O caso do auxiliar de cozinha Antônio de Abreu, morto em 2002 em uma cela da Polícia Federal, prescreveu.
O despacho em nome do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, torna sem efeito o processo contra os agentes Ribamar Pereira, José Mingozzi e Marcello Bessa, acusados de torturar e matar o cozinheiro a socos e pontapés.
Ainda que o crime tenha prescrevido, foi determinada uma sindicância para apurar os responsáveis pelo lapso temporal.
Antônio foi preso acusado de matar um agente da Polícia Federal.
COLUNA RADAR
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