Amor e Sexo : SEXO VIVA BEM E COM PRAZER
Enviado por alexandre em 06/08/2016 11:25:07


Motivos que farão você repensar o sexo dentro d'água



A ideia de fazer sexo dentro da piscina, no mar ou no banheira de hidromassagem pode ser bastante tentadora, independentemente da estação do ano. Mas será que essa é prática?

Se está pensando fazer sexo dentro d'água com a sua parceira ou parceiro, é melhor conferir a lista dos problemas que isso pode causar, de acordo com a versão norte-americana da revista Women’s Health.

A água dos rios, lagos ou do mar contém bactérias, que serão empurradas para dentro da vagina durante o ato sexual. O mesmo acontece com as piscinas e jacuzzis, especialmente se não tiverem o cloro necessário. Nestes últimos, além das bactérias, os químicos que contém também podem provocar micro lágrimas na membrana mucosa da vagina, aumentando o risco de infeção, destaca a professora assistente de obstetrícia e ginecologia Sara Twogood.

Além disso, a água, ironicamente, seca a vagina ao "lavar" toda a lubrificação natural que o seu corpo produz durante o sexo, destaca o ginecologista Dr. Antonio Pizarro. Isso vai provocar bastante fricção durante o ato sexual, que irá levar a uma maior formação de micro lágrimas e infeções, independentemente da água em que tem relações sexuais.

Praticar sexo seguro também será pouco possível, pois os preservativos não são tão eficazes na água. Além de poderem escorregar mais facilmente, devido ao atrito, também poderão se romper.

Fazer sexo no chuveiro pode ser uma boa forma de incluir a água no ato de prazer, sem tanto risco de infeções, com menos atrito e sem prejudicar a eficácia do preservativo.


Veja as 10 melhores razões femininas para querer fazer sexo



Sexo é bom, melhora a pele, o humor e até a disposição. Estudos recentes indicam que ter relações sexuais constantemente melhora a saúde e pode até triplicar a fertilidade masculina.

Agora, investigadores da Universidade de Ottawa descobriram que existem 237 motivações diferentes para querer ter relações sexuais.

O Daily Star revela o top10 da lista de razões para as mulheres quererem fazer sexo, segundo um estudo. Confira:

1. Sentir-se atraída pela pessoa;

2. Querer experimentar prazer físico;

3. Porque é bom;

4. Querer mostrar carinho pelo parceiro;

5. Querer expressar o amor que sente pelo parceiro;

6. Estar excitada e querer liberar a tensão;

7. Estar com tesão;

8. Por ser divertido;

9. Por ter entendido que estava apaixonada;

10. Por se ter envolvido no calor do momento.




Cinco exercícios que vão lhe transformam em mestre do sexo



Na hora do sexo, alguns músculos que não são muito usados no dia a dia são colocados à prova, e é por esta razão que algumas pessoas se cansam mais facilmente do que outras.

De acordo com a sexóloga Patti Britton, a pessoa aproveita muito mais o sexo e poderá ter muito mais "fogo" se o corpo estiver melhor preparado para uma performance de "mestre" na cama.

Por esta razão, a revista Men’s Health elaborou uma lista de cinco exercícios que vão ajudar os homens a melhorarem a sua vida sexual, bem como a das suas parceiras ou parceiros.

Posição: Missionário
O fitness advisor da revista Men's Health aconselha os homens a exercitarem os braços e ombros, pois esta é uma posição que exige muita força nestes músculos. Flexões, alteres e prancha são alguns dos exercícios que lhe ajudarão a fortalecer os músculos para não cair de cansaço!

Posição: 'Cowgirl'
"Só porque a mulher está em cima não quer dizer que ela tenha que fazer tudo", alerta a sexóloga Patti Britton, que afirma que os homens devem ter uma grande força no quadril para darem uma base de sustentação estável às mulheres. Com isso, a especialista aconselha os homens a fazerem um exercício simples, mas que quando repetido várias vezes dá resultados satisfatórios: deitados de barriga para cima, pressionem os glúteos e subam o quadril o máximo que puderem.

Posição: 'Iron Chef'
"Esta é uma das posições mais desafiantes, pois além do seu peso, o homem tem também que suportar o da mulher", revela Patti Britton. O melhor a fazer para fortalecer os músculos das pernas é agachamentos. A especialista até aconselha que os agachamentos sejam feitos enquanto se segura um saco de areia. Quanto maior o peso, maior o fortalecimento dos músculos das pernas.

Posição: Variante de Amazona
Segundo a especialista, apesar de esta ser uma posição muito quente, por permitir um contato cara a cara entre os parceiros - estando a mulher sentada por cima do homem -, vários homens reclamam de dores nas costas devido ao peso que têm que suportar. Para evitar as dores no dia seguinte, o melhor a fazer é sentar-se no chão e subir as pernas, encostando-se ligeiramente com o apoio dos braços de forma a que o corpo forme um 'V'. Repita várias vezes, aguentando a posição durante um minuto de cada vez.

Posição: Kanzana
Duas palavras-chave nesta posição: quadris e glúteos. Sendo assim, já se sabe o que deve ser exercitado e para isso pode usar uma fita elástica que, de um lado esteja presa à cintura, e do outro lado esteja presa na parede.

Fique de costas para a parede, ajoelhe e deixe os glúteos tocarem nos tornozelos. Depois eleve o quadril e comprima os glúteos. Faça uma pausa. Repita o exercício entre 15 a 20 vezes.






Cientistas dizem ter resolvido o mistério do orgasmo feminino



É um mistério que tem intrigado cientistas há séculos: qual o papel do orgasmo feminino?

No homem, o orgasmo está diretamente relacionado à transferência de esperma, mas nas mulheres o orgasmo não só não é necessário para a concepção, como também está muitas vezes ausente da relação sexual.

Por que, então, as mulheres experimentam essa sensação? Um grupo de pesquisadores nos EUA diz ter encontrado uma possível resposta. E o segredo estaria no desenvolvimento de uma função-chave: a ovulação.

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Yale e do Hospital Infantil de Cincinnati sugere que o orgasmo feminino é um vestígio de nosso passado evolutivo, quando as fortes descargas de hormônios que acompanham o clímax eram necessárias para a mulher ovular.

"Sugerimos que o homólogo do orgasmo humano é um reflexo que, ancestralmente, induziu a ovulação", diz a conclusão do estudo.

Ovulação espontânea
"Pesquisas anteriores focaram na biologia humana, mas não na evolução de uma determinada característica em espécies diferentes", diz Günter Wagner, professor de Ecologia e Biologia Evolucionária na Universidade de Yale e um dos autores do estudo.

Os cientistas se concentraram no estudo evolutivo e em diferentes espécies de um dos fenômenos que acompanham o orgasmo feminino: a forte liberação de hormônios como prolactina e oxitocina.

"Características homólogas em espécies tendem a ser muito difíceis de rastrear", diz Mihaela Pavlicev, do Hospital Infantil de Cincinnati e coautora do estudo publicado na revista JEZ, Molecular and Developmental Evolution.

"As fortes descargas hormonais caracterizam um dos aspectos do orgasmo feminino e assim seguimos a pista evolutiva dessa característica em diferentes espécies."

Em muitos mamíferos, como gatos ou coelhos, essa descarga hormonal ocorre durante a relação sexual com o macho e é necessária para estimular a liberação de óvulos.

Mas em seres humanos e em outros primatas a ovulação é espontânea e independe da estimulação sexual.

Os pesquisadores observaram que a ovulação induzida apareceu antes da ovulação espontânea, que teria surgido há cerca de 75 milhões de anos.

O orgasmo feminino seria, então, um resquício desse passado ancestral comum, quando uma forte descarga hormonal era necessária para uma função tão vital como a ovulação.

O deslocamento do clitóris
A ocorrência da ovulação espontânea também teria levado a outras mudanças evolutivas, especialmente a realocação do clitóris.

Em espécies com ovulação induzida por atividade sexual, o clitóris fica dentro ou muito perto do canal vaginal.

Já em seres humanos e outras espécies de ovulação espontânea, ele fica mais distante.

"Isso explicaria por que a cópula não é necessariamente acompanhada de orgasmo", disse Pavlicev.

A cientista não descarta, no entanto, que a forte descarga hormonal possa estar associada a outras funções.

"Ainda há muito debate sobre se o orgasmo pode cumprir outras funções, como um fortalecimento do vínculo emocional", disse ela. "Então, não podemos excluir (a possibilidade de) que, apesar de ter perdido sua conexão com a reprodução, o orgasmo feminino possa ter outras funções."

"Acréscimo fantástico"
No entanto, alguns pesquisadores preferem outras explicações sobre o orgasmo feminino.

Elisabeth Lloyd, professora de biologia da Universidade de Indiana e autora de O Caso do Orgasmo Feminino: Preconceito na Ciência da Evolução, descreveu no jornal britânico The Guardian o trabalho de Yale como "importante" por sua abordagem original de estudar a evolução das espécies.

Mas Lloyd diz que ainda se sabe muito pouco sobre o orgasmo em outras espécies e garante que, além de descarga hormonal, devem ser levados em conta outros aspectos neurológicos e musculares desse fenômeno.

Em seu livro, a pesquisadora afirma que o orgasmo feminino é simplesmente um remanescente do desenvolvimento embrionário.

"Só na oitava semana (do embrião) se produz uma forte liberação de hormônios masculinos que transforma os órgãos genitais em genitais masculinos", diz Lloyd.

Os homens precisam do orgasmo para transferir o esperma, mas as mulheres, de acordo com a bióloga, também têm tecidos musculares e terminações nervosas para o orgasmo, que ela descreve como um "acréscimo fantástico".

"Além do prazer, parece não ter um objetivo", diz Lloyd, ainda segundo o Guardian. "Mas isso não significa que o orgasmo feminino não seja importante. Ele simplesmente não parece ter uma função evolucionária."




Homens traem por desejo e mulheres por insatisfação, diz pesquisa



No Brasil, os homens traem mais do que as mulheres. Em uma pesquisa recente, conduzida pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, aponta que 50,5% dos homens admitiram já terem sido infiéis em seus relacionamentos; enquanto 30,2% das mulheres admitiram o mesmo.

Denominado Mosaico 2.0, o estudo entrevistou 3 mil brasileiros de sete cidades: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Porto Alegre e Distrito Federal. A faixa etária dos ouvidos era tinham entre 18 e 70 anos, com média de 35,5 anos e correspondiam a 49% de mulheres e 51% de homens, de acordo com o G1.

A pesquisadora aponta que o resultado já era esperado, uma vez que, na cultura latina, os homens tenham maior propensão a trair suas parceiras. “O homem diz que isso faz parte da natureza masculina, que ele não vai abrir mão da oportunidade”, diz Camita. Enquanto isso, quando as mulheres traem, geralmente estão insatisfeitas com seu relacionamento. “Geralmente há uma insatisfação sexual ou afetiva, por isso ela se permite”, afirma a psiquiatra.

Apesar dos números diferentes, a especialista diz que o comportamento sexual das mulheres vem mudando. “Na medida em que a mulher começa a ganhar autonomia e a ter um maior nível socioeconômico e intelectual, existe uma mudança de ordem sexual, incluindo a questão da infidelidade", pondera.

Dentre as cidades analisadas, a campeã em traições foi Salvador, com 45,8% da população afirmando já ter traído; já São Paulo é a capital com menor porcentagem de infiéis: 33,8%.


Motivos que farão você repensar o sexo dentro d'água



A ideia de fazer sexo dentro da piscina, no mar ou no banheira de hidromassagem pode ser bastante tentadora, independentemente da estação do ano. Mas será que essa é prática?

Se está pensando fazer sexo dentro d'água com a sua parceira ou parceiro, é melhor conferir a lista dos problemas que isso pode causar, de acordo com a versão norte-americana da revista Women’s Health.

A água dos rios, lagos ou do mar contém bactérias, que serão empurradas para dentro da vagina durante o ato sexual. O mesmo acontece com as piscinas e jacuzzis, especialmente se não tiverem o cloro necessário. Nestes últimos, além das bactérias, os químicos que contém também podem provocar micro lágrimas na membrana mucosa da vagina, aumentando o risco de infeção, destaca a professora assistente de obstetrícia e ginecologia Sara Twogood.

Além disso, a água, ironicamente, seca a vagina ao "lavar" toda a lubrificação natural que o seu corpo produz durante o sexo, destaca o ginecologista Dr. Antonio Pizarro. Isso vai provocar bastante fricção durante o ato sexual, que irá levar a uma maior formação de micro lágrimas e infeções, independentemente da água em que tem relações sexuais.

Praticar sexo seguro também será pouco possível, pois os preservativos não são tão eficazes na água. Além de poderem escorregar mais facilmente, devido ao atrito, também poderão se romper.

Fazer sexo no chuveiro pode ser uma boa forma de incluir a água no ato de prazer, sem tanto risco de infeções, com menos atrito e sem prejudicar a eficácia do preservativo.

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