Ralinson Marques Rodrigues 23, Jhon Tones Bezerra Dias, 25, Thais Cruz Pereira, 18, foram presos e uma adolescente de 15 anos foi apreendida cerca de uma hora depois que a quadrilha assaltou e matou com um tiro no rosto o estudante de enfermagem Alessandro Pinho, 26. O latrocínio aconteceu nessa segunda-feira à noite, em uma parada de ônibus da Rua Lóris Cordovil, no bairro da Alvorada, na Zona Centro Oeste de Manaus.

Logo depois do latrocínio, a quadrilha fugiu do local em um carro Celta, roubado no último sábado para ser usado em assaltos. Uma guarnição da Força Tática da Polícia Militar que patrulhava o bairro da Alvorada no momento do crime iniciou buscas e conseguiu localizar todos os integrantes do grupo criminoso.

Os dois homens e as duas mulheres que participaram do latrocínio

Um revólver calibre 38, uma porção de drogas e objetos roubados do estudante de enfermagem foram apreendidos. De acordo com os policiais, o Celta usado no latrocínio havia sido roubado de uma motorista de Uber. Depois de serem presos e apresentados no 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Ralinson, apontado como o chefe do bando, e seus comparsas confessaram não apenas o assalto e morte do estudante de enfermagem Alessandro Pinho, mas outros tantos assaltos que vinham praticando há quase 72 horas em bairros da Zona Centro-Oeste., No assalto seguido de morte, o estudante de enfermagem estava na parada de ônibus quando a quadrilha parou o carro, todos desceram e Ralinson anunciou o assalto, mas Alessandro tentou correr, e depois de ser agarrado foi baleado com um tiro na cabeça.

Alessandro estava indo para o Curso de Enfermagem quando foi morto

O estudante morreu na hora, e antes de fugirem os bandidos ainda roubaram seu telefone celular, um relógio e a carteira porta-cédulas. Os dois homens e a mulher maior de idade foram autuados em flagrante delito por crime de latrocínio, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo. A adolescente de 15 anos de idade, namorada de um dos assaltantes, foi levada do 10º DIP para a Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (DEAAI). A menor confessou que é viciada em drogas e que já tinha passagem na polícia por furto e consumo de entorpecentes.

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