Mais Notícias : Planalto aposta nos "300 deputados de Dilma"
Enviado por alexandre em 04/12/2015 09:43:01

Planalto aposta nos "300 deputados de Dilma"

Postado por Magno Martins

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

Chegou a hora de o Governo cobrar a fatura.

Com o acolhimento da denúncia para a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma, os ministros do Palácio, Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Governo), vão cobrar a fidelidade dos 300 deputados e da maioria dos senadores que conquistaram nos últimos meses para barrar a queda da presidente Dilma.

O número é suficiente para aniquilar o processo. Os ministros distribuíram cargos em estatais nos Estados para os parlamentares e acabam de liberar R$ 4 bilhões em emendas.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, voltou a se aproximar da oposição. Antes de anunciar o impeachment, ele avisou aos líderes do DEM, PSDB e PPS. Acabou a paquera com o PT, com quem tinha esperança de acordo para que os três deputados petistas no Conselho de Ética votassem a seu favor. O caso chegoua rachar a bancada.

Popularidade: Alckmin na sua pior marca, diz Datafolha

Postado por Magno Martins

Da Folha de S.Paulo - Ricardo Mendonça

A combinação entre a persistente crise da água e o controverso plano de remodelação do sistema público de educação pode ter produzido um marco histórico no Estado de São Paulo: a popularidade do governador Geraldo Alckmin (PSDB) nunca esteve tão baixa. Pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 de novembro mostra que 28% do eleitorado paulista qualifica o desempenho do tucano como ótimo ou bom, a menor taxa de aprovação na série de 29 pesquisas do instituto ao longo dos quatro mandatos de Alckmin - mais de dez anos de gestão, em períodos alternados, desde 2001.

Há pouco mais de um ano, véspera da eleição que o reelegeu, Alckmin tinha 20 pontos percentuais a mais de aprovação, 48%. No seu melhor momento no comando do Estado, em março de 2006, pouco antes de sair para disputar (e perder) uma eleição presidencial, ostentou 69%.

Na tendência inversa, a reprovação também é recorde: 30% dos paulistas classificam o desempenho do governador como ruim ou péssimo.

Esta é a primeira vez que, numericamente, há mais gente no Estado desaprovando do que aprovando o governo Alckmin (a margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos).

Outros 40% do eleitorado paulista, o maior contingente, classificam a atual gestão tucana como regular.

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