade logo que assumiu e com ela liberada e nas mãos dos residentes “eles (servidores) dependem de vocês” e afirma, “caso contrário, corte a produtividade”.
Disputa
No mesmo comunicado, Mosquini informa a seus subordinados que eles precisam “despontar na frente das outras secretarias” e que ele “não aceita ser segundo colocado”. Ele também revela ter medo de sofrer críticas do senador Ivo Cassol, “Agora é a hora, o pau vai cantar e o bicho vai pegar...o K vem ai para criticar nós, somos o alvo”. Na gestão de Ivo Cassol, o DER pavimentou e mantinha manutenção em praticamente todas as rodovias estaduais. Durante a campanha, Cassol chegou a ser acusado pelo atual governador Confúcio Moura de “só se preocupar com estradas”.
Conclusão
Essa circular demonstra que Mosquini não está nem um pouco preocupado com a qualidade dos serviços ou mesmo o zelo com a coisa pública. Ele quer “mostrar serviço”, nem que para isso tenha que atropelar todo mundo. O mais complicado dessa conversa de trabalhar aos sábados é que o DER não está pagando horas extras.
Silêncio
Nem Lúcio Mosquini nem a assessoria do governo nem o governador se manifestaram sobre as denúncias, o que demonstra a falta de compromisso deles com a população. As denúncias são graves e precisam ser apuradas. Mandar “encostar” servidor efetivo apenas por capricho é uma irresponsabilidade sem tamanho. Usar a máquina pública para se promover também. Isso é crime e as conversas dele com assessores comprovam essa utilização indevida. Caso Mosquini venha a disputar mandato eletivo, como revelou seu assessor, sua candidatura deve ser impugnada imediatamente, uma vez que ele claramente utiliza a estrutura governamental em proveito próprio.
Comprovando
O pastor Paulo Barros, assessor “espessial” do engenheiro Lúcio Mosquini, em conversa pelo MSN com uma amiga, revela que pretende “pensar na possibilidade de ser político” e afirma, “vejo que tenho uma veia política”. Veja abaixo o trecho da conversa que girava em torno de conselhos amorosos e sonhos a serem realizados:


Ironia
Confúcio dizia que Cassol “mandava no Estado como manda em suas fazendas”. E Mosquini trata a coisa pública como tratava a COOAJA, Cooperativa Agrorural de Jaru, a qual presidiu e saiu com uma série de suspeitas de má-gerência. Mosquini também teria ajudado financeiramente na campanha de Confúcio, segundo dizem, com algo em torno de R$ 300 mil. Talvez seja por isso o silêncio.
10 anos
Nesta sexta-feira completam 10 anos do falecimento do vereador Elenilson Negreiros, irmão do também vereador Ramiro Negreiros. Elenilson morreu em um acidente próximo a Rolim de Moura, quando sua camionete capotou após desviar de uma carreta que vinha na direção contrária. Três anos depois, seu filho, Renato faleceu em acidente semelhante em Porto Velho. Uma missa em homenagem a Elenilson vai reunir família e amigos na igreja Nossa Senhora do Amparo, em Porto Velho.
Multiplicando
Paulo Andreoli (Rondoniaovivo) vai ser pai pela quinta vez. A diferença é que agora é uma menina, que chega no fim do ano e já tem nome - Ana Luisa Moura Andreoli
Liberado
O irmão do deputado Lebrão, que havia sido preso na Operação Dinízia II foi liberado nesta sexta-feira, mas não poderá se ausentar da cidade de Porto Velho sem autorização judicial.
Ainda os carros
Sobre a licitação da prefeitura para a compra de carros que foi denunciada pelo gerente da Saga e pelo senador Ivo Cassol cabem algumas explicações técnicas. É que o edital da prefeitura pede veículo zero quilômetro. Isto não quer dizer que veículo com 10, 20, 30 quilômetros rodados não seja zero Veículo zero quilômetro é aquele que você recebe com a nota fiscal da fábrica, nota esta necessária para o emplacamento. No caso da empresa Conserlog, a mesma, por não ser fabricante, tão pouco distribuidor autorizado, compra o veículo do distribuidor autorizado. Daí, ela recebe a nota fiscal da fábrica e tem que emplacar o veículo no nome da empresa, para depois faturar o veículo com a nota fiscal da empresa e entregar para o órgão em que ela vendeu emplacado. Daí, quando o órgão público transfere o veículo para o seu nome, o que é obrigatório, pois o documento do carro está no nome da Conserlog, ele deixa de ser zero quilômetro. Ou seja, a Prefeitura compraria um carro usado, com segundo emplacamento. Prova disto é o diálogo entre o representante da empresa Conserlog e o pregoeiro em uma licitação no Estado do Rio Grande do Sul:

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia