Regionais : Só um maremoto resolveria
Enviado por alexandre em 11/12/2016 03:12:41

Só um maremoto resolveria


Carlos Chagas

Apesar de escandaloso, o primeiro vazamento da lista de delatores da Odbrecht não despertou tempestades de indignação nas ruas. O mais que telejornais e outros meios de comunicação ensejaram foi um comentário generalizado na opinião pública: “eu já sabia”. Realmente, nenhuma surpresa a lista causou. Os nomes divulgados e publicados formam a linha de frente dos acusados de corrupção. Caberá ao Supremo Tribunal Federal provar se houve recebimento de dinheiro podre ou doações legais para candidaturas recentes, assim como quais as compensações promovidas pelos montes de políticos envolvidos nas tramoias.

Do presidente da República a líderes de todos os partidos, ministros, governadores e parlamentares, saem todos enlameados, apesar das negativas.

Muito tempo transcorrerá até que sejam julgados e talvez condenados os integrantes dessa quadrilha variada que em momento algum surpreendeu o país. Para muita gente nem valeria à pena ficar comparando um por um os nomes dos denunciados. Que tal reunir as listas de presença da Câmara e do Senado, mais a relação dos ministros e altos funcionários, para selecionar apenas os que não estão implicados na roubalheira? Muito tempo e fartos recursos seriam poupados.

Para limpar as cavalariças do rei Áugias, Hércules precisou desviar o curso de um rio. Aqui, dada a extensão do território nacional, seria necessário um maremoto.

POR ENQUANTO, ESCAPOU

Até prova em contrário, o nome do Lula não apareceu na primeira versão da lista da Odbrecht. É verdade que já se tornou réu num processo de corrupção, tornando-se candidato a mais três. Mesmo assim, o Ministério Público do Distrito Federal gostaria de ver o ex-presidente arrolado na lista da empreiteira.

“Primo”, “Caju”, “Babel” e “Boca Mole”; veja como Odebrecht listava políticos


Folha de S.Paulo

Ao lidar com o repasse de propina a políticos, a empreiteira Odebrecht elaborou codinomes para referir-se aos beneficiários dos pagamentos. Em seu documento de delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, explica a quem cada apelido se refere.

Eliseu Padilha (PMDB-RS), o ministro-chefe da Casa Civil de Michel Temer, por exemplo, é o "Primo". O senador (PMDB-RR), que se licenciou do cargo de ministro do Planejamento após a divulgação de gravações em que ele falava em um pacto para deter avanço da Operação Lava Jato, é o "Caju". Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), que deixou a Secretaria de Governo após ser acusado de pressionar pela liberação de um empreendimento imobiliário onde teria um apartamento, é o "Babel".

Os três codinomes são mais lisonjeadores que os apelidos usados para referir-se aos deputados Heráclito Fortes (PSB-PI) e Paes Landim (PTB-PI) e ao ex-deputado Inaldo Leitão (PB): "Boca Mole", "Decrépito" e "Todo Feio", respectivamente.

Os nomes e o quanto cada um recebeu de propina está em um arquivo preliminar de Melo Filho, ao qual a Folha teve acesso, com o conteúdo do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.

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POLÍTICOS NA MIRA DA ODEBRECHT

Alguns dos citados em delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-executivo da empreiteira

· MICHEL TEMER Ex-executivo disse que parte de valor prometido ao PMDB em 2014 foi entregue em dinheiro no escritório de José Yunes, amigo do presidente

· RENAN CALHEIROS (PMDB-AL) O presidente do Senado recebeu o apelido de 'Justiça' na lista de codinomes da empreiteira

· RODRIGO MAIA (DEM-RJ) Presidente da Câmara dos Deputados teria recebido R$ 100 mil; seu codinome era 'Botafogo'

· ELISEU PADILHA (PMDB-RS) O ministro-chefe da Casa Civil de Michel Temer seria o 'Primo' na lista da empreiteira baiana

· MOREIRA FRANCO (PMDB-RJ) Secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, seria o 'Angorá' das planilhas

· ROMERO JUCÁ (PMDB-RR) Senador e ex-ministro, seria o 'Caju'

· EUNÍCIO OLIVEIRA (PMDB-CE) Senador, apelidado de 'Índio'

· GEDDEL VIEIRA LIMA (PMDB-BA) Ex-ministro da Secretaria de Governo, apelidado de 'Babel'

· EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ) Ex-presidente da Câmara e ex-deputado, seria 'Caranguejo'

· JAQUES WAGNER (PT-BA) Ex-ministro-chefe da Casa Civil de Dilma, seria o 'Polo'*

· DELCÍDIO DO AMARAL (ex-PT-MS) O ex-senador aparecia nas planilhas como 'Ferrari'

· INALDO LEITÃO (PB) Ex-deputado, o 'Todo Feio' teria recebido R$ 100 mil

· AGRIPINO MAIA (DEM-RN) Empresa teria destinado ao senador R$ 1 milhão

· DUARTE NOGUEIRA (PSDB-SP) 'Corredor' aparece como beneficiário de R$ 350 mil

· LÚCIO VIEIRA LIMA (PMDB-BA) Deputado, seria o 'Bitelo'

· FRANCISCO DORNELLES (PP-RJ) Vice-governador do Rio, seria o 'Velhinho' nas planilhas

· ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB) Prefeito de Manaus teria recebido R$ 300 mil

· CIRO NOGUEIRA (PP-PI) Senador seria o 'Cerrado'

· HERÁCLITO FORTES (PSB-PI) Deputado, seria o 'Boca Mole' e teria recebido R$ 200 mil

· GIM ARGELLO (DF) Ex-senador é o 'Campari'; teria faturado R$ 1,5 mi

· PAES LANDIM (PTB-PI) Deputado, seria o 'Decrépito', teria levado R$ 100 mil

· ANDERSON DORNELLES Ex-braço direito de Dilma, seria o 'Las Vegas'

· LÍDICE DA MATA (PSB-BA) Senadora, seria a 'Feia'; teria recebido R$ 200 mil

· JOSÉ CARLOS ALELUIA (DEM-BA) Deputado teria recebido R$ 300 mil e seria o 'Missa'

Aécio era ‘mineirinho’, e Kassab ‘kafta’, diz delator


Claudio Melo Filho revela em sua proposta de delação os políticos por trás dos apelidos do departamento da propina da Odebrecht; PF já encontrou planilhas compagamentos de R$ 15 milhões a 'mineirinho' e R$ 2,5 milhões para 'kafta'

O Estado de S.Paulo - Fábio Serapião e Beatriz Bulla, de Brasília, e Mateus Coutinho

O cruzamento das informações da proposta de delação do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho com as planilhas angariadas pela Operação Lava Jato na investigação contra a empresa sugere pagamento para o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e ao menos para o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD-SP).

De acordo com o anexo encaminhado pelo ex-executivo Claudio Melo Filho à Procuradoria-Geral da República, “segundo informado pela empresa”, Aécio seria identificado no sistema interno de pagamentos indevidos como “Mineirinho” e Kassab como “Kafta”.

No pedido de busca e apreensão da Polícia Federal da 26.ª fase da Lava Jato, a Xepa, Mineirinho é apontado como destinatário entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. As entregas, registradas nas planilhas da secretária Maria Lúcia Tavares, do Setor de Operações Estruturadas – conhecido como o “departamento de propina” da Odebrecht – teriam sido feitas em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

A quantia foi solicitada pelo diretor superintendente da Odebrecht Infraestrutura para Minas Gerais, Espírito Santo e Região Norte, Sérgio Neves, a Maria Lúcia, que fez delação e admitiu operar a “contabilidade paralela” da empresa a mando de seus superiores. O pedido foi intermediado por Fernando Migliaccio, ex-executivo da empreiteira que fazia o contato com Maria Lúcia e que foi preso na Suíça.

Segundo Melo Filho, Aécio ainda teria intermediado um pagamento para o senador José Agripino Maia (DEM-RN), que ganhou os apelidos de “gripado” e “pino”.

Leia na íntegra clicando aí: Aécio era 'mineirinho', e Kassab 'kafta', diz delator da Odebrecht


Delatores citam Pezão, Paes e Garotinho por caixa 2


Ex-executivos da Odebrecht ainda citaram os senadores Romário e Lindbergh Farias, Rodrigo Maia e Rosinha na delação. Pezão, Paes e Garotinho negam as acusações.

Por G1 Rio

Dois depoimentos de ex-executivos da Odebrecht, dados em primeira pessoa, no acordo de delação premiada da operação Lava Jato, envolvem políticos do Rio: o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, o senador Lindbergh Farias, o senador Romário, o presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia, e os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho.

Uma reportagem da revista Veja destacou que o diretor de infraestrutura da Odebrecht, Leandro Andrade Azevedo, disse na delação que abasteceu o caixa dois da campanha de Eduardo Paes em 2012 com R$ 30 milhões.

O delator afirma que Odebrecht abasteceu caixa 2 de Eduardo Paes com R$ 30 milhões em dinheiro e no exterior. Azevedo também detalhou como a companhia abasteceu o Caixa 2 da campanha de Paes à reeleição, em 2012.

De acordo com a revista, parte do dinheiro foi entregue em espécie na agência Prole - responsável pela campanha na época- e o restante em contas no exterior. A reportagem diz que a negociação era feita pelo deputado federal Pedro Paulo, considerado homem de confiança de Paes, candidato derrotado à prefeitura carioca na última eleição, e que o dinheiro foi enviado para fora do país em contas nas Bahamas e na Suíça.

Já o governador Pezão teria recebido R$ 23,6 milhões em espécie e 800 mil euros no exterior durante a campanha de 2014. Em troca, Pezão ajudaria na liberação de verbas para a empreiteira. As transferências foram feitas para o banco Banif, nas Bahamas, paraíso fiscal. O diretor conta que as doações ilegais garantiam a ele acesso direto a Pezão para tratar dos interesses da companhia. Reuniram-se, inclusive, mais de uma vez, na casa de Pezão, no Leblon, Zona Sul do Rio. Leandro diz ainda que os pagamentos foram realizados com recursos de Caixa 2, mediante entregas de dinheiro em espécie, tal qual determinado por Hudson Braga, diretamente para Ricardo Pereira, no escritório da Agência Prole.

O delator Leandro Azevedo contou que Garotinho e Rosinha teriam recebido R$ 9,5 milhões em três eleições e que esses teriam sido feitos no escritório do ex-governador. O delator disse que mantinha uma relação próxima ao ex-governador e que, por isso, tratava das negociações sem burocracia. "Presenciei, algumas vezes, Garotinho telefonando para os secretários da Fazenda do Município durante a gestão de Rosinha em Campos (...) e pedindo que tivéssemos preferência na regularização dos pagamentos em atraso", diz um trecho da delação de Azevedo.

Também citado na delação, o senador Lindbergh Farias teria se beneficiado com R$ 3,2 milhões na forma de caixa dois em suas campanhas. A entrega do dinheiro era feita em seu escritório, no Rio.

A TV Globo teve acesso à delação de outro executivo da Odebrecht, Claudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da companhia, que fala do atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O delator conta que em 2013 pediu que Rodrigo Maia acompanhasse a tramitação de uma medida provisória (MP) que interessava a empreiteira, essa MP dava incentivo a produtores de Etanol. "Durante esse meu pedido, Rodrigo disse que havia pendências na campanha de prefeito do Rio de Janeiro em 2012. Solicitou-me uma contribuição e decidi contribuir com um valor aproximado de R$ 100 mil, que foi pago no início de outubro de 2013.

Claudio disse ainda que Rodrigo era visto por ele como um ponto de interlocução dentro da Câmara dos Deputados na defesa dos interesses da empresa. Também esclarece que Rodrigo Maia já havia recebido um pagamento em 2010. "Sei que o pagamento no valor de R$ 500 mil foi atendido", disse na delação. Nas planilhas da Odebrecht, Rodrigo aparecia com o codinome de Botafogo.

Políticos negam acusações
O prefeito Eduardo Paes diz que não vai comentar informações baseadas em vazamentos de supostas delações não homologadas. De qualquer maneira, nega que tenha praticado ou autorizado qualquer ato ilegal para arrecadação de fundos da sua campanha à reeleição em 2012. Paes reforça que todas as doações foram oficiais, feitas dentro da lei e suas contas de campanha foram aprovadas pela justiça eleitoral.

O governador Pezão não quis comentar informações que ele considera "vazadas e declarações seletivas". Disse ainda que todas as doações de campanha foram aprovadas pela Justiça eleitoral e que não praticou ou autorizou ações fora da legalidade.

Em nota, Lindbergh Farias diz que tomou conhecimento neste sábado (10) de uma suposta delação envolvendo o seu nome. "Desconheço a delação citada; não tenho, portanto, como responder algo que não é de meu conhecimento. Reforço que todas as minhas campanhas tiveram suas contas aprovadas pela Justiça Eleitoral e que, recentemente, a Polícia Federal solicitou o arquivamento da investigação aberta após citação semelhante. Tenho a consciência tranquila. Não tenho o que temer".

Já o ex-governador Garotinho se posicionou através de seu blog. O ex-governador Anthony Garotinho publicou que sempre manteve com os diretores da Odebrecht uma relação amistosa e disse que gostaria que o delator Leandro Azevedo informasse o país, o banco e número da conta que teria depositado dinheiro no nome dele ou de rosinha. Anthony Garotinho disse ainda que delação premiada não pode, nem deve servir para cobranças de faturas de obras onde existam divergência entre as partes, muito menos para vingança e que para isso existem esferas competentes.

O RJTV entrou em contato com a assessoria de imprensa do senador Romário, mas ainda não obteve resposta.

Delação: Wagner ganhou relógio de 25 000 dólares


VEJA.com

Segundo Melo Filho, o ex-­ministro da Casa Civil de Dilma recebeu 3 milhões de reais, “de forma oficial e via caixa dois”

A delação do lobista da Odebrecht Claudio Melo Filho ajuda a elucidar a relação próxima entre o esquema petrolão e os governos petistas.

Um dos aliados mais fiéis da ex-presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, teve um grande espaço no depoimento dado à força-tarefa da Lava Jato, que VEJA publica na edição atual.

Segundo o delator, os agrados ao politico baiano foram de propinas a relógios caríssimos.

Segundo Melo Filho, o ex-­ministro da Casa Civil de Dilma recebeu 3 milhões de reais, “de forma oficial e via caixa dois”, em 2006, quando venceu a disputa pelo governo da Bahia.

Entre agosto de 2010 e março de 2011, o departamento de propina da Odebrecht repassou 7,5 milhões de reais ao petista, em dez parcelas.

Janot quer apurar vazamento da delação de ex-diretor da Odebrecht


Vazamento do documento que constituiria objeto de colaboração, além de ilegal, não auxilia os trabalhos sérios que são desenvolvidos, avaliou MPF.

Por G1, Brasília

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou na noite deste sábado (10), por meio de nota à imprensa, que solicitará abertura de investigação para apurar o vazamento, para a imprensa, de "documento sigiloso" que seria relativo à colaboração premiada de um dos executivos da Odebrecht, o ex-diretor da empresa, Cláudio Melo Filho.

"O vazamento do documento que constituiria objeto de colaboração, além de ilegal, não auxilia os trabalhos sérios que são desenvolvidos e é causa de grave preocupação para o Ministério Público Federal, que segue com a determinação de apurar todos os fatos com responsabilidade e profissionalismo", informou o Ministério Público.

Segundo a nota, o Ministério Público Federal "volta a expressar que todo documento de colaboração, para que possa ser usado como prova e para que tenha cláusulas produzindo efeitos jurídicos para o colaborador, somente possui validade jurídica após regular homologação pelo Supremo Tribunal Federal".

No acordo de delação premiada, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrechet, Cláudio Melo Filho, afirma que o presidente Michel Temer atuava de forma muito mais indireta, não sendo seu papel, em regra, pedir contribuições financeiras para o partido, embora isso tenha ocorrido "de maneira relevante" no ano de 2014. Segundo ele, Temer, ainda vice-presidente naquele momento, teria pedido R$ 10 milhões em reunião no Palácio do Jaburu.

A delação do ex-diretor da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, deu mais detalhes de como a propina da construtora era repassada a senadores do PMDB. Em troca do dinheiro, a empresa seria beneficiada em renovações de contratos e propostas de legislação que interessassem à Odebrecht.

No depoimento dado a investigadores da operação Lava Jato, o ex-diretor afirma que o senador Romero Jucá (RR), que recebeu o codinome "caju", era o principal interlocutor da empresa no Senado. O senador tinha o papel de receber e distribuir o dinheiro para o grupo do PMDB na casa.

O ex-diretor também citou políticos de 11 partidos ao explicar o esquema que a construtora usava para ter seus interesses atendidos junto aos governos, entre eles o ex-governador da Bahia e ministro do governo Dilma Jaques Wagner, o atual presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM), o deputado federal Marco Maia, do PT, e do senador José Agripino (DEM), entre outros.

Delação: nome de Temer é citado 43 vezes


Nome de Temer é citado 43 vezes em delação de executivo da Odebrecht

Folha de S. Paulo - Letícia Casado, Rubens Valente Camila Mattoso e Débora Álvares

O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.

O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o "homem de frente" das negociações da empreiteira no Congresso, tem 105 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.

Leia mais aqui: Nome de Temer é citado 43 vezes em delação de executivo da Odebrecht - 10/12/2016 - Poder - Folha de S.Paulo


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