Mais Notícias : Conto carioca
Enviado por alexandre em 23/11/2016 19:53:45

Conto carioca


Em 2010, a Prefeitura do Rio investiu R$ 44 milhões em valores da época na Cidade do Rock, destinada ao Rock in Rio, com garantia de permanência. "Com o novo local", disse o empresário Roberto Medina, proprietário do evento, "o Rock in Rio poderá acontecer a cada dois anos".

Agora, decidiu-se erguer uma nova Cidade do Rock no lugar do Parque Olímpico. E os R$ 44 milhões (que hoje, corrigidos, dariam R$ 70 milhões)? E o que se gastou para erguer o Parque dos Atletas, que também deveria ser utilizado depois das Olimpíadas? OK, foi gasto da Prefeitura, não do Estado. Mas o prefeito Eduardo Paes faz parte do grupo político de Sérgio Cabral e do atual governador Pezão, do PMDB - no poder desde 2007. Talvez esse caso ajude a entender a crise financeira do Rio. (Carlos Brickmann)

Um por todos, todos por um
Postado por Magno Martins

A decisão do Planalto de manter seu articulador político no cargo não surpreendeu aqueles que conhecem profundamente a relação de Michel Temer com seus três mosqueteiros: Geddel Vieira Lima, Eliseu Padilha e Moreira Franco. A avaliação é de Natuza Nery, na coluna da Folha de S.Paulo desta quarta-feira. E com mais detalhes:

São confidentes há décadas e fazem parte de uma engrenagem que não parece funcionar sem uma das quatro peças. Todos são extremamente leais ao presidente, mas brigam entre si por espaço.

Geddel, apelidado de “samurai”, pois “briga por 15 minutos sem colocar os pés no chão”, é quem defende os interesses do grupo. Padilha, organizado, é o “gerente”. Moreira Franco, o “estrategista”. “Tirar Geddel significa sacrificar o guerreiro”, diz um amigo de Temer.

Palacianos avaliaram que saiu pela culatra a ideia de parte de líderes da Câmara de entregar em mãos uma carta de desagravo a Geddel. A iniciativa foi minguada e só fez manter o assunto indigesto em alta.

Ministério quer afrouxar controle das armas de fogo
Postado por Magno Martins

O Ministério da Justiça bateu de frente com parte da área técnica do Planalto. A pasta pressiona pela assinatura de um decreto flexibilizando parte do controle de armas de fogo no país.

O texto, que já teve avaliação negativa no governo, amplia de três para cinco anos o prazo de validade do certificado de registro de armas — documento que permite a posse em casa ou em empresas — e aumenta o intervalo de avaliações psicológicas de guardas municipais de dois para cinco anos.

Na justificativa, o ministério diz que a ampliação dos prazos “terá efeito benéfico para as forças de segurança e também para que os cidadãos possuidores de armas mantenham a regularidade de sua posse”. (Painel - Folha de S.Paulo)

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