Mais Notícias : Delação de Delcídio levará a investigação a Dilma
Enviado por alexandre em 04/05/2016 08:46:31

Delação de Delcídio levará a investigação a Dilma

Postado por Magno Martins

Blog do Kennedy

Como fez com a administração de Dilma Rousseff, a Lava Jato atrapalhará o futuro governo de Michel Temer. Ao pedir investigação contra o presidente do PSDB, Aécio Neves, e quatro senadores da cúpula do PMDB, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mostra que a Lava Jato continuará a incomodar quem estiver governando.

Nesse sentido, a investigação será um pedra no sapato do futuro governo Temer. Um dos principais líderes da oposição, o senador mineiro Aécio será um dos fiadores políticos do futuro governo. Hoje mesmo deverá entregar um documento do PSDB com sugestões e condições para apoiar o governo. O vice-presidente Michel Temer já conversou com tucanos sobre esse documento e almoçará hoje com dirigentes do partido.

Rodrigo Janot também solicitou apuração contra quatro senadores da cúpula do PMDB no Senado: Renan Calheiros, Jader Barbalho, Waldir Raupp e Romero Jucá, este último cotado para ministro do Planejamento.

No momento em que o PT está sendo apeado do poder, a Lava Jato decide ampliar o leque de investigações. A delação de Delcídio do Amaral é o primeiro passo dessa abertura de foco.

O listão da Odebrecht deverá ser investigado, causando ainda mais dano a políticos da oposição ao PT e que passarão a apoiar o novo governo. Os rumores em Brasília a respeito das delações de executivos da Odebrecht que estão em negociação dão conta de estrago multipartidário com impacto no Congresso.

Meio milhão de pessoas na porta do Congresso dia 11

Postado por Magno Martins

Leando Mazzini – Coluna Esplanada

A inteligência do Governo e da Polícia Militar do Distrito Federal preveem meio milhão de pessoas na porta do Congresso na noite de Quarta, dia 11, quando o Senado vota o impeachment de Dilma.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), faz um corpo-a-corpo com os colegas e pede quase encarecidamente que evitem discursos “inconvenientes'' durante a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário do Senado dia 11.

Quer mostrar que a Casa tem classe, embora os suplentes sem voto se esforcem para aparecer em rede nacional, na esperada maior audiência do ano nas TVs.

Os petistas endossam Renan, para evitar a sangria maior da imagem de Dilma.

“Será discussão mais qualificada sobre o mérito. Não vai ser como foi na Câmara, um oba-oba, uma gritaria'', diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).

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