Mais Notícias : Guerrilha urbana. E errada
Enviado por alexandre em 25/01/2016 09:52:02

Guerrilha urbana. E errada

Postado por Magno Martins

Carlos Brickmann

A propósito, qual o objetivo do Movimento Passe Livre, que se declara favorável à gratuidade do transporte urbano? O MPL, com forte participação do PCB, Partido Comunista Brasileiro, declarou seu objetivo com as sucessivas manifestações em horários de pico no trânsito: "É provocar as estruturas do capitalismo!, diz Vitor dos Santos Quintiliano, um dos porta-vozes do grupo. "A gente parte muito da linha de que uma manifestação que trava a circulação da cidade trava a circulação de mercadoria. A gente provoca justamente as pessoas que se dão bem com nosso sufoco, essa corja de empresários, poucos e muito ricos".

Talvez Quintiliano não saiba, mas mercadoria, numa cidade grande, é transportada fora dos horários de pico de trânsito. Nos horários em que o MPL trava o trânsito, quem fica bloqueado é quem quer voltar para casa depois do trabalho.

Eleições 2016: Rumo ao tucanocídio

Postado por Magno Martins

Veja.com - Pieter Zalis e João Pedroso de Campos

A disputa interna no PSDB pela candidatura à prefeitura de São Paulo chega ao pior nível em quase uma década e pode beneficiar Haddad na eleição

Em briga pela indicação do candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, os tucanos estão próximos de conseguir algo até há pouco tido como impossível: levar o prefeito Fernando Haddad (PT) ao segundo turno.

A administração do petista é rejeitada por um em cada dois paulistanos (49% a consideram ruim ou péssima, segundo a pesquisa mais recente do Datafolha). Haddad tem a terceira pior avaliação da história entre os prefeitos de São Paulo, atrás apenas de Jânio Quadros (1986-1989) e Celso Pitta (1997-2000), que chegou a ser afastado do cargo em meio a um escândalo de corrupção que envolvia vereadores e fiscais da prefeitura.

No último levantamento sobre a eleição deste ano, o prefeito apareceu com apenas 12%. Mas a situação pode mudar. Desde 2008, o PSDB não chegava tão dividido à eleição para a prefeitura de São Paulo. Naquele ano, Geraldo Alckmin, que tinha recebido 37,5 milhões de votos contra Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial de 2006, não passou nem sequer para o segundo turno. O beneficiado de então foi Gilberto Kassab, aliado informal de parte dos tucanos e que acabou eleito prefeito.

Agora, o racha no partido - que analistas e até dirigentes partidários já têm chamado de "tucanocídio", numa referência ao aparente impulso autodestrutivo que acomete a sigla a cada eleição - pode beneficiar Fernando Haddad.

Leia mais: Eleições 2016: Rumo ao tucanocídio

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