Painel Político : Painel Político por Alan Alex
Enviado por alexandre em 16/09/2016 00:32:02

Manobra no STF garantiu “pena alternativa”, para a perda do mandato e italiano agora trabalha para garantir elegibilidade

Monopólio

Todo monopólio é pernicioso e prejudicial principalmente à sociedade. E no Brasil temos um pernicioso e perigoso monopólio, o da venda de armas que é controlado pela gigante Forjas Tauros, maior fabricante de armas da América Latina, que vende armamento para forças armadas e forças policiais brasileiras, apoiada por uma legislação que inibe a compra de equipamentos de outras empresas.

De acordo com o blog

The Intercept Brasil, “Desde 2000, o mercado de armas no Brasil foi definido por uma canetada. A atualização do decreto R-105, assinada por Fernando Henrique Cardoso, estabeleceu a regulamentação para a fiscalização de produtos controlados e determina, em seu artigo 190, que “o produto controlado que estiver sendo fabricado no país, por indústria considerada de valor estratégico pelo Exército, terá sua importação negada ou restringida”. Em suma: uma arma só pode ser importada com autorização do Exército, que raramente fornece permissões e estabelece, na prática, o monopólio da Taurus sobre o mercado”.

Em Rondônia

Policiais Militares e civis já relataram problemas com as armas da empresa, tais como travamentos e disparos acidentais. Os relatos, normalmente são registrados, por vezes as armas são trocadas, mas o problema se mantém. Um grupo conseguiu coletar 198 assinaturas das 171 necessárias para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito e protocolou pedido de abertura da CPI na tarde de terça-feira (13). Resta saber se o lobby da empresa vai se manter firme e forte. Só à título de curiosidade, no Brasil há 15 anos, havia ao menos cinco indústrias de armamentos: Taurus, Rossi, Imbel, CBC e Boito. Hoje apenas a Taurus. A Imbel fabrica apenas uma arma e vem sobrevivendo à duras penas. A Glock tentou entrar no país, mas não conseguiiu, o lobby da “bancada da bala” falou mais alto.

Se livrando

O senador Ivo Cassol (PP-RO), apesar de ser catarinese vem agindo na ‘mineirice’ e está a um passo de conseguir ser candidato ao governo em 2018, conforme ele anda falando há tempos em reuniões e entrevistas pelo Estado. Cassol atribuiu sua “inucência” a forças divinas, mas o que ele tem mesmo é um bom time de advogados. já se livrou da cadeia com a redução da pena e na última quarta-feira (13) conseguiu mais uma proeza, não perde mais o mandato. Cassol vai cumprir uma “pena alternativa” ainda não definida pelo Supremo Tribunal Federal.

Impedido

O ministro Luiz Fux se deu por impedido após uma questão de ordem e seu voto foi anulado. Assim, a votação ficou empatada e jogo mudou à favor do italiano.

Com isso

Apesar de estar ainda tecnicamente inelegível, os advogados do senador estão trabalhando pesado para tentar reverter a condenação. Como Cassol vem conseguindo rediscutir cada ponto, existe a possibilidade, remota (mas lembrem-se, estamos no Brasil) dele conseguir disputar nem que seja por força de liminar. A partir disso, tudo pode acontecer. Se Cassol tiver sucesso, o cenário para 2018 muda completamente.

Registro

“Água não tem cabelo”, dizia minha falecida avó. E essa é uma máxima que devemos lembrar todas as vezes que, por mais calor que esteja, formos entrar em um rio ou igarapé. Na tarde desta quinta-feira o Brasil foi abalado pela morte prematura do ator Domingos Montagner, 54 anos, que foi dar um mergulho nas águas do rio São Francisco após o almoço. Uma tragédia.

Levou varada

Roberto Sobrinho, candidato do PT a prefeitura de Porto Velho perdeu oito programas eleitorais por ter mentido sobre ter deixado recursos para as obras da rodoviária da capital e ainda terá que pagar uma multa de R$ 4 mil por ter desobedecido a determinação de mostrar a logomarca do PT nos programas eleitorais (Roberto é petista, mas tenta se desvencilhar da legenda durante a campanha).

Clínica Mais Saúde informa – Dificuldade para engravidar? A causa pode ser a sua imunidade

Na população em geral, 15% a 20% das mulheres não conseguem engravidar. De cada 10 mulheres que engravidam, só três terão o bebê. Entre os sete abortos espontâneos, seis ocorrerão no início da gestação e durante a menstruação. O casal com dificuldade para engravidar deve, antes de tudo, se submeter a exames pontuais e rotineiros, como espermograma, avaliação das trompas e reserva ovariana. Cerca de 70% dos problemas de infertilidade são decorrentes de tais problemas. Muitos pacientes deixam de investigar a causa neste momento. Pois o segundo passo fundamental a ser tomado é recorrer aos exames imunológicos. Isso porque, cerca de 98% das mulheres que tentaram engravidar e sofreram abortos espontâneos apresentam algum tipo de problema imunológico. Baseado em um levantamento realizado com 11.000 pacientes e na revisão de estudos clínicos, o especialista aponta os problemas imunológicos mais frequentes que podem dificultar a gestação ao impedir a implantação do embrião no útero e ou até mesmo provocar abortos precoces. As 5 causas imunológicas que impedem a gravidez são, Aloimunidade, Trombofilias, Autoimune – Fator antinuclear, Autoimune – Tiroidite e a Endometrite Crônica.

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