Amor e Sexo : Veja aqui as 6 melhores posições para dar uma rapidinha
Enviado por alexandre em 06/08/2016 11:29:52


Veja aqui as 6 melhores posições para dar uma rapidinha



Nem sempre existe tempo para fazer sexo longo, demorado, com todas as preliminares que o casal tem direito, mas nem por isso a rapidinha deve ser negligenciada. Fazer sexo em dez minutos tem o seu valor, quando não é a rotina do casal, afinal, muitas vezes a vontade é grande e o tempo curto.

Para otimizar a rapidinha, o site Terra listou seis dicas das melhores posições que vão fazer a rapidinha ganhar status de sexo memorável. A única ressalva: uma saia ou vestido são imprescindíveis. Confira!

Em pé
Clássica, nessa posição o homem chega por trás e penetra a parceira. Dica: levante a perna dela e torne a posição ainda melhor!

De frente
Apesar da necessidade de um pouco mais de força, todo o esforço é recomensado na penetração. Ela agarra o pescoço dele, enquanto toda a magia acontece!

De quatro
A posição favorita de muitos casais pela intensidade da penetração, a posição é ótima tanto na rapidinha quanto nas transas mais longas.

Ela deitada de costas
Aqui existe a necessidade de uma mesa ou cama como apoio. Enquanto ela se deita de costas, o homem penetra por trás. Promessa de orgasmos intensos!

Papai-e-mamãe
Clássico, que quando bem feito pode levar o casal às nuvens. Sem exigir muito esforço de nenhum dos dois, o apoio é essencial, mas a vantagem de os dois conseguirem aproveitar é certa!

Sentada em cima de uma mesa
A mulher senta em uma mesa ou bancada e se apoia, enquanto o homem penetra. Para aqueles que querem dar uma diferenciada na rapidinha, essa posição leva os dois à loucura em pouquíssimo tempo!






Não é uma doença: 10 curiosidades sobre o sadomasoquismo



O sadomasoquismo é uma relação baseada no prazer pela dor. A palavra é dividida em duas: sadismo (aquele que sente prazer em proporcionar dor) e masoquismo (aquele que sente prazer em sentir dor). Este fetiche sexual nem sempre - e, na verdade, na grande maioria das vezes - não tem sexo envolvido, apenas a relação dominador-dominado.

O sadomasoquismo não é considerado doença, desde que a prática não seja pré condição para a satisfação sexual, não seja o principal estímulo pessoal nem do casal e nem que cause agressões, traumas e até morte.

Segundo o blog Casal Sem Vergonha, existem três dicas muito importantes para os casais que querem se iniciar no sadomasoquismo: definir uma senha, que será usada para parar tudo o que ambos estiverem fazendo; que um dos parceiros esteja de olhos vendados; e brincar (com cuidado!) com fogo, como cera quente.

O UOL listou dez curiosidades sobre o sadomasoquismo, essenciais para quem quer saber mais sobre o assunto e começar a se iniciar. Confira:

1. No mundo do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) existem regras muito bem delimitadas, como o uso da senha, e que devem ser seguidas a risca, pois o objetivo não é fazer ninguém se sentir inferiorizado. Com regras e códigos próprios, tudo é feito de maneira consensual.

2. Os praticantes de BDSM fazem um contrato prévio (sim, de papel passado). Os contratos fortalecem as bases SSC (São, Seguro e Consensual) e já delimitam quais os jogos serão feitos, os limites, as roupas, o que é permitido e o que não é e até detalhes como o dia e horário das práticas.

3. O principal objetivo do BDSM é dar e sentir prazer através da dor, e isso não necessariamente inclui sexo, que só acontece de forma consentida. Quando acontece, geralmente funciona num contexto de fantasia.

4. A palavra de segurança é ESSENCIAL e OBRIGATÓRIA nas relações BDSM. Elas servem para sinalizar os níveis de dor ou incômodo e até mesmo se tudo deve ser finalizado ou não. Nas regras BDSM, o dominador deve parar imediatamente tudo o que estiver fazendo caso o dominado diga a palavra pré-determinada.

5. Na vida real, os praticantes de BDSM são bem diferentes. Especialistas dizem, inclusive, que é muito comum executivos poderosos assumirem papeis submissos durante os jogos eróticos.

6. Nem sempre, a dominação implica dor. Por vezes, a dominação é pura e simplesmente dominação, e o dominado quer se sentir submisso, no aspecto psicológico, sem que isso envolva dor. Ainda segundo o UOL, "nem só de palmadas e golpes de chibata vive uma pessoa submissa".

7. Alguns praticantes de BDSM podem adotar a prática 24/7, ou seja: 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso não significa chicotadas em tempo integral, mas que um dos parceiros vai exercer um papel submisso durante o tempo pré-determinado.

8. Não é só um clichê: o couro é o material mais escolhido para as fantasias da prática BDSM, por todo o significado que o material tem. Os dominados normalmente usam capas ou vestidos, botas de cano longo, sapatos de salto alto, e os dominados apenas sungas ou tapa-sexos e andem descalços.

9. Os adeptos do BDSM sabem que a prática requer muitos cuidados e muita responsabilidade. Por isso, é muito importante se informarem a respeito, através de livros, revistas, sites especializados, trocas de ideias em chats ou encontros ao vivo. Tudo para que a prática seja saudável, sã e consensual. É importante aprender como não deixar marcas aparentes, como fazer nós possíveis de serem desatados em poucos movimentos, não atingir regiões consideradas proibidas, como nuca, cabeça e atrás dos joelhos.

10. Quando a prática é realizada com pessoas desconhecidas, é importante manter o anonimato e, por isso, os codinomes são essenciais. Ele também funciona para ajudar o dominante e o dominado a entrar no clima.


4 mitos que precisam ser desconstruídos sobre o pompoarismo



Especializada em uroginecologia e criadora do programa Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno é fisioterapeuta e já ensinou mais de 155 mil mulheres a praticarem a ginástica íntima, também chamada de pompoarismo. Ainda assim, a especialista relata que muitas pessoas olham para esta prática com preconceito ou visões muito simplistas. “A mulher que pratica pompoarismo encontra muitas vantagens, mas para isso é preciso se livrar de alguns pré-conceitos”, explica Cátia, que destaca os quatro mitos do pompoarismo.

Mito 1: Só serve para dar mais prazer ao parceiro
Embora a ideia de proporcionar mais prazer ao marido ou namorado seja o objetivo de algumas mulheres que buscam praticar a ginástica íntima, Cátia explica que o pompoarismo também auxilia no prazer sexual feminino. “No relacionamento, aumentar o próprio prazer sexual é tão ou mais importante que o do parceiro”, conta a especialista, que já recebeu relatos de suas alunas sobre terem o primeiro orgasmo, e até orgasmos múltiplos, após começar a praticar. “Como o exercício fortalece os músculos vaginais, ele promove maior lubrificação na hora do sexo, e aumenta a libido”, destaca.

Mito 2: Só está relacionado à vida sexual
Com todas as vantagens da ginástica íntima, não fica difícil imaginar os benefícios da prática na saúde geral. Cátia conta que o pompoarismo também ajuda, com pouco tempo de prática, a dar mais segurança para as mulheres no sexo. “Ele também previne, recupera e melhora problemas de incontinência urinária, ajuda a reduzir o período de menstruação, e ainda reduz as cólicas menstruais, já que aumenta a irrigação sanguínea do canal vaginal”, ensina a especialista, provando que os mitos do pompoarismo precisam ser derrubados para que mais mulheres consigam melhorar a qualidade de vida.

Mito 3: Exige que seja utilizado o colar tailandês
Outra imagem que muitas pessoas associam ao pompoarismo é ligada ao colar tailandês, um item comum de ser encontrado em sex shops. Cátia explica que uma mulher não precisa, necessariamente, utilizar algum produto para praticar a ginástica íntima, especialmente se o objetivo for apenas voltado à saúde. “Eu nem recomendo o colar tailandês, pois ele pode ser muito difícil e desconfortável”, destaca. A especialista sugere um acessório chamado Ben Wa às mulheres que desejam utilizar algum produto.

Mito 4: É coisa de mulher jovem
Cátia explica que a ginástica íntima pode ser praticada por mulheres de todas as idades. “As vantagens do pompoarismo ajudam muito a melhorar a qualidade de vida de todas as mulheres, independentemente da fase da vida”, reforça Cátia, que ensina que esta prática ajuda a melhorar a eficiência do trabalho de parto, a recuperação pós-parto, bem como a flacidez vaginal. “E como aumenta a libido, o pompoarismo também é excelente para as mulheres que enfrentam problemas com monotonia no casamento”, completa.


Uau! Brasileiras criam banco de bicileta com vibrador acoplado



O mercado erótico está em constante evolução e a todo momento são inventados novos produtos. Os usuários, que gostam de experimentar novidades e assim apimentar suas relações sexuais, querem sempre variar suas fontes de prazer. E assim duas brasileiras inventaram Annie - em homenagem a Annie "Londonderry" Cohen Kopchovsky, conhecida por ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo de bicicleta, entre 1894 e 1895 -, um selim vibratório, para que as usuárias de bicicleta possam ter outro tipo de prazer quando pedalam, que não só sentir o vento batendo no rosto e a sensação de liberdade.

O dispositivo, criado por Brunna Rosa (30) e Gabriela Sandoval (41), ainda se encontra em fase de testes, mas já está causando rebuliço no mundo erótico. O selim consiste em uma capa de encaixe para qualquer banco de bicileta normal com uma cápsula vibratória dentro.

Brunna é curadora da FluidLab, uma marca voltada para o prazer sexual feminino. A pegada feminista do projeto é notória, segundo o site Vice. "Trabalhamos com saúde e prazer. Não é só 'como vou segurar meu marido no casamento'", explica. A ideia de se voltar para o público feminino veio após uma viagem por vários lugares do mundo, no qual Brunna visitou diversos sex shops e percebe que lá fora existem muito mais variedades de produtos para homens e mulheres. "Aqui, tudo é muito voltado para o prazer do homem, e esse prazer é construído em cima de uma cultura pornô heteronormativa bem questionável, porque a mulher está sempre numa posição subalterna, submissa, pra dar prazer", detalha.

Ao se unir a Gabriela, dona da marca Mala de Garupa, que produz acessórios para bicicletas, as duas desenvolveram o Annie. "Achei a ideia ótima, super empoderadora para as mulheres. Topei na hora e partimos, então, para estudar o design e o material para a confecção", conta Gabriela. Mas aoo que tudo indica, não são só as mulheres que vão aderir ao Annie. Alguns homens testaram a novidade e disseram que ele pode proporcionar sensações muito boas. "Eles falaram que é muito bom e que faz 'massagem nas bolinhas'", recorda Brunna.

Com valor de R$ 179, Annie funciona com duas pilhas AA e pode ter dois tamanhos de vibradores inseridos: 3 ou 5 cm. A intensidade da vibração é a mesma nos dois tamanhos e ela pode ser ajustada com um controle. Um detalhe importante: a capinha pode ser retirada e lavada.


Sexo consentido fora da relação pode apimentar relacionamentos longos



Para alguns casais, basta uma lingerie sexy e experimentar novas posições e locais para transar para o sexo ganhar ares de primeiros encontros. No entanto, quando esses artifícios não funcionam mais, o jeito é pensar em outras formas de erotizar a relação.

Para quem não tem receio de experimentações, existe um vasto universo fetichista a ser explorado. A seguir, você descobre quatro ideias que podem revolucionar suas práticas, tirando de vez da rotina o relacionamento estável.

1 - Transar com outro casal
A maneira mais fácil de experimentar o suingue é visitar casas nas quais a prática acontece ou baladas liberais. São locais que, à primeira vista, parecem uma boate qualquer, mas escondem nos fundos o chamado “labirinto”. Nesses espaços, pode-se entrar com quem quiser e trancar a porta.

Também há a opção de transar em uma parte aberta, onde os casais podem ser vistos. Uma vez na balada, não é obrigatório transar com outras pessoas. “Você pode se excitar apenas vendo os outros transar, mas entrar em um quartinho e fazer sexo só com o parceiro. Só essa experiência já é um ganho para o casal”, afirma o psicólogo Maurício Amaral de Almeida, que desenvolve estudos na área de sexualidade humana e comunidades fetichistas.

É claro que ambos os envolvidos devem estar com vontade de “suingar”. Além disso, é válido fazer alguns acordos antes de experimentar. Por exemplo, só transar a dois, mas deixar os outros olharem; só a mulher transar com outra mulher, enquanto o par olha ou os dois transarem com outro casal.

Na hora dos combinados, o melhor é ser claro e objetivo, evitando frases vagas como “não faremos nada que seja desconfortável”. Isso porque o que é ruim para um, pode ser bom para o outro.

2 - Deixar o par ter uma transa fora da relação
Nas relações abertas, esse comportamento é comum. “Algumas pessoas entendem que sexo é uma coisa e amor é outra”, afirma a sensual coach Glauciane Lourenço. Assim como nas outras práticas, essa deve ser consentida por ambos. E pressionar o outro até que ele ceda não é consentimento.

Também nesse caso um pacto prévio ajuda a evitar sofrimento. “O mais comum é que um não saiba sobre as aventuras do outro. Um não pergunta, e o outro não diz. Ambos agem de forma que a outra relação não apareça”, diz Maurício Amaral de Almeida.

Por outro lado, há também quem tenha prazer em saber que o par tem relação sexual com outra pessoa, que queira ouvir detalhes da transa. Mas, para saber em qual dos dois grupos você se encaixa, é preciso muita conversa honesta a dois.

3 - Iniciar em BDSM
A sigla representa diferentes práticas e expressões eróticas: Bondage (a arte de amarrar pessoas), Disciplina (técnica de disciplinar ou ser disciplinado), Dominação e submissão (dinâmica de relacionamento em que uma pessoa se submete a outra), Sadismo (prazer em provocar dor a outra pessoa) e Masoquismo (prazer em sentir dor).

“No universo BDSM, as relações são fundamentadas em hierarquia e são de dois tipos apenas: dominador e dominado, possuidor e posse”, explica Gladius Maximus, autor do blog “Diário de um Dominador”.

Para conhecer mais sobre o assunto, vale visitar sites especializados, ler relatos de quem participa dessas relações e até visitar locais em que a comunidade se reúne. Nesses lugares públicos, não há sexo, apenas jogos de poder, mas é possível entender como tudo funciona.

4 - Deixar sua mulher transar com outros homens
O que representa sofrimento para muitos homens, funciona como fonte de excitação para outros. Os chamados “cuckolds” sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros parceiros.

No Brasil, o fetiche é chamado de “corno manso” –ao digitar a expressão “corno manso fetiche” no Google, é possível ler relatos de muitos homens adeptos da prática.

A forma que essa fantasia será vivenciada depende de cada homem, alguns sentem prazer em assistir ao ato sexual e até desejam participar de alguma forma, enquanto outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher.

Mas, para que o fetiche funcione, a parceira precisa ter vontade de transar com outros homens. Geralmente, é na internet que os casais encontram o terceiro elemento para a transa e não são poucos os que viajam para outra cidade a fim de realizar a fantasia em segredo.

Fonte: Com informações do UOL

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia