Operação Mors desbaratou grupo de extermínio que também prestava serviços de vigilância
A Polícia Federal também esteve em empresas de Jaru, que teriam contratado serviços de vigilância ilícita, oferecido pelos acusados de participarem de um grupo de extermínio que seria responsável por mais de 100 mortes em Jaru e região.
Entre as empresas que sofreram buscas, está a EJ Construtora que venceu 126 licitações do governo de Rondônia, e em 27 faturou mais de R$ 111 milhões. Também foi alvo da operação a empresa Taimax, que é um supermercado, além da Inviolável e até uma boca de fumo. Veja abaixo:
EJ Construtora – Contratante de serviços de vigilância ilícita Taimax – Contratante de serviços de vigilância ilícita Inviolável – Empresa de segurança eletrônica de Jaru Boate JK – Escritório Boca de fumo do Paulo – Suspeita de ser beneficiada por policiais militares
PF queria retirar site de notícias do ar
A Polícia Federal havia solicitado também a indisponibilidade do site de notícias Jarunoticias.com.br, de propriedade do jornalista Rodrigo Silva Vieira, mas os juizes Ênio Salvador Vaz, Carlos Augusto Teles de Negreiros e Luis Marcelo Batista da Silva entenderam que “por ora, não hpa necessidade desta medida, preservando, de outro modo, a plena liberdade de imprensa”.
PAINEL POLÍTICO
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