O prefeito de Ariquemes Thiago Flores informou através de seu perfil no Facebook, ser mentirosa a informação, divulgada pelo Ministério Público do Estado de que ele teria recuado em sua decisão de manter os livros didáticos, que abordam questões de gênero, fora das escolas da rede pública municipal.
Na última quarta-feira, o Ministério Público divulgou nota afirmando que o prefeito havia repassado a decisão para os diretores de escola, acatando uma sugestão do MP.
Veja o vídeo de Thiago Flores:
Segundo a nota do MP, “A mudança de ideia do prefeito foi comunicada em reunião na sede da Promotoria de Justiça de Ariquemes, com todos os diretores e vice-diretores das escolas municipais de Ariquemes, com a Secretária Municipal de Educação, Cleuzeni Maria de Jesus, e as Promotorias de Justiça de Educação e Defesa do Patrimônio Público. O grupo reuniu-se com o prefeito Thiago Flores, que ressaltou, através da leitura de um documento, que nunca havia dado ordem formal de recolhimento do material didático e que essa ordem partiu da gestão anterior, bem como, que cada escola tinha liberdade de decidir sobre o planejamento pedagógico”.
Thiago Flores também esteve reunido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para tratar da questão dos livros.
Veja o vídeo:
Entenda a polêmica
A prefeitura de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, proibiu que as escolas entreguem livros sobre as questões de gênero aos alunos do ensino fundamental. Conforme o poder executivo, todas as páginas de livros didáticos que falem ou mostrem diversidade sexual, casamento homossexual ou uso de preservativos serão “suprimidas”.
A proibição foi feita após uma reunião entre o prefeito Thiago Flores e 12 vereadores. Ainda segundo o executivo, uma comissão ficará responsável para fiscalizar o procedimento.
No início do mês de janeiro, oito dos treze vereadores protocolaram um ofício para solicitar a suspensão e o recolhimento dos livros didáticos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) que serão distribuídos neste ano, a fim de evitar a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município.
Em agosto de 2016, os livros com o conteúdo foram entregues às escolas, mas foram retirados dos alunos pelo município.
Fonte: Painel Político O prefeito de Ariquemes Thiago Flores informou através de seu perfil no Facebook, ser mentirosa a informação, divulgada pelo Ministério Público do Estado de que ele teria recuado em sua decisão de manter os livros didáticos, que abordam questões de gênero, fora das escolas da rede pública municipal.
Na última quarta-feira, o Ministério Público divulgou nota afirmando que o prefeito havia repassado a decisão para os diretores de escola, acatando uma sugestão do MP.
Veja o vídeo de Thiago Flores: http://www.rondoniaovivo.com/noticia/thiago-flores-afirma-que-mp-mente-e-nao-autorizou-entrega-de-livros/174798
Segundo a nota do MP, “A mudança de ideia do prefeito foi comunicada em reunião na sede da Promotoria de Justiça de Ariquemes, com todos os diretores e vice-diretores das escolas municipais de Ariquemes, com a Secretária Municipal de Educação, Cleuzeni Maria de Jesus, e as Promotorias de Justiça de Educação e Defesa do Patrimônio Público. O grupo reuniu-se com o prefeito Thiago Flores, que ressaltou, através da leitura de um documento, que nunca havia dado ordem formal de recolhimento do material didático e que essa ordem partiu da gestão anterior, bem como, que cada escola tinha liberdade de decidir sobre o planejamento pedagógico”.
Thiago Flores também esteve reunido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para tratar da questão dos livros.
Veja o vídeo:
Entenda a polêmica
A prefeitura de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, proibiu que as escolas entreguem livros sobre as questões de gênero aos alunos do ensino fundamental. Conforme o poder executivo, todas as páginas de livros didáticos que falem ou mostrem diversidade sexual, casamento homossexual ou uso de preservativos serão “suprimidas”.
A proibição foi feita após uma reunião entre o prefeito Thiago Flores e 12 vereadores. Ainda segundo o executivo, uma comissão ficará responsável para fiscalizar o procedimento.
No início do mês de janeiro, oito dos treze vereadores protocolaram um ofício para solicitar a suspensão e o recolhimento dos livros didáticos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) que serão distribuídos neste ano, a fim de evitar a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município.
Em agosto de 2016, os livros com o conteúdo foram entregues às escolas, mas foram retirados dos alunos pelo município.
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Thiago Flores vai cumprir pedido da justiça e distribuir livros censurados
Fonte: Painel Político
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