Bolo de banha: juíza condenada por preconceito
A 1ª Vara Cível do Rio condenou a juíza Edna Carvalho Kleemann, da 12ª Vara Federal do Rio, a pagar R$ 10 mil ao porteiro do prédio onde mora, em Copacabana. É que ela se referiu a ele, segundo o advogado Manoel Peixinho, como “bolo de banha”.
A 9ª Câmara Cível do Rio determinou que o município indenize em R$ 20 mil uma gestante que chegou ao Hospital Miguel Couto para ter neném e ouviu do médico que deveria a ir à Maternidade Municipal Fernando Magalhães. O doutor escreveu no braço dela o nome do hospital e o número da linha de ônibus que ela deveria pegar. A decisão é do desembargador Luiz Felipe Francisco. As informações são do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Estado de S. Paulo. |