Amor e Sexo : Sexo anal dói? Especialistas tiram as dúvidas sobre o assunto
Enviado por alexandre em 29/08/2016 23:56:50


Sexo anal dói? Especialistas tiram as dúvidas sobre o assunto



Em pesquisa realizada pelo Datafolha em 2010, 57% das mulheres brasileiras declararam fazem sexo anal. 43% delas não praticam ou omitiram a resposta. Apesar de a maioria se declarar praticante, diversas dúvidas sobre o tema ainda persistem. Veja as respostas a dez perguntas frequentes.

1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.

2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.

3 - Mulheres que praticam sexo anal têm mais infecção vaginal?
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.

4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.

5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.

6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.

7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.

8 - Fazer sexo anal com frequência é prejudicial à saúde?
Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.

9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.

10 - Sexo anal muda a atividade intestinal?
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).

Colaboraram os médicos: Otto Henrique Tôrres Chaves, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e Celso Marzano, urologista e autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.

Fonte: Com informações do IG

Cinco formas de ajudar os homens a fazer sexo oral em você



Sim, os boys curtem dar prazer. Mas tem algumas coisinhas que você precisa saber para facilitar o lado deles - e deixar o seu ainda melhor!

1- Não se irrite se ele precisar de uma pausa
Se você estiver sentada em cima dele, dependendo de quanto tempo levar para chegar ao orgasmo, vai chegar aquele momento em que o boy precisará daquela pausa pra respirar. Sim, é meio frustrante ter que retomar a concentração. Mas, em defesa deles, devemos concordar que entre sufocar e adiar o orgasmo da parceira, a segunda opção parece mais interessante.

2- Pelos não são um problema
A maior parte dos caras não se importa se a mulher prefere preservar a floresta. Mas eles também não negam que um jardim aparado facilita as coisas.

3- Instruções são bem vindas
Ainda que o boy saiba qual o caminho da (sua) felicidade, ele não se importa se você indicar alguns atalhos.

4- Seja honesta se não for rolar
Por mais que o cara curta fazer sexo oral em você, chega uma hora que cansa (e as mulheres também passam por isso - quem nunca ficou com dor no maxilar?). Por isso, se sentir que não importa o quanto o boy se esforce, não vai rolar um orgasmo, melhor avisar – pro seu próprio bem, inclusive. Existem muitas outras formas de chegar lá.

5- Fique à vontade
Ver você gozando devido ao desempenho deles é sensacional, mas os caras também gostam de ver tudo o que antecede esse momento: você se tocando, gemendo, falando sacanagem... Enfim, quanto mais soltinha estiver, melhor.

6- Avise quando estiver chegando lá
Só para eles ficarem preparados para receber os apertões, os arranhões, as mordidas...

Fonte: Com informações do M de Mulher
Tópicos


Três posições sexuais orgásticas para fazer em uma noite só



1. Levantada sexy
Deite-se com as costas na cama e peça para o gato se posicionar de frente para você, porém de joelhos. Depois, ele deve levantar suas pernas com uma das mãos até que o seu bumbum esteja em contato com a zona P dele. Desta forma, ele pode iniciar a penetração em um ângulo completamente diferente que ajudará a estimular seu ponto G, além de proporcionar para o boy uma visão privilegiada do seu corpo.



2. O primeiro rodeio
Para esta posição, o gato deve deitar de bruços na cama e deixar as pernas para fora, dobrando o joelho e apoiando os pés no chão. Você deve se posicionar de costas para ele, entrando na posição de cowgirl reversa. Para ter mais segurança, coloque seus joelhos embaixo do corpo do gato. Prazer grantido!



3. Encaixe perfeito
O gato deve estar no chão com as pernas esticadas e você sentar no colo dele, iniciando a penetração. Para aumentar o prazer, sobre seus joelhos, colocando seus pés para trás e peça para o boy inclinar as costas levemente, usando as mãos como apoio. Esta posição permite que ambos façam movimentos e que as terminações nervosas mais sensíveis tanto da sua vagina, quanto do pênis do seu parceiro, sejam estimuladas.





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Por sentir dificuldade em descrever como é uma ‘vida sexual normal’, a BBC Future decidiu explicar o que a ciência já descobriu sobre o sexo.

Focando-se nos Estados Unidos, e mesmo sabendo que muitos resultados podem não corresponder à pura verdade – uma vez que a atividade sexual, embora importante para o homem, continua sendo um tabu – a rede de televisão não deixou de tentar compreender como é o sexo dos dias de hoje.

E a primeiro ponto analisado foi a vontade sexual das pessoas. Segundo a publicação, os mais recentes estudos revelam que 0,4% a 3% dos homens simplesmente não pensam em sexo, não se interessam pela atividade sexual. Mesmo que se relacionem, o desejo sexual é quase nulo. A assexualidade existe, mas o receio em revelá-la é ainda muito.

Mas quando há atividade sexual, um estudo da Universidade de Indiana (nos Estados Unidos) revela que 53% das pessoas faz sexo com os seus parceiros de longa data, enquanto apenas 9% o faz com alguém que acaba de conhecer. 2% paga para ter relações e 36% tem sexo com amigos ou no âmbito de relações abertas e sem um compromisso estabelecido.

Segundo o Journal of Sexual Medicine, 50% das pessoas classifica o sexo como uma questão “complicada”. Será pelo tabu? Ou pelo receio das opiniões alheias? A ciência ainda conseguiu saber.

Também nos Estados Unidos, o sexo é praticado entre uma a três vezes por semana (40%). 28% dos inquiridos diz ser sexualmente ativo uma a duas vezes por mês, já 18% não praticou sexo nos últimos 12 meses. A frequência cai com a idade, sendo que apenas 11% com mais de 70 anos faz sexo todas as semanas.

E como se faz sexo? 86% das mulheres prefere a penetração vaginal, tal como 80% dos homens.

Depois de terem conversado com duas mil pessoas (com idades compreendias entre os 18 e os 59 anos), os investigadores norte-americanos concluíram que 67% das mulheres e 80% dos homens fazem sexo oral. Já o sexo anal foi praticado apenas por 3,5% das mulheres e 9% dos homens.

E como a duração é sempre algo que preocupa tanto o homem ou a mulher, a ciência também já descobriu que são as mulheres lésbicas quem tem relações sexuais mais longas, embora pratiquem o ato com menos frequência que os casais heterossexuais ou de dois homens.

Diz uma investigação conjunta entre universidades do Canadá e dos Estados Unidos que o sexo entre duas mulheres dura, em média, entre 30 e 45 minutos. A relação entre homens e casais heterossexuais dura, no máximo, 30 minutos.

Quanto ao orgasmo, a ciência também já desmistificou a teoria que afirma que apenas as mulheres fingem o orgasmo. Um em cada quatro homens também o faz.

Fonte: Com informações do Notícias ao Minuto

Pouco valorizada, zona erógena pode ser chave do clímax feminino



Para atingir o máximo de prazer é preciso dar alguma atenção a algumas zonas do corpo feminino que muitas vezes são negligenciadas ou esquecidas.

Contrariando o mito de que a chave para o prazer da mulher está no clitóris e no ponto G, os sexólogos revelam que é no monte pubiano, ou monte de Vênus (como é conhecido), que deve se focar.

Localizado acima da área labial, esta zona é muitas vezes ignorada durante as preliminares mas esta é uma área muito sensível a passagens suaves ou a toques fortes e deve ser incluída nas preliminares para maximizar as sensações de prazer.

Carícias e massagens conseguem simultaneamente estimular esta zona, o clitóris e os lábios e ainda criam uma tensão que vai deixar a mulher à beira do clímax ainda antes do sexo acontecer.

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